''O melhor está por vir'', ele crê


Por Roberta Pennafort

"Isso aqui (o livro) é um pau na mesa. O que eu quero é finalmente ter tranquilidade para fazer o meu trabalho. Virei o que eu queria virar", diz Lobão, citando as duas composições feitas especialmente para o projeto, da editora Nova Fronteira, e que já estão sendo baixadas no site www.lobao.com.br. "Quero saber quem é que vai guardar/ toda essa dor/ de ficar/ sozinho, no convés, sem a tripulação", ele canta a saudade dos amigos a quem dedica Das Tripas, Coração: Júlio Barroso, Cazuza e Ezequiel Neves. "Passageiros no metrô/ rua Augusta e roquenrou/ eu penso, essa é minha cidade", diz Song For Sampa, que ele apresentará num show no próximo aniversário de São Paulo, cidade para onde foi fugindo da "província à beira-mar" que lhe pariu.A primeira abre o livro; a última fecha. Quando o relato chega aos anos de fama (Vímama, Blitz, Lobão e seus Ronaldos etc), os capítulos são entremeados por clipagens do que saía sobre ele na imprensa. Claudio Tognolli pesquisou ainda os 132 processos aos quais ele respondeu, ligados às drogas. Lobão conta que não se relaciona com a filha, hoje adulta, desdenha do Rock in Rio 2011 - "festival, pra mim, é Glastonbury" - e da cidade que lhe deu o nome - "está cada vez mais atrofiada", "a beleza não me comove" -, confirma que o ciclo na MTV, do qual precisou "para se reinventar" acabou mesmo. E conclui que o rock o salvou de ser um "bundão". "Se eu ficasse ouvindo o Chico Buarque que minha mãe gostava..."Além do livro - o qual, arrisca, poderá alavancar vendas dos CDs passados -, está lançando uma caixa com faixas remasterizadas e rearranjadas, do período 1982-1991. À espera de equipamentos novos que encomendou, deve se dedicar, em 2011, ao que lhe é vital. "O melhor ainda está por vir", ele crê. 50 ANOS A MILAutores: Lobão e Claudio TognolliEditora: Nova Fronteira (600 págs., R$ 59,90)

"Isso aqui (o livro) é um pau na mesa. O que eu quero é finalmente ter tranquilidade para fazer o meu trabalho. Virei o que eu queria virar", diz Lobão, citando as duas composições feitas especialmente para o projeto, da editora Nova Fronteira, e que já estão sendo baixadas no site www.lobao.com.br. "Quero saber quem é que vai guardar/ toda essa dor/ de ficar/ sozinho, no convés, sem a tripulação", ele canta a saudade dos amigos a quem dedica Das Tripas, Coração: Júlio Barroso, Cazuza e Ezequiel Neves. "Passageiros no metrô/ rua Augusta e roquenrou/ eu penso, essa é minha cidade", diz Song For Sampa, que ele apresentará num show no próximo aniversário de São Paulo, cidade para onde foi fugindo da "província à beira-mar" que lhe pariu.A primeira abre o livro; a última fecha. Quando o relato chega aos anos de fama (Vímama, Blitz, Lobão e seus Ronaldos etc), os capítulos são entremeados por clipagens do que saía sobre ele na imprensa. Claudio Tognolli pesquisou ainda os 132 processos aos quais ele respondeu, ligados às drogas. Lobão conta que não se relaciona com a filha, hoje adulta, desdenha do Rock in Rio 2011 - "festival, pra mim, é Glastonbury" - e da cidade que lhe deu o nome - "está cada vez mais atrofiada", "a beleza não me comove" -, confirma que o ciclo na MTV, do qual precisou "para se reinventar" acabou mesmo. E conclui que o rock o salvou de ser um "bundão". "Se eu ficasse ouvindo o Chico Buarque que minha mãe gostava..."Além do livro - o qual, arrisca, poderá alavancar vendas dos CDs passados -, está lançando uma caixa com faixas remasterizadas e rearranjadas, do período 1982-1991. À espera de equipamentos novos que encomendou, deve se dedicar, em 2011, ao que lhe é vital. "O melhor ainda está por vir", ele crê. 50 ANOS A MILAutores: Lobão e Claudio TognolliEditora: Nova Fronteira (600 págs., R$ 59,90)

