'O Estrangeiro' de Camus, adaptado para o teatro


Na peça, que teve uma temporada festejada no Rio, Guilherme Leme vive Meursault

Por Redação

"Hoje, mamãe morreu. Ou talvez ontem, não sei." Assim o escritor francês (nascido na Argélia) Albert Camus abre o romance O Estrangeiro, que chega nesta sexta, 17, a São Paulo, como um monólogo, adaptado pelo dinamarquês Morten Kirkskov.

 

Na peça, que teve uma temporada festejada no Rio, Guilherme Leme vive Meursault, um homem que recebe por telegrama a notícia da morte da mãe e, a partir daí, uma série de acontecimentos o leva a cometer um assassinato.

continua após a publicidade

 

O romance, lançado em 1942, é talvez a obra que melhor traduz a ‘estética do absurdo’, ressaltando o desajuste do homem diante da sociedade. A montagem marca ainda a estreia da atriz Vera Holtz como diretora.

 

continua após a publicidade

Teatro Eva Herz (166 lug.). Av. Paulista, 2.073, 3170-4059, metrô Consolação. 6ª e sáb., 21h; dom., 20h. R$ 40/R$ 50. Até 21/11.

"Hoje, mamãe morreu. Ou talvez ontem, não sei." Assim o escritor francês (nascido na Argélia) Albert Camus abre o romance O Estrangeiro, que chega nesta sexta, 17, a São Paulo, como um monólogo, adaptado pelo dinamarquês Morten Kirkskov.

 

Na peça, que teve uma temporada festejada no Rio, Guilherme Leme vive Meursault, um homem que recebe por telegrama a notícia da morte da mãe e, a partir daí, uma série de acontecimentos o leva a cometer um assassinato.

 

O romance, lançado em 1942, é talvez a obra que melhor traduz a ‘estética do absurdo’, ressaltando o desajuste do homem diante da sociedade. A montagem marca ainda a estreia da atriz Vera Holtz como diretora.

 

Teatro Eva Herz (166 lug.). Av. Paulista, 2.073, 3170-4059, metrô Consolação. 6ª e sáb., 21h; dom., 20h. R$ 40/R$ 50. Até 21/11.

"Hoje, mamãe morreu. Ou talvez ontem, não sei." Assim o escritor francês (nascido na Argélia) Albert Camus abre o romance O Estrangeiro, que chega nesta sexta, 17, a São Paulo, como um monólogo, adaptado pelo dinamarquês Morten Kirkskov.

 

Na peça, que teve uma temporada festejada no Rio, Guilherme Leme vive Meursault, um homem que recebe por telegrama a notícia da morte da mãe e, a partir daí, uma série de acontecimentos o leva a cometer um assassinato.

 

O romance, lançado em 1942, é talvez a obra que melhor traduz a ‘estética do absurdo’, ressaltando o desajuste do homem diante da sociedade. A montagem marca ainda a estreia da atriz Vera Holtz como diretora.

 

Teatro Eva Herz (166 lug.). Av. Paulista, 2.073, 3170-4059, metrô Consolação. 6ª e sáb., 21h; dom., 20h. R$ 40/R$ 50. Até 21/11.

"Hoje, mamãe morreu. Ou talvez ontem, não sei." Assim o escritor francês (nascido na Argélia) Albert Camus abre o romance O Estrangeiro, que chega nesta sexta, 17, a São Paulo, como um monólogo, adaptado pelo dinamarquês Morten Kirkskov.

 

Na peça, que teve uma temporada festejada no Rio, Guilherme Leme vive Meursault, um homem que recebe por telegrama a notícia da morte da mãe e, a partir daí, uma série de acontecimentos o leva a cometer um assassinato.

 

O romance, lançado em 1942, é talvez a obra que melhor traduz a ‘estética do absurdo’, ressaltando o desajuste do homem diante da sociedade. A montagem marca ainda a estreia da atriz Vera Holtz como diretora.

 

Teatro Eva Herz (166 lug.). Av. Paulista, 2.073, 3170-4059, metrô Consolação. 6ª e sáb., 21h; dom., 20h. R$ 40/R$ 50. Até 21/11.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.