New Order. Pense e dance


Por Redação

Fazendo um som na fronteira entre o sagrado e o profano, esta semana é do grupo New Order, de Manchester, Inglaterra, que escreveu uma das páginas mais importantes do pop mundial, criando uma melancolia que se dança. Eles são a atração principal, no sambódromo, do Ultra Music Festival, a última grande festa musical do ano. Nascido de uma tragédia (o suicídio, em 1980, de Ian Curtis, vocalista da banda anterior, Joy Division), eles fizeram gerações cantar e dançar versos extremados, como "Every time I see you falling/ I get down on my knees and pray" (Bizarre Love Triangle).O grupo já esteve no Brasil duas vezes: em 1988 e 2006 - depois dessa última visita, o baixista Peter Hook e o vocalista Bernard Sumner quebraram o pau e Hook saiu do grupo ao final da turnê. Em meados deste ano, para ajudar um amigo em apuros, Sumner dispensou a presença de Hook e reuniu os antigos colegas - Stephen Morris (baterista), Gillian Gilbert (teclados) e Phil Cunningham (guitarras), além do novo baixista Tom Chapman - para sair pelo mundo de novo.Quando emendam uma seção "dance" do seu show (uma seqüência de Temptation, Perfect Kiss e Blue Monday), fica evidente de onde veio quase tudo que conhecemos como eletrônico hoje em dia. O nome do grupo saiu de um artigo do jornal inglês The Guardian, intitulado People's new order of Kampuchea. Sua música foi a primeira a ser rotulada como "pós-punk", por negar os preceitos do que viera antes. "Éramos um pouco mais profissionais, e mais envolvidos com eletrônica, enquanto o punk era básico. Acho que, desde o Joy Division, a banda sempre esteve mais interessada em arte, em explorar diferentes direções usando as máquinas, os teclados, os sintetizadores. Até para a plateia era algo diferente, suscitava uma reação diferente", disse Gillian Gilbert, de volta ao grupo após dez anos cuidando apenas da família. / JOTABÊ MEDEIROSULTRA MUSIC FESTIVALQuando: Sábado, às 16h. Onde: Sambódromo Anhembi. Avenida Olavo Fontoura, 1.209. Quanto: R$ 180 e R$ 210 - www.livepass.com.br

Fazendo um som na fronteira entre o sagrado e o profano, esta semana é do grupo New Order, de Manchester, Inglaterra, que escreveu uma das páginas mais importantes do pop mundial, criando uma melancolia que se dança. Eles são a atração principal, no sambódromo, do Ultra Music Festival, a última grande festa musical do ano. Nascido de uma tragédia (o suicídio, em 1980, de Ian Curtis, vocalista da banda anterior, Joy Division), eles fizeram gerações cantar e dançar versos extremados, como "Every time I see you falling/ I get down on my knees and pray" (Bizarre Love Triangle).O grupo já esteve no Brasil duas vezes: em 1988 e 2006 - depois dessa última visita, o baixista Peter Hook e o vocalista Bernard Sumner quebraram o pau e Hook saiu do grupo ao final da turnê. Em meados deste ano, para ajudar um amigo em apuros, Sumner dispensou a presença de Hook e reuniu os antigos colegas - Stephen Morris (baterista), Gillian Gilbert (teclados) e Phil Cunningham (guitarras), além do novo baixista Tom Chapman - para sair pelo mundo de novo.Quando emendam uma seção "dance" do seu show (uma seqüência de Temptation, Perfect Kiss e Blue Monday), fica evidente de onde veio quase tudo que conhecemos como eletrônico hoje em dia. O nome do grupo saiu de um artigo do jornal inglês The Guardian, intitulado People's new order of Kampuchea. Sua música foi a primeira a ser rotulada como "pós-punk", por negar os preceitos do que viera antes. "Éramos um pouco mais profissionais, e mais envolvidos com eletrônica, enquanto o punk era básico. Acho que, desde o Joy Division, a banda sempre esteve mais interessada em arte, em explorar diferentes direções usando as máquinas, os teclados, os sintetizadores. Até para a plateia era algo diferente, suscitava uma reação diferente", disse Gillian Gilbert, de volta ao grupo após dez anos cuidando apenas da família. / JOTABÊ MEDEIROSULTRA MUSIC FESTIVALQuando: Sábado, às 16h. Onde: Sambódromo Anhembi. Avenida Olavo Fontoura, 1.209. Quanto: R$ 180 e R$ 210 - www.livepass.com.br