"Isso aqui (o livro) é um pau na mesa. O que eu quero é finalmente ter tranquilidade para fazer o meu trabalho. Virei o que eu queria virar", diz Lobão, citando as duas composições feitas especialmente para o projeto, da editora Nova Fronteira, e que já estão sendo baixadas no site www.lobao.com.br. "Quero saber quem é que vai guardar/ toda essa dor/ de ficar/ sozinho, no convés, sem a tripulação", ele canta a saudade dos amigos a quem dedica Das Tripas, Coração: Júlio Barroso, Cazuza e Ezequiel Neves. "Passageiros no metrô/ rua Augusta e roquenrou/ eu penso, essa é minha cidade", diz Song For Sampa, que ele apresentará num show no próximo aniversário de São Paulo, cidade para onde foi fugindo da "província à beira-mar" que lhe pariu.A primeira abre o livro; a última fecha. Quando o relato chega aos anos de fama (Vímama, Blitz, Lobão e seus Ronaldos etc), os capítulos são entremeados por clipagens do que saía sobre ele na imprensa. Claudio Tognolli pesquisou ainda os 132 processos aos quais ele respondeu, ligados às drogas. Lobão conta que não se relaciona com a filha, hoje adulta, desdenha do Rock in Rio 2011 - "festival, pra mim, é Glastonbury" - e da cidade que lhe deu o nome - "está cada vez mais atrofiada", "a beleza não me comove" -, confirma que o ciclo na MTV, do qual precisou "para se reinventar" acabou mesmo. E conclui que o rock o salvou de ser um "bundão". "Se eu ficasse ouvindo o Chico Buarque que minha mãe gostava..."Além do livro - o qual, arrisca, poderá alavancar vendas dos CDs passados -, está lançando uma caixa com faixas remasterizadas e rearranjadas, do período 1982-1991. À espera de equipamentos novos que encomendou, deve se dedicar, em 2011, ao que lhe é vital. "O melhor ainda está por vir", ele crê. 50 ANOS A MILAutores: Lobão e Claudio TognolliEditora: Nova Fronteira (600 págs., R$ 59,90)

"Isso aqui (o livro) é um pau na mesa. O que eu quero é finalmente ter tranquilidade para fazer o meu trabalho. Virei o que eu queria virar", diz Lobão, citando as duas composições feitas especialmente para o projeto, da editora Nova Fronteira, e que já estão sendo baixadas no site www.lobao.com.br. "Quero saber quem é que vai guardar/ toda essa dor/ de ficar/ sozinho, no convés, sem a tripulação", ele canta a saudade dos amigos a quem dedica Das Tripas, Coração: Júlio Barroso, Cazuza e Ezequiel Neves. "Passageiros no metrô/ rua Augusta e roquenrou/ eu penso, essa é minha cidade", diz Song For Sampa, que ele apresentará num show no próximo aniversário de São Paulo, cidade para onde foi fugindo da "província à beira-mar" que lhe pariu.A primeira abre o livro; a última fecha. Quando o relato chega aos anos de fama (Vímama, Blitz, Lobão e seus Ronaldos etc), os capítulos são entremeados por clipagens do que saía sobre ele na imprensa. Claudio Tognolli pesquisou ainda os 132 processos aos quais ele respondeu, ligados às drogas. Lobão conta que não se relaciona com a filha, hoje adulta, desdenha do Rock in Rio 2011 - "festival, pra mim, é Glastonbury" - e da cidade que lhe deu o nome - "está cada vez mais atrofiada", "a beleza não me comove" -, confirma que o ciclo na MTV, do qual precisou "para se reinventar" acabou mesmo. E conclui que o rock o salvou de ser um "bundão". "Se eu ficasse ouvindo o Chico Buarque que minha mãe gostava..."Além do livro - o qual, arrisca, poderá alavancar vendas dos CDs passados -, está lançando uma caixa com faixas remasterizadas e rearranjadas, do período 1982-1991. À espera de equipamentos novos que encomendou, deve se dedicar, em 2011, ao que lhe é vital. "O melhor ainda está por vir", ele crê. 50 ANOS A MILAutores: Lobão e Claudio TognolliEditora: Nova Fronteira (600 págs., R$ 59,90)

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