Um adorável vilão


Por Redação

Felipe Branco Cruz

Assisti ontem (25/05) a primeira exibição na América Latina do longa Meu Malvado Favorito (Despicable Me), nova animação da Universal, com previsão de estreia no Brasil para 6 de agosto. A projeção do filme, feita com exclusividade para a imprensa e distribuidores, contou com a participação do produtor Christopher Meledandri, fundador da empresa Illumination Entertainment, parceira no longa e responsável por criar com a Fox sucessos como A Era do Gelo 1 e 2. O produtor avisou que na cópia que assistiríamos estavam faltando alguns ajustes finos e que esta não era a versão final. Mas, sinceramente, não percebi nenhuma falha.

O filme conta a história do supervilão Gru, que vê sua fama ser superada após um novo vilão, o Vector, roubar uma das Pirâmides do Egito. Para se manter na mídia, Gru planeja fazer um roubo ainda maior, surrupiando nada menos que a Lua. Para isso, ele usará uma novíssima arma encolhedora de coisas.

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O vilão, no entanto, vê sua vida mudar ao adotar três garotinhas. Em seu plano maléfico, ele usaria as crianças como isca para roubar a arma encolhedora. Mas as crianças são tão encantadoras que ele acaba se convertendo para o lado do bem.

Com gráficos belíssimos e muito colorido, o filme tem grande potencial para arrebentar nas bilheterias. O filme também foi todo pensando em 3D e o efeito, neste caso, mais ajuda do que atrapalha a contar essa história. Os traços suaves e arredondadas lembram os do filme Os Incríveis, da Pixar.

Ao final da exibição, conversei com Christopher e ele comentou que cada vez mais as animações são também feitas pensando nos adultos que irão assisti-la. Um dos exemplos é o nome do banco onde Gru vai pedir financiamento para a sua empreitada: Banco do Mal seguido pelo complemento - também conhecido como Lehman Brothers.

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Há ainda os Minnios, pequenos seres amarelos que trabalham para Gru em sua fábrica. Eles se parecem com milhos de pipoca geneticamente alterados. A tradução brasileira iria batizá-los como lacaios, servos ou algo do tipo. Mas, ainda bem, preferiram manter o simpático nome de Minnios. Perguntei para Christopher se os Minnios foram inspirados nos Oompas Loompas, da Fantástica Fábrica de Chocolate. Apesar de concordar com a semelhança (não física) mas de função, já que eles são ajudantes e falam uma língua estranha, os personagens, no entanto, não foram inspirados nos Oompas Loompas. "Quando você vê esses seres andando, você se encanta", diz ele.

Leandro Hassum, humorista do programa Zorra Total (Globo) é quem dubla na versão brasileira a voz do vilão Gru. Ainda não conversei com Hassum, mas me pareceu que o sotaque incomum que ele deu para o personagem lembra ao de Paulo Maluf. Proposital ou não, a dublagem também agradou. Esse não é o primeiro trabalho de Hassum, que já dublou o cachorro Bolt, no filme homônimo.

Confira abaixo dois trailers legendados.

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Felipe Branco Cruz

Assisti ontem (25/05) a primeira exibição na América Latina do longa Meu Malvado Favorito (Despicable Me), nova animação da Universal, com previsão de estreia no Brasil para 6 de agosto. A projeção do filme, feita com exclusividade para a imprensa e distribuidores, contou com a participação do produtor Christopher Meledandri, fundador da empresa Illumination Entertainment, parceira no longa e responsável por criar com a Fox sucessos como A Era do Gelo 1 e 2. O produtor avisou que na cópia que assistiríamos estavam faltando alguns ajustes finos e que esta não era a versão final. Mas, sinceramente, não percebi nenhuma falha.

O filme conta a história do supervilão Gru, que vê sua fama ser superada após um novo vilão, o Vector, roubar uma das Pirâmides do Egito. Para se manter na mídia, Gru planeja fazer um roubo ainda maior, surrupiando nada menos que a Lua. Para isso, ele usará uma novíssima arma encolhedora de coisas.