Fazendo um som na fronteira entre o sagrado e o profano, esta semana é do grupo New Order, de Manchester, Inglaterra, que escreveu uma das páginas mais importantes do pop mundial, criando uma melancolia que se dança. Eles são a atração principal, no sambódromo, do Ultra Music Festival, a última grande festa musical do ano. Nascido de uma tragédia (o suicídio, em 1980, de Ian Curtis, vocalista da banda anterior, Joy Division), eles fizeram gerações cantar e dançar versos extremados, como "Every time I see you falling/ I get down on my knees and pray" (Bizarre Love Triangle).O grupo já esteve no Brasil duas vezes: em 1988 e 2006 - depois dessa última visita, o baixista Peter Hook e o vocalista Bernard Sumner quebraram o pau e Hook saiu do grupo ao final da turnê. Em meados deste ano, para ajudar um amigo em apuros, Sumner dispensou a presença de Hook e reuniu os antigos colegas - Stephen Morris (baterista), Gillian Gilbert (teclados) e Phil Cunningham (guitarras), além do novo baixista Tom Chapman - para sair pelo mundo de novo.Quando emendam uma seção "dance" do seu show (uma seqüência de Temptation, Perfect Kiss e Blue Monday), fica evidente de onde veio quase tudo que conhecemos como eletrônico hoje em dia. O nome do grupo saiu de um artigo do jornal inglês The Guardian, intitulado People's new order of Kampuchea. Sua música foi a primeira a ser rotulada como "pós-punk", por negar os preceitos do que viera antes. "Éramos um pouco mais profissionais, e mais envolvidos com eletrônica, enquanto o punk era básico. Acho que, desde o Joy Division, a banda sempre esteve mais interessada em arte, em explorar diferentes direções usando as máquinas, os teclados, os sintetizadores. Até para a plateia era algo diferente, suscitava uma reação diferente", disse Gillian Gilbert, de volta ao grupo após dez anos cuidando apenas da família. / JOTABÊ MEDEIROSULTRA MUSIC FESTIVALQuando: Sábado, às 16h. Onde: Sambódromo Anhembi. Avenida Olavo Fontoura, 1.209. Quanto: R$ 180 e R$ 210 - www.livepass.com.br

Fazendo um som na fronteira entre o sagrado e o profano, esta semana é do grupo New Order, de Manchester, Inglaterra, que escreveu uma das páginas mais importantes do pop mundial, criando uma melancolia que se dança. Eles são a atração principal, no sambódromo, do Ultra Music Festival, a última grande festa musical do ano. Nascido de uma tragédia (o suicídio, em 1980, de Ian Curtis, vocalista da banda anterior, Joy Division), eles fizeram gerações cantar e dançar versos extremados, como "Every time I see you falling/ I get down on my knees and pray" (Bizarre Love Triangle).O grupo já esteve no Brasil duas vezes: em 1988 e 2006 - depois dessa última visita, o baixista Peter Hook e o vocalista Bernard Sumner quebraram o pau e Hook saiu do grupo ao final da turnê. Em meados deste ano, para ajudar um amigo em apuros, Sumner dispensou a presença de Hook e reuniu os antigos colegas - Stephen Morris (baterista), Gillian Gilbert (teclados) e Phil Cunningham (guitarras), além do novo baixista Tom Chapman - para sair pelo mundo de novo.Quando emendam uma seção "dance" do seu show (uma seqüência de Temptation, Perfect Kiss e Blue Monday), fica evidente de onde veio quase tudo que conhecemos como eletrônico hoje em dia. O nome do grupo saiu de um artigo do jornal inglês The Guardian, intitulado People's new order of Kampuchea. Sua música foi a primeira a ser rotulada como "pós-punk", por negar os preceitos do que viera antes. "Éramos um pouco mais profissionais, e mais envolvidos com eletrônica, enquanto o punk era básico. Acho que, desde o Joy Division, a banda sempre esteve mais interessada em arte, em explorar diferentes direções usando as máquinas, os teclados, os sintetizadores. Até para a plateia era algo diferente, suscitava uma reação diferente", disse Gillian Gilbert, de volta ao grupo após dez anos cuidando apenas da família. / JOTABÊ MEDEIROSULTRA MUSIC FESTIVALQuando: Sábado, às 16h. Onde: Sambódromo Anhembi. Avenida Olavo Fontoura, 1.209. Quanto: R$ 180 e R$ 210 - www.livepass.com.br

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