Murilo Busolin fala de cultura pop: música, séries e filmes sem descartar os 'guilty pleasures'

Iza é um dos ouros do gueto


"A gente pode não se ver na TV, mas o que as pessoas têm consumido no Brasil vem desses lugares. Tem ouro no gueto."

Por Murilo Busolin Rodrigues

Essas são as palavras de Isabela Cristina Correia de Lima Lima, mais conhecida como a imperatriz do pop brasileiro, Iza.

O videoclipe de 'Gueto' foi dirigido por Felipe Sassi e conta com todos os elementos fundamentais da carreira de Iza. FOTO: Rodolfo Magalhães  
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A carioca abriu as alas do seu aguardado segundo álbum de estúdio com o single e vídeo de Gueto, lançado na última sexta-feira, 4, e eu consegui disputados minutos com a artista para saber das novidades que estão saindo do forno.

A nova música é um mix de reggae e dancehall, com refrão marcado e versos que celebram a trajetória da garota que saiu de Olaria e hoje estampa comerciais das maiores marcas brasileiras, além de ter comandado os principais programas da televisão aberta e paga.

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Para quem não sabe, Iza é publicitária formada, e agora é a cara das principais propagandas do País. E seus contratos refletem nas mudanças internas de uma empresa. Representatividade. FOTO: Rodolfo Magalhães  

"Grifes no meu camarim... mais um contrato pra mim", canta em um dos trechos.

Consciente de ser um fenômeno comercial e também expoente de uma representatividade absurda, a artista se posiciona diante de pautas sociais desde o começo - uma das raras exceções do mercado da música brasileira, repleto de isentos.

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"A gente tá vivendo um momento muito difícil, mas não podemos esquecer de que o Brasil é feito de brasileiros. Tá f*da? Tá, mas o nosso País também é f*da e é construído por nós", desabafou.

Seu pulso firme foi internacionalmente reconhecido há poucos dias. A cantora, de 30 anos, foi nomeada como uma das "líderes mais influentes da nova geração" pela revista Time.

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Pessoas que têm lugar de visibilidade deveriam considerar o que elas podem fazer em prol da sua comunidade, o que podem mudar.

Uma vez que você se torna exceção, saiba que não é uma posição legal. Você tem a obrigação de trazer gente contigo, diz.

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"É questão de abrir as portas pra tanta gente incrível que faz a diferença na arte do País. Pessoas que são o vetor de mudança musical e acabam não tendo lugar."

A nomeação da Time chega como um casamento perfeito para Gueto. Todos os elementos da música e, principalmente, do vídeo são reflexos de suas origens.

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É a ocupação de tudo o que seu suor conquistou, mas mantendo os pés fincados no subúrbio do Rio de Janeiro, local que lhe trouxe estrutura e as primeiras vivências.

Esse orgulho de pertencimento é um dos fatores que a tornaram a estrela consciente de hoje.

"Eu não falo sobre racismo por ser um assunto que gosto, falo porque é necessário. Posso dizer muito através da música. Nosso microfone é uma arma e precisa ser usado" - Iza, 2021. FOTO: Rodolfo Magalhães  

"Costumo dizer para as pessoas que eu sou a bandeira. Só de estar ali sentada, em horário nobre", destaca Isabela que, só com seu disco de estreia, Dona de Mim, acumula um número próximo da casa dos 2 bilhões de streamings somados.

O segundo álbum tem previsão de estreia para o próximo semestre e deve seguir a sonoridade de Gueto, contando ainda com estilos como o afrobeat, pop e, claro, o R&B fortemente carioca, que já virou a assinatura de Iza.

Ninguém cala essa voz do gueto.

Essas são as palavras de Isabela Cristina Correia de Lima Lima, mais conhecida como a imperatriz do pop brasileiro, Iza.

O videoclipe de 'Gueto' foi dirigido por Felipe Sassi e conta com todos os elementos fundamentais da carreira de Iza. FOTO: Rodolfo Magalhães  

A carioca abriu as alas do seu aguardado segundo álbum de estúdio com o single e vídeo de Gueto, lançado na última sexta-feira, 4, e eu consegui disputados minutos com a artista para saber das novidades que estão saindo do forno.

A nova música é um mix de reggae e dancehall, com refrão marcado e versos que celebram a trajetória da garota que saiu de Olaria e hoje estampa comerciais das maiores marcas brasileiras, além de ter comandado os principais programas da televisão aberta e paga.

