Nos EUA, Cultura amarga corte "devastador"


Redução no orçamento assombra instituições em todo o país. Arizona e New Jersey chegaram a propor um corte integral das verbas. Para representante do setor cultural, impacto é "devastador"

Por Agencia Estado

Entidades culturais financiadas com dinheiro público nos Estados Unidos podem sofrer um corte em suas verbas deste ano de até US$ 100 milhões (mais que o dobro do orçamento do MinC previsto para 2003, de R$ 129,5 milhões). O financiamento público à atividade cultural no país vem diminuindo nos últimos 12 meses, mas esperam-se cortes ainda mais drásticos para o próximo ano. A falta de verbas é motivada pelos ajustes orçamentários que vários Estados americanos tiveram e ainda têm que fazer. Dois Estados, New Jersey e Arizona, estão propondo cortar integralmente seus gastos com cultura em 2004. Missouri, Michigan, Califórnia, Virginia e Colorado estão considerando cortes entre 15 e 75%. O estado de Nova York, o que destina maior parte de seu orçamento ao financiamento da cultura, deverá fazer um corte de 15%, segundo a proposta do governador George Pataki. Até agora, os cortes já feitos em 42 Estados respondem por 13% a menos no total de verbas públicas para a cultura nos EUA. Possíveis prejuízos já são calculados. Segundo administradores culturais americanos, o Metropolitan Museum of Art de Nova York poderia ter de fechar algumas de suas galerias. As mesmas fontes disseram à BBC que o American Museum of the Moving Image, localizado no bairro do Queens, teria que ficar fechado por dois dias na semana. Nos Estados Unidos, a cultura recebe por ano um total de US$ 354 milhões, somando-se as verbas de todos os Estados. O governo federal entra com uma verba suplementar de US$ 116 milhões anuais. Mas muitas entidades culturais vivem de doações de empresas e milionários amigos das artes. Em uma nota oficial, o executivo chefe da National Assembly of State Arts Agencies, entidade que representa todas as agências financiadoras da cultura nos EUA, afirmou que "em alguns Estados o impacto foi devastador". Ele disse também que os cortes resultam de uma "crise nacional nos orçamentos do estado".

Entidades culturais financiadas com dinheiro público nos Estados Unidos podem sofrer um corte em suas verbas deste ano de até US$ 100 milhões (mais que o dobro do orçamento do MinC previsto para 2003, de R$ 129,5 milhões). O financiamento público à atividade cultural no país vem diminuindo nos últimos 12 meses, mas esperam-se cortes ainda mais drásticos para o próximo ano. A falta de verbas é motivada pelos ajustes orçamentários que vários Estados americanos tiveram e ainda têm que fazer. Dois Estados, New Jersey e Arizona, estão propondo cortar integralmente seus gastos com cultura em 2004. Missouri, Michigan, Califórnia, Virginia e Colorado estão considerando cortes entre 15 e 75%. O estado de Nova York, o que destina maior parte de seu orçamento ao financiamento da cultura, deverá fazer um corte de 15%, segundo a proposta do governador George Pataki. Até agora, os cortes já feitos em 42 Estados respondem por 13% a menos no total de verbas públicas para a cultura nos EUA. Possíveis prejuízos já são calculados. Segundo administradores culturais americanos, o Metropolitan Museum of Art de Nova York poderia ter de fechar algumas de suas galerias. As mesmas fontes disseram à BBC que o American Museum of the Moving Image, localizado no bairro do Queens, teria que ficar fechado por dois dias na semana. Nos Estados Unidos, a cultura recebe por ano um total de US$ 354 milhões, somando-se as verbas de todos os Estados. O governo federal entra com uma verba suplementar de US$ 116 milhões anuais. Mas muitas entidades culturais vivem de doações de empresas e milionários amigos das artes. Em uma nota oficial, o executivo chefe da National Assembly of State Arts Agencies, entidade que representa todas as agências financiadoras da cultura nos EUA, afirmou que "em alguns Estados o impacto foi devastador". Ele disse também que os cortes resultam de uma "crise nacional nos orçamentos do estado".

