O filme onírico de Adriana Varejão


Por Camila Molina

Já a pintora carioca Adriana Varejão está apaixonada pela primeira vez por cinema. Em dezembro, ela rodou em um dia na piscina, sauna e cozinha do Palácio Quitandinha em Petrópolis, com uma equipe e três atores, seu primeiro filme, uma "narrativa poética", como define, que passa pelo sonho de um homem com uma sereia. "Nunca tinha feito cinema, mas sempre tive vontade", conta Adriana, emendando que o trabalho no ateliê pode ser muitas vezes tão solitário a ponto de querer se lançar a uma nova empreitada. Chegou agora a vez: seu filme, "meio a cara" de sua pintura, não tem título ainda, está em fase de edição e faz parte de um projeto que envolve outros artistas convidados a explorar a experiência cinematográfica.

Já a pintora carioca Adriana Varejão está apaixonada pela primeira vez por cinema. Em dezembro, ela rodou em um dia na piscina, sauna e cozinha do Palácio Quitandinha em Petrópolis, com uma equipe e três atores, seu primeiro filme, uma "narrativa poética", como define, que passa pelo sonho de um homem com uma sereia. "Nunca tinha feito cinema, mas sempre tive vontade", conta Adriana, emendando que o trabalho no ateliê pode ser muitas vezes tão solitário a ponto de querer se lançar a uma nova empreitada. Chegou agora a vez: seu filme, "meio a cara" de sua pintura, não tem título ainda, está em fase de edição e faz parte de um projeto que envolve outros artistas convidados a explorar a experiência cinematográfica.

Já a pintora carioca Adriana Varejão está apaixonada pela primeira vez por cinema. Em dezembro, ela rodou em um dia na piscina, sauna e cozinha do Palácio Quitandinha em Petrópolis, com uma equipe e três atores, seu primeiro filme, uma "narrativa poética", como define, que passa pelo sonho de um homem com uma sereia. "Nunca tinha feito cinema, mas sempre tive vontade", conta Adriana, emendando que o trabalho no ateliê pode ser muitas vezes tão solitário a ponto de querer se lançar a uma nova empreitada. Chegou agora a vez: seu filme, "meio a cara" de sua pintura, não tem título ainda, está em fase de edição e faz parte de um projeto que envolve outros artistas convidados a explorar a experiência cinematográfica.

Já a pintora carioca Adriana Varejão está apaixonada pela primeira vez por cinema. Em dezembro, ela rodou em um dia na piscina, sauna e cozinha do Palácio Quitandinha em Petrópolis, com uma equipe e três atores, seu primeiro filme, uma "narrativa poética", como define, que passa pelo sonho de um homem com uma sereia. "Nunca tinha feito cinema, mas sempre tive vontade", conta Adriana, emendando que o trabalho no ateliê pode ser muitas vezes tão solitário a ponto de querer se lançar a uma nova empreitada. Chegou agora a vez: seu filme, "meio a cara" de sua pintura, não tem título ainda, está em fase de edição e faz parte de um projeto que envolve outros artistas convidados a explorar a experiência cinematográfica.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.