Ney Matogrosso canta na passarela do Rio Fashion


Por AE

Imagine ir a um desfile de maiôs, biquínis e sungas e ganhar de brinde uma apresentação de Ney Matogrosso. Aconteceu no domingo, durante o Fashion Rio, a semana de moda que começou na quinta-feira passada e termina hoje. A grife Blue Man contratou Ney para cantar apenas uma música, "Cuando Caliente El Sol", clássico em espanhol que compôs o clima flamenco da apresentação, realizada no Teatro Gláucio Gill, em Copacabana.Ney surpreendeu ao entrar na passarela, entre os modelos, já que sua participação não havia sido divulgada - talvez para não desviar a atenção da coleção de verão da Blue Man. "Achei o convite inusitado, mas quando vi que seria algo mais teatral, topei", disse no final. O cantor vestia calça jeans e uma blusa feita com tecido de paetês que comprou na Itália, com Ocimar Versolato. Aos 68 anos, Ney veste 38, mas já usou 36. "Eu me peso todo dia, para saber se posso me exceder ou não. Neste momento estou com 62, mas ainda não está me incomodando", brinca. No auge da magreza (até os 40 anos), pesava 53 quilos.Ele conta que não é exatamente ligado em moda. Mas quando se trata do que vestirá no palco, é diferente. Diz a Versolato, o figurinista de seus shows, o que concebeu para o espetáculo e os dois trocam ideias em seguida. O interesse tem a ver com a veia teatral de Ney, que marcou o início de sua vida artística, na passagem da década de 60 para a de 70.Para Yamandu Costa, um dos músicos que acompanharam a cantoria de Ney na passarela, foi bonito ver "as artes se encontrando, moda e música". As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Imagine ir a um desfile de maiôs, biquínis e sungas e ganhar de brinde uma apresentação de Ney Matogrosso. Aconteceu no domingo, durante o Fashion Rio, a semana de moda que começou na quinta-feira passada e termina hoje. A grife Blue Man contratou Ney para cantar apenas uma música, "Cuando Caliente El Sol", clássico em espanhol que compôs o clima flamenco da apresentação, realizada no Teatro Gláucio Gill, em Copacabana.Ney surpreendeu ao entrar na passarela, entre os modelos, já que sua participação não havia sido divulgada - talvez para não desviar a atenção da coleção de verão da Blue Man. "Achei o convite inusitado, mas quando vi que seria algo mais teatral, topei", disse no final. O cantor vestia calça jeans e uma blusa feita com tecido de paetês que comprou na Itália, com Ocimar Versolato. Aos 68 anos, Ney veste 38, mas já usou 36. "Eu me peso todo dia, para saber se posso me exceder ou não. Neste momento estou com 62, mas ainda não está me incomodando", brinca. No auge da magreza (até os 40 anos), pesava 53 quilos.Ele conta que não é exatamente ligado em moda. Mas quando se trata do que vestirá no palco, é diferente. Diz a Versolato, o figurinista de seus shows, o que concebeu para o espetáculo e os dois trocam ideias em seguida. O interesse tem a ver com a veia teatral de Ney, que marcou o início de sua vida artística, na passagem da década de 60 para a de 70.Para Yamandu Costa, um dos músicos que acompanharam a cantoria de Ney na passarela, foi bonito ver "as artes se encontrando, moda e música". As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Imagine ir a um desfile de maiôs, biquínis e sungas e ganhar de brinde uma apresentação de Ney Matogrosso. Aconteceu no domingo, durante o Fashion Rio, a semana de moda que começou na quinta-feira passada e termina hoje. A grife Blue Man contratou Ney para cantar apenas uma música, "Cuando Caliente El Sol", clássico em espanhol que compôs o clima flamenco da apresentação, realizada no Teatro Gláucio Gill, em Copacabana.Ney surpreendeu ao entrar na passarela, entre os modelos, já que sua participação não havia sido divulgada - talvez para não desviar a atenção da coleção de verão da Blue Man. "Achei o convite inusitado, mas quando vi que seria algo mais teatral, topei", disse no final. O cantor vestia calça jeans e uma blusa feita com tecido de paetês que comprou na Itália, com Ocimar Versolato. Aos 68 anos, Ney veste 38, mas já usou 36. "Eu me peso todo dia, para saber se posso me exceder ou não. Neste momento estou com 62, mas ainda não está me incomodando", brinca. No auge da magreza (até os 40 anos), pesava 53 quilos.Ele conta que não é exatamente ligado em moda. Mas quando se trata do que vestirá no palco, é diferente. Diz a Versolato, o figurinista de seus shows, o que concebeu para o espetáculo e os dois trocam ideias em seguida. O interesse tem a ver com a veia teatral de Ney, que marcou o início de sua vida artística, na passagem da década de 60 para a de 70.Para Yamandu Costa, um dos músicos que acompanharam a cantoria de Ney na passarela, foi bonito ver "as artes se encontrando, moda e música". As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Imagine ir a um desfile de maiôs, biquínis e sungas e ganhar de brinde uma apresentação de Ney Matogrosso. Aconteceu no domingo, durante o Fashion Rio, a semana de moda que começou na quinta-feira passada e termina hoje. A grife Blue Man contratou Ney para cantar apenas uma música, "Cuando Caliente El Sol", clássico em espanhol que compôs o clima flamenco da apresentação, realizada no Teatro Gláucio Gill, em Copacabana.Ney surpreendeu ao entrar na passarela, entre os modelos, já que sua participação não havia sido divulgada - talvez para não desviar a atenção da coleção de verão da Blue Man. "Achei o convite inusitado, mas quando vi que seria algo mais teatral, topei", disse no final. O cantor vestia calça jeans e uma blusa feita com tecido de paetês que comprou na Itália, com Ocimar Versolato. Aos 68 anos, Ney veste 38, mas já usou 36. "Eu me peso todo dia, para saber se posso me exceder ou não. Neste momento estou com 62, mas ainda não está me incomodando", brinca. No auge da magreza (até os 40 anos), pesava 53 quilos.Ele conta que não é exatamente ligado em moda. Mas quando se trata do que vestirá no palco, é diferente. Diz a Versolato, o figurinista de seus shows, o que concebeu para o espetáculo e os dois trocam ideias em seguida. O interesse tem a ver com a veia teatral de Ney, que marcou o início de sua vida artística, na passagem da década de 60 para a de 70.Para Yamandu Costa, um dos músicos que acompanharam a cantoria de Ney na passarela, foi bonito ver "as artes se encontrando, moda e música". As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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