Para quem não sabe, Iza é publicitária formada, e agora é a cara das principais propagandas do País. E seus contratos refletem nas mudanças internas de uma empresa. Representatividade. FOTO: Rodolfo Magalhães  

"Grifes no meu camarim... mais um contrato pra mim", canta em um dos trechos.

Consciente de ser um fenômeno comercial e também expoente de uma representatividade absurda, a artista se posiciona diante de pautas sociais desde o começo - uma das raras exceções do mercado da música brasileira, repleto de isentos.

"A gente tá vivendo um momento muito difícil, mas não podemos esquecer de que o Brasil é feito de brasileiros. Tá f*da? Tá, mas o nosso País também é f*da e é construído por nós", desabafou.

Seu pulso firme foi internacionalmente reconhecido há poucos dias. A cantora, de 30 anos, foi nomeada como uma das "líderes mais influentes da nova geração" pela revista Time.

Pessoas que têm lugar de visibilidade deveriam considerar o que elas podem fazer em prol da sua comunidade, o que podem mudar.

Uma vez que você se torna exceção, saiba que não é uma posição legal. Você tem a obrigação de trazer gente contigo, diz.

"É questão de abrir as portas pra tanta gente incrível que faz a diferença na arte do País. Pessoas que são o vetor de mudança musical e acabam não tendo lugar."

A nomeação da Time chega como um casamento perfeito para Gueto. Todos os elementos da música e, principalmente, do vídeo são reflexos de suas origens.

É a ocupação de tudo o que seu suor conquistou, mas mantendo os pés fincados no subúrbio do Rio de Janeiro, local que lhe trouxe estrutura e as primeiras vivências.

Esse orgulho de pertencimento é um dos fatores que a tornaram a estrela consciente de hoje.

"Eu não falo sobre racismo por ser um assunto que gosto, falo porque é necessário. Posso dizer muito através da música. Nosso microfone é uma arma e precisa ser usado" - Iza, 2021. FOTO: Rodolfo Magalhães  

"Costumo dizer para as pessoas que eu sou a bandeira. Só de estar ali sentada, em horário nobre", destaca Isabela que, só com seu disco de estreia, Dona de Mim, acumula um número próximo da casa dos 2 bilhões de streamings somados.

O segundo álbum tem previsão de estreia para o próximo semestre e deve seguir a sonoridade de Gueto, contando ainda com estilos como o afrobeat, pop e, claro, o R&B fortemente carioca, que já virou a assinatura de Iza.

Ninguém cala essa voz do gueto.

Essas são as palavras de Isabela Cristina Correia de Lima Lima, mais conhecida como a imperatriz do pop brasileiro, Iza.

O videoclipe de 'Gueto' foi dirigido por Felipe Sassi e conta com todos os elementos fundamentais da carreira de Iza. FOTO: Rodolfo Magalhães  

A carioca abriu as alas do seu aguardado segundo álbum de estúdio com o single e vídeo de Gueto, lançado na última sexta-feira, 4, e eu consegui disputados minutos com a artista para saber das novidades que estão saindo do forno.

A nova música é um mix de reggae e dancehall, com refrão marcado e versos que celebram a trajetória da garota que saiu de Olaria e hoje estampa comerciais das maiores marcas brasileiras, além de ter comandado os principais programas da televisão aberta e paga.

Para quem não sabe, Iza é publicitária formada, e agora é a cara das principais propagandas do País. E seus contratos refletem nas mudanças internas de uma empresa. Representatividade. FOTO: Rodolfo Magalhães  

"Grifes no meu camarim... mais um contrato pra mim", canta em um dos trechos.

Consciente de ser um fenômeno comercial e também expoente de uma representatividade absurda, a artista se posiciona diante de pautas sociais desde o começo - uma das raras exceções do mercado da música brasileira, repleto de isentos.

"A gente tá vivendo um momento muito difícil, mas não podemos esquecer de que o Brasil é feito de brasileiros. Tá f*da? Tá, mas o nosso País também é f*da e é construído por nós", desabafou.

Seu pulso firme foi internacionalmente reconhecido há poucos dias. A cantora, de 30 anos, foi nomeada como uma das "líderes mais influentes da nova geração" pela revista Time.

Pessoas que têm lugar de visibilidade deveriam considerar o que elas podem fazer em prol da sua comunidade, o que podem mudar.

Uma vez que você se torna exceção, saiba que não é uma posição legal. Você tem a obrigação de trazer gente contigo, diz.

"É questão de abrir as portas pra tanta gente incrível que faz a diferença na arte do País. Pessoas que são o vetor de mudança musical e acabam não tendo lugar."