O vilão, no entanto, vê sua vida mudar ao adotar três garotinhas. Em seu plano maléfico, ele usaria as crianças como isca para roubar a arma encolhedora. Mas as crianças são tão encantadoras que ele acaba se convertendo para o lado do bem.

Com gráficos belíssimos e muito colorido, o filme tem grande potencial para arrebentar nas bilheterias. O filme também foi todo pensando em 3D e o efeito, neste caso, mais ajuda do que atrapalha a contar essa história. Os traços suaves e arredondadas lembram os do filme Os Incríveis, da Pixar.

Ao final da exibição, conversei com Christopher e ele comentou que cada vez mais as animações são também feitas pensando nos adultos que irão assisti-la. Um dos exemplos é o nome do banco onde Gru vai pedir financiamento para a sua empreitada: Banco do Mal seguido pelo complemento - também conhecido como Lehman Brothers.

Há ainda os Minnios, pequenos seres amarelos que trabalham para Gru em sua fábrica. Eles se parecem com milhos de pipoca geneticamente alterados. A tradução brasileira iria batizá-los como lacaios, servos ou algo do tipo. Mas, ainda bem, preferiram manter o simpático nome de Minnios. Perguntei para Christopher se os Minnios foram inspirados nos Oompas Loompas, da Fantástica Fábrica de Chocolate. Apesar de concordar com a semelhança (não física) mas de função, já que eles são ajudantes e falam uma língua estranha, os personagens, no entanto, não foram inspirados nos Oompas Loompas. "Quando você vê esses seres andando, você se encanta", diz ele.

Leandro Hassum, humorista do programa Zorra Total (Globo) é quem dubla na versão brasileira a voz do vilão Gru. Ainda não conversei com Hassum, mas me pareceu que o sotaque incomum que ele deu para o personagem lembra ao de Paulo Maluf. Proposital ou não, a dublagem também agradou. Esse não é o primeiro trabalho de Hassum, que já dublou o cachorro Bolt, no filme homônimo.

Confira abaixo dois trailers legendados.

Felipe Branco Cruz

Assisti ontem (25/05) a primeira exibição na América Latina do longa Meu Malvado Favorito (Despicable Me), nova animação da Universal, com previsão de estreia no Brasil para 6 de agosto. A projeção do filme, feita com exclusividade para a imprensa e distribuidores, contou com a participação do produtor Christopher Meledandri, fundador da empresa Illumination Entertainment, parceira no longa e responsável por criar com a Fox sucessos como A Era do Gelo 1 e 2. O produtor avisou que na cópia que assistiríamos estavam faltando alguns ajustes finos e que esta não era a versão final. Mas, sinceramente, não percebi nenhuma falha.

O filme conta a história do supervilão Gru, que vê sua fama ser superada após um novo vilão, o Vector, roubar uma das Pirâmides do Egito. Para se manter na mídia, Gru planeja fazer um roubo ainda maior, surrupiando nada menos que a Lua. Para isso, ele usará uma novíssima arma encolhedora de coisas.

O vilão, no entanto, vê sua vida mudar ao adotar três garotinhas. Em seu plano maléfico, ele usaria as crianças como isca para roubar a arma encolhedora. Mas as crianças são tão encantadoras que ele acaba se convertendo para o lado do bem.

Com gráficos belíssimos e muito colorido, o filme tem grande potencial para arrebentar nas bilheterias. O filme também foi todo pensando em 3D e o efeito, neste caso, mais ajuda do que atrapalha a contar essa história. Os traços suaves e arredondadas lembram os do filme Os Incríveis, da Pixar.

Ao final da exibição, conversei com Christopher e ele comentou que cada vez mais as animações são também feitas pensando nos adultos que irão assisti-la. Um dos exemplos é o nome do banco onde Gru vai pedir financiamento para a sua empreitada: Banco do Mal seguido pelo complemento - também conhecido como Lehman Brothers.

