Dos quadrinhos franceses para a telona


Filme "O Pequeno Nicolau", baseado no famoso personagem de histórias em quadrinhos francês, estrou em setembro na França e foi assistido por 5 milhões de pessoas. O longa chega hoje (2) às telas brasileiras.

Por Redação
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Felipe Branco Cruz

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Nicolas (ou Nicolau, em português) é um personagem tão importante e conhecido para os franceses quanto a Mônica, da "Turma da Mônica", para os brasileiros. Em setembro do ano passado, estreou na França a adaptação para o cinema dessa história em quadrinhos, que hoje (2) chega às telas brasileiras.

Naquele mês, dentro das estações de metrô e espalhados por outdoors por toda Paris, os diversos cartazes davam a dimensão da importância do personagem para os franceses. As peças traziam a imagem de um garotinho de calças curtas, vestindo uma gravata e um suéter vermelho, sentado num banco, entre seus pais.

O personagem Nicolau nasceu na década de 1950, pelas mãos do escritor René Goscinny (o mesmo que criou Asterix) e ilustrado por Jean-Jacques Sempé. Suas aventuras se passam na escola, com seus amigos, e dentro de casa, com seus pais. Ele é filho único, muito bagunceiro e não consegue entender certas decisões tomadas pelos adultos. No seu fértil universo imaginário, há espaço para discussões filosóficas sobre a vida, amizade, fraternidade e amor. E sempre com muito humor permeando todos os debates.

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O pequeno Nicolau é tão importante para os franceses que ele é considerado quase que uma instituição nacional. Prova disso é que 5 milhões de pessoas assistiram ao filme na França, número que corresponde a quase 7% da população do país. É como se quase 14 milhões de brasileiros assistissem a um filme nacional - para efeito de comparação, e "Eu Fosse Você 2", o maior sucesso do cinema brasileiro dos últimos anos, teve mais de 6 milhões de espectadores.

Nicolau, aliás, não é um completo estranho do público brasileiro, já que suas histórias são usadas para ensinar francês nos cursinhos.

O longa foi dirigido por Laurent Tirard, que a princípio pensou em não aceitar a direção, tamanha a responsabilidade em adaptar Nicolau para o cinema. Diferentemente do que ocorre na Turma da Mônica, as historinhas em quadrinhos não são publicadas mensalmente. Elas foram lançadas em formato de livros compostos por episódios com começo, meio e fim.

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Para achar um fio condutor para o cinema, o diretor resolveu explorar o enorme medo que Nicolau tem de ganhar um irmão, já que ele é filho único. Todas as confusões e bagunças do personagem e seus amigos giram em torno de uma suposta gravidez da sua mãe. Mais do que um filme infantil, trata-se de uma história para toda a família, com o característico humor refinado dos franceses.

A turma de Nicolau - composta de tipos como o comilão, o inteligente, o riquinho e o esportista - lembra, em diversos momentos, as aventuras das crianças do filme "Os Batutinhas"(1994), o que deixa a história, além de engraçada, também muito tocante. Para quem não conhece Nicolau, o diretor faz, logo no início do filme, uma ágil e curiosa apresentação de todos os personagens, mostrando as características de cada um. O próximo projeto de Laurent Tirard, coincidência ou não, é a uma nova filmagem de "Asterix". Mas esse projeto ainda está no início e o roteiro nem começou a ser escrito.

Assista, abaixo, o trailer do filme:

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Felipe Branco Cruz

Nicolas (ou Nicolau, em português) é um personagem tão importante e conhecido para os franceses quanto a Mônica, da "Turma da Mônica", para os brasileiros. Em setembro do ano passado, estreou na França a adaptação para o cinema dessa história em quadrinhos, que hoje (2) chega às telas brasileiras.

Naquele mês, dentro das estações de metrô e espalhados por outdoors por toda Paris, os diversos cartazes davam a dimensão da importância do personagem para os franceses. As peças traziam a imagem de um garotinho de calças curtas, vestindo uma gravata e um suéter vermelho, sentado num banco, entre seus pais.

