Musical faz ode às canções francesas


Françoise Forton e Aloísio de Abreu são par romântico em ‘Nós Sempre Teremos Paris’, peça de Artur Xexéo

Por Maria Eugenia de Menezes

Não existe lugar no mundo que tenha sido tão retratado. A capital francesa já foi cenário de dezenas de filmes. Tornou-se personagem principal de uma série de livros. Foi imortalizada em telas por incontáveis nomes da pintura. O espetáculo Nós Sempre Teremos Paris inclui o teatro nesse coro de reverências à Cidade-luz. Só que o faz sob o ponto de vista de dois brasileiros.

 

Não existe lugar no mundo que tenha sido tão retratado. A capital francesa já foi cenário de dezenas de filmes. Tornou-se personagem principal de uma série de livros. Foi imortalizada em telas por incontáveis nomes da pintura. O espetáculo Nós Sempre Teremos Paris inclui o teatro nesse coro de reverências à Cidade-luz. Só que o faz sob o ponto de vista de dois brasileiros.

 

Não existe lugar no mundo que tenha sido tão retratado. A capital francesa já foi cenário de dezenas de filmes. Tornou-se personagem principal de uma série de livros. Foi imortalizada em telas por incontáveis nomes da pintura. O espetáculo Nós Sempre Teremos Paris inclui o teatro nesse coro de reverências à Cidade-luz. Só que o faz sob o ponto de vista de dois brasileiros.

 

Não existe lugar no mundo que tenha sido tão retratado. A capital francesa já foi cenário de dezenas de filmes. Tornou-se personagem principal de uma série de livros. Foi imortalizada em telas por incontáveis nomes da pintura. O espetáculo Nós Sempre Teremos Paris inclui o teatro nesse coro de reverências à Cidade-luz. Só que o faz sob o ponto de vista de dois brasileiros.

 

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.