Entidades culturais financiadas com dinheiro público nos Estados Unidos podem sofrer um corte em suas verbas deste ano de até US$ 100 milhões (mais que o dobro do orçamento do MinC previsto para 2003, de R$ 129,5 milhões). O financiamento público à atividade cultural no país vem diminuindo nos últimos 12 meses, mas esperam-se cortes ainda mais drásticos para o próximo ano. A falta de verbas é motivada pelos ajustes orçamentários que vários Estados americanos tiveram e ainda têm que fazer. Dois Estados, New Jersey e Arizona, estão propondo cortar integralmente seus gastos com cultura em 2004. Missouri, Michigan, Califórnia, Virginia e Colorado estão considerando cortes entre 15 e 75%. O estado de Nova York, o que destina maior parte de seu orçamento ao financiamento da cultura, deverá fazer um corte de 15%, segundo a proposta do governador George Pataki. Até agora, os cortes já feitos em 42 Estados respondem por 13% a menos no total de verbas públicas para a cultura nos EUA. Possíveis prejuízos já são calculados. Segundo administradores culturais americanos, o Metropolitan Museum of Art de Nova York poderia ter de fechar algumas de suas galerias. As mesmas fontes disseram à BBC que o American Museum of the Moving Image, localizado no bairro do Queens, teria que ficar fechado por dois dias na semana. Nos Estados Unidos, a cultura recebe por ano um total de US$ 354 milhões, somando-se as verbas de todos os Estados. O governo federal entra com uma verba suplementar de US$ 116 milhões anuais. Mas muitas entidades culturais vivem de doações de empresas e milionários amigos das artes. Em uma nota oficial, o executivo chefe da National Assembly of State Arts Agencies, entidade que representa todas as agências financiadoras da cultura nos EUA, afirmou que "em alguns Estados o impacto foi devastador". Ele disse também que os cortes resultam de uma "crise nacional nos orçamentos do estado".

Entidades culturais financiadas com dinheiro público nos Estados Unidos podem sofrer um corte em suas verbas deste ano de até US$ 100 milhões (mais que o dobro do orçamento do MinC previsto para 2003, de R$ 129,5 milhões). O financiamento público à atividade cultural no país vem diminuindo nos últimos 12 meses, mas esperam-se cortes ainda mais drásticos para o próximo ano. A falta de verbas é motivada pelos ajustes orçamentários que vários Estados americanos tiveram e ainda têm que fazer. Dois Estados, New Jersey e Arizona, estão propondo cortar integralmente seus gastos com cultura em 2004. Missouri, Michigan, Califórnia, Virginia e Colorado estão considerando cortes entre 15 e 75%. O estado de Nova York, o que destina maior parte de seu orçamento ao financiamento da cultura, deverá fazer um corte de 15%, segundo a proposta do governador George Pataki. Até agora, os cortes já feitos em 42 Estados respondem por 13% a menos no total de verbas públicas para a cultura nos EUA. Possíveis prejuízos já são calculados. Segundo administradores culturais americanos, o Metropolitan Museum of Art de Nova York poderia ter de fechar algumas de suas galerias. As mesmas fontes disseram à BBC que o American Museum of the Moving Image, localizado no bairro do Queens, teria que ficar fechado por dois dias na semana. Nos Estados Unidos, a cultura recebe por ano um total de US$ 354 milhões, somando-se as verbas de todos os Estados. O governo federal entra com uma verba suplementar de US$ 116 milhões anuais. Mas muitas entidades culturais vivem de doações de empresas e milionários amigos das artes. Em uma nota oficial, o executivo chefe da National Assembly of State Arts Agencies, entidade que representa todas as agências financiadoras da cultura nos EUA, afirmou que "em alguns Estados o impacto foi devastador". Ele disse também que os cortes resultam de uma "crise nacional nos orçamentos do estado".

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