O personagem Nicolau nasceu na década de 1950, pelas mãos do escritor René Goscinny (o mesmo que criou Asterix) e ilustrado por Jean-Jacques Sempé. Suas aventuras se passam na escola, com seus amigos, e dentro de casa, com seus pais. Ele é filho único, muito bagunceiro e não consegue entender certas decisões tomadas pelos adultos. No seu fértil universo imaginário, há espaço para discussões filosóficas sobre a vida, amizade, fraternidade e amor. E sempre com muito humor permeando todos os debates.

O pequeno Nicolau é tão importante para os franceses que ele é considerado quase que uma instituição nacional. Prova disso é que 5 milhões de pessoas assistiram ao filme na França, número que corresponde a quase 7% da população do país. É como se quase 14 milhões de brasileiros assistissem a um filme nacional - para efeito de comparação, e "Eu Fosse Você 2", o maior sucesso do cinema brasileiro dos últimos anos, teve mais de 6 milhões de espectadores.

Nicolau, aliás, não é um completo estranho do público brasileiro, já que suas histórias são usadas para ensinar francês nos cursinhos.

O longa foi dirigido por Laurent Tirard, que a princípio pensou em não aceitar a direção, tamanha a responsabilidade em adaptar Nicolau para o cinema. Diferentemente do que ocorre na Turma da Mônica, as historinhas em quadrinhos não são publicadas mensalmente. Elas foram lançadas em formato de livros compostos por episódios com começo, meio e fim.

Para achar um fio condutor para o cinema, o diretor resolveu explorar o enorme medo que Nicolau tem de ganhar um irmão, já que ele é filho único. Todas as confusões e bagunças do personagem e seus amigos giram em torno de uma suposta gravidez da sua mãe. Mais do que um filme infantil, trata-se de uma história para toda a família, com o característico humor refinado dos franceses.

A turma de Nicolau - composta de tipos como o comilão, o inteligente, o riquinho e o esportista - lembra, em diversos momentos, as aventuras das crianças do filme "Os Batutinhas"(1994), o que deixa a história, além de engraçada, também muito tocante. Para quem não conhece Nicolau, o diretor faz, logo no início do filme, uma ágil e curiosa apresentação de todos os personagens, mostrando as características de cada um. O próximo projeto de Laurent Tirard, coincidência ou não, é a uma nova filmagem de "Asterix". Mas esse projeto ainda está no início e o roteiro nem começou a ser escrito.

Assista, abaixo, o trailer do filme:

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Felipe Branco Cruz

Nicolas (ou Nicolau, em português) é um personagem tão importante e conhecido para os franceses quanto a Mônica, da "Turma da Mônica", para os brasileiros. Em setembro do ano passado, estreou na França a adaptação para o cinema dessa história em quadrinhos, que hoje (2) chega às telas brasileiras.

Naquele mês, dentro das estações de metrô e espalhados por outdoors por toda Paris, os diversos cartazes davam a dimensão da importância do personagem para os franceses. As peças traziam a imagem de um garotinho de calças curtas, vestindo uma gravata e um suéter vermelho, sentado num banco, entre seus pais.

O personagem Nicolau nasceu na década de 1950, pelas mãos do escritor René Goscinny (o mesmo que criou Asterix) e ilustrado por Jean-Jacques Sempé. Suas aventuras se passam na escola, com seus amigos, e dentro de casa, com seus pais. Ele é filho único, muito bagunceiro e não consegue entender certas decisões tomadas pelos adultos. No seu fértil universo imaginário, há espaço para discussões filosóficas sobre a vida, amizade, fraternidade e amor. E sempre com muito humor permeando todos os debates.

O pequeno Nicolau é tão importante para os franceses que ele é considerado quase que uma instituição nacional. Prova disso é que 5 milhões de pessoas assistiram ao filme na França, número que corresponde a quase 7% da população do país. É como se quase 14 milhões de brasileiros assistissem a um filme nacional - para efeito de comparação, e "Eu Fosse Você 2", o maior sucesso do cinema brasileiro dos últimos anos, teve mais de 6 milhões de espectadores.

Nicolau, aliás, não é um completo estranho do público brasileiro, já que suas histórias são usadas para ensinar francês nos cursinhos.

O longa foi dirigido por Laurent Tirard, que a princípio pensou em não aceitar a direção, tamanha a responsabilidade em adaptar Nicolau para o cinema. Diferentemente do que ocorre na Turma da Mônica, as historinhas em quadrinhos não são publicadas mensalmente. Elas foram lançadas em formato de livros compostos por episódios com começo, meio e fim.