Há ainda os Minnios, pequenos seres amarelos que trabalham para Gru em sua fábrica. Eles se parecem com milhos de pipoca geneticamente alterados. A tradução brasileira iria batizá-los como lacaios, servos ou algo do tipo. Mas, ainda bem, preferiram manter o simpático nome de Minnios. Perguntei para Christopher se os Minnios foram inspirados nos Oompas Loompas, da Fantástica Fábrica de Chocolate. Apesar de concordar com a semelhança (não física) mas de função, já que eles são ajudantes e falam uma língua estranha, os personagens, no entanto, não foram inspirados nos Oompas Loompas. "Quando você vê esses seres andando, você se encanta", diz ele.

Leandro Hassum, humorista do programa Zorra Total (Globo) é quem dubla na versão brasileira a voz do vilão Gru. Ainda não conversei com Hassum, mas me pareceu que o sotaque incomum que ele deu para o personagem lembra ao de Paulo Maluf. Proposital ou não, a dublagem também agradou. Esse não é o primeiro trabalho de Hassum, que já dublou o cachorro Bolt, no filme homônimo.

Confira abaixo dois trailers legendados.

Felipe Branco Cruz

Assisti ontem (25/05) a primeira exibição na América Latina do longa Meu Malvado Favorito (Despicable Me), nova animação da Universal, com previsão de estreia no Brasil para 6 de agosto. A projeção do filme, feita com exclusividade para a imprensa e distribuidores, contou com a participação do produtor Christopher Meledandri, fundador da empresa Illumination Entertainment, parceira no longa e responsável por criar com a Fox sucessos como A Era do Gelo 1 e 2. O produtor avisou que na cópia que assistiríamos estavam faltando alguns ajustes finos e que esta não era a versão final. Mas, sinceramente, não percebi nenhuma falha.

O filme conta a história do supervilão Gru, que vê sua fama ser superada após um novo vilão, o Vector, roubar uma das Pirâmides do Egito. Para se manter na mídia, Gru planeja fazer um roubo ainda maior, surrupiando nada menos que a Lua. Para isso, ele usará uma novíssima arma encolhedora de coisas.

O vilão, no entanto, vê sua vida mudar ao adotar três garotinhas. Em seu plano maléfico, ele usaria as crianças como isca para roubar a arma encolhedora. Mas as crianças são tão encantadoras que ele acaba se convertendo para o lado do bem.

Com gráficos belíssimos e muito colorido, o filme tem grande potencial para arrebentar nas bilheterias. O filme também foi todo pensando em 3D e o efeito, neste caso, mais ajuda do que atrapalha a contar essa história. Os traços suaves e arredondadas lembram os do filme Os Incríveis, da Pixar.

Ao final da exibição, conversei com Christopher e ele comentou que cada vez mais as animações são também feitas pensando nos adultos que irão assisti-la. Um dos exemplos é o nome do banco onde Gru vai pedir financiamento para a sua empreitada: Banco do Mal seguido pelo complemento - também conhecido como Lehman Brothers.

Há ainda os Minnios, pequenos seres amarelos que trabalham para Gru em sua fábrica. Eles se parecem com milhos de pipoca geneticamente alterados. A tradução brasileira iria batizá-los como lacaios, servos ou algo do tipo. Mas, ainda bem, preferiram manter o simpático nome de Minnios. Perguntei para Christopher se os Minnios foram inspirados nos Oompas Loompas, da Fantástica Fábrica de Chocolate. Apesar de concordar com a semelhança (não física) mas de função, já que eles são ajudantes e falam uma língua estranha, os personagens, no entanto, não foram inspirados nos Oompas Loompas. "Quando você vê esses seres andando, você se encanta", diz ele.

Leandro Hassum, humorista do programa Zorra Total (Globo) é quem dubla na versão brasileira a voz do vilão Gru. Ainda não conversei com Hassum, mas me pareceu que o sotaque incomum que ele deu para o personagem lembra ao de Paulo Maluf. Proposital ou não, a dublagem também agradou. Esse não é o primeiro trabalho de Hassum, que já dublou o cachorro Bolt, no filme homônimo.

Confira abaixo dois trailers legendados.

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