A nomeação da Time chega como um casamento perfeito para Gueto. Todos os elementos da música e, principalmente, do vídeo são reflexos de suas origens.

É a ocupação de tudo o que seu suor conquistou, mas mantendo os pés fincados no subúrbio do Rio de Janeiro, local que lhe trouxe estrutura e as primeiras vivências.

Esse orgulho de pertencimento é um dos fatores que a tornaram a estrela consciente de hoje.

"Eu não falo sobre racismo por ser um assunto que gosto, falo porque é necessário. Posso dizer muito através da música. Nosso microfone é uma arma e precisa ser usado" - Iza, 2021. FOTO: Rodolfo Magalhães  

"Costumo dizer para as pessoas que eu sou a bandeira. Só de estar ali sentada, em horário nobre", destaca Isabela que, só com seu disco de estreia, Dona de Mim, acumula um número próximo da casa dos 2 bilhões de streamings somados.

O segundo álbum tem previsão de estreia para o próximo semestre e deve seguir a sonoridade de Gueto, contando ainda com estilos como o afrobeat, pop e, claro, o R&B fortemente carioca, que já virou a assinatura de Iza.

Ninguém cala essa voz do gueto.

Essas são as palavras de Isabela Cristina Correia de Lima Lima, mais conhecida como a imperatriz do pop brasileiro, Iza.

O videoclipe de 'Gueto' foi dirigido por Felipe Sassi e conta com todos os elementos fundamentais da carreira de Iza. FOTO: Rodolfo Magalhães  

A carioca abriu as alas do seu aguardado segundo álbum de estúdio com o single e vídeo de Gueto, lançado na última sexta-feira, 4, e eu consegui disputados minutos com a artista para saber das novidades que estão saindo do forno.

A nova música é um mix de reggae e dancehall, com refrão marcado e versos que celebram a trajetória da garota que saiu de Olaria e hoje estampa comerciais das maiores marcas brasileiras, além de ter comandado os principais programas da televisão aberta e paga.

Para quem não sabe, Iza é publicitária formada, e agora é a cara das principais propagandas do País. E seus contratos refletem nas mudanças internas de uma empresa. Representatividade. FOTO: Rodolfo Magalhães  

"Grifes no meu camarim... mais um contrato pra mim", canta em um dos trechos.

Consciente de ser um fenômeno comercial e também expoente de uma representatividade absurda, a artista se posiciona diante de pautas sociais desde o começo - uma das raras exceções do mercado da música brasileira, repleto de isentos.

"A gente tá vivendo um momento muito difícil, mas não podemos esquecer de que o Brasil é feito de brasileiros. Tá f*da? Tá, mas o nosso País também é f*da e é construído por nós", desabafou.

Seu pulso firme foi internacionalmente reconhecido há poucos dias. A cantora, de 30 anos, foi nomeada como uma das "líderes mais influentes da nova geração" pela revista Time.

Pessoas que têm lugar de visibilidade deveriam considerar o que elas podem fazer em prol da sua comunidade, o que podem mudar.

Uma vez que você se torna exceção, saiba que não é uma posição legal. Você tem a obrigação de trazer gente contigo, diz.

"É questão de abrir as portas pra tanta gente incrível que faz a diferença na arte do País. Pessoas que são o vetor de mudança musical e acabam não tendo lugar."

A nomeação da Time chega como um casamento perfeito para Gueto. Todos os elementos da música e, principalmente, do vídeo são reflexos de suas origens.

É a ocupação de tudo o que seu suor conquistou, mas mantendo os pés fincados no subúrbio do Rio de Janeiro, local que lhe trouxe estrutura e as primeiras vivências.

Esse orgulho de pertencimento é um dos fatores que a tornaram a estrela consciente de hoje.

"Eu não falo sobre racismo por ser um assunto que gosto, falo porque é necessário. Posso dizer muito através da música. Nosso microfone é uma arma e precisa ser usado" - Iza, 2021. FOTO: Rodolfo Magalhães  

"Costumo dizer para as pessoas que eu sou a bandeira. Só de estar ali sentada, em horário nobre", destaca Isabela que, só com seu disco de estreia, Dona de Mim, acumula um número próximo da casa dos 2 bilhões de streamings somados.

O segundo álbum tem previsão de estreia para o próximo semestre e deve seguir a sonoridade de Gueto, contando ainda com estilos como o afrobeat, pop e, claro, o R&B fortemente carioca, que já virou a assinatura de Iza.

Ninguém cala essa voz do gueto.

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