Para achar um fio condutor para o cinema, o diretor resolveu explorar o enorme medo que Nicolau tem de ganhar um irmão, já que ele é filho único. Todas as confusões e bagunças do personagem e seus amigos giram em torno de uma suposta gravidez da sua mãe. Mais do que um filme infantil, trata-se de uma história para toda a família, com o característico humor refinado dos franceses.

A turma de Nicolau - composta de tipos como o comilão, o inteligente, o riquinho e o esportista - lembra, em diversos momentos, as aventuras das crianças do filme "Os Batutinhas"(1994), o que deixa a história, além de engraçada, também muito tocante. Para quem não conhece Nicolau, o diretor faz, logo no início do filme, uma ágil e curiosa apresentação de todos os personagens, mostrando as características de cada um. O próximo projeto de Laurent Tirard, coincidência ou não, é a uma nova filmagem de "Asterix". Mas esse projeto ainda está no início e o roteiro nem começou a ser escrito.

Assista, abaixo, o trailer do filme:

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Nicolas (ou Nicolau, em português) é um personagem tão importante e conhecido para os franceses quanto a Mônica, da "Turma da Mônica", para os brasileiros. Em setembro do ano passado, estreou na França a adaptação para o cinema dessa história em quadrinhos, que hoje (2) chega às telas brasileiras.

Naquele mês, dentro das estações de metrô e espalhados por outdoors por toda Paris, os diversos cartazes davam a dimensão da importância do personagem para os franceses. As peças traziam a imagem de um garotinho de calças curtas, vestindo uma gravata e um suéter vermelho, sentado num banco, entre seus pais.

O personagem Nicolau nasceu na década de 1950, pelas mãos do escritor René Goscinny (o mesmo que criou Asterix) e ilustrado por Jean-Jacques Sempé. Suas aventuras se passam na escola, com seus amigos, e dentro de casa, com seus pais. Ele é filho único, muito bagunceiro e não consegue entender certas decisões tomadas pelos adultos. No seu fértil universo imaginário, há espaço para discussões filosóficas sobre a vida, amizade, fraternidade e amor. E sempre com muito humor permeando todos os debates.

O pequeno Nicolau é tão importante para os franceses que ele é considerado quase que uma instituição nacional. Prova disso é que 5 milhões de pessoas assistiram ao filme na França, número que corresponde a quase 7% da população do país. É como se quase 14 milhões de brasileiros assistissem a um filme nacional - para efeito de comparação, e "Eu Fosse Você 2", o maior sucesso do cinema brasileiro dos últimos anos, teve mais de 6 milhões de espectadores.

Nicolau, aliás, não é um completo estranho do público brasileiro, já que suas histórias são usadas para ensinar francês nos cursinhos.

O longa foi dirigido por Laurent Tirard, que a princípio pensou em não aceitar a direção, tamanha a responsabilidade em adaptar Nicolau para o cinema. Diferentemente do que ocorre na Turma da Mônica, as historinhas em quadrinhos não são publicadas mensalmente. Elas foram lançadas em formato de livros compostos por episódios com começo, meio e fim.

Para achar um fio condutor para o cinema, o diretor resolveu explorar o enorme medo que Nicolau tem de ganhar um irmão, já que ele é filho único. Todas as confusões e bagunças do personagem e seus amigos giram em torno de uma suposta gravidez da sua mãe. Mais do que um filme infantil, trata-se de uma história para toda a família, com o característico humor refinado dos franceses.

A turma de Nicolau - composta de tipos como o comilão, o inteligente, o riquinho e o esportista - lembra, em diversos momentos, as aventuras das crianças do filme "Os Batutinhas"(1994), o que deixa a história, além de engraçada, também muito tocante. Para quem não conhece Nicolau, o diretor faz, logo no início do filme, uma ágil e curiosa apresentação de todos os personagens, mostrando as características de cada um. O próximo projeto de Laurent Tirard, coincidência ou não, é a uma nova filmagem de "Asterix". Mas esse projeto ainda está no início e o roteiro nem começou a ser escrito.

Assista, abaixo, o trailer do filme:

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