Obama é a figura favorita dos internautas


Pesquisa em redes sociais diz que presidente dos EUA é a pessoa com quem os norte-americanos mais gostariam de jantar

Por Alyssa Rosemberg

 Na Fusion, Danielle Henderson escreveu recentemente a respeito de uma das conclusões de uma sondagem realizada pela rede social com mil pessoas entre os 18 e os 34 anos. A pergunta era: “Que figura pública ou celebridade você gostaria de convidar para jantar?” Nos primeiros lugares da lista figuraram os nomes do Presidente Barack Obama, Oprah Winfrey e Beyoncé Knowles-Carter.

“É significativo observar que as três pessoas mais votadas são afro-americanas”, afirma Henderson, “porque isto coincide com a ideia de que estes personagens pertencentes à geração do milênio são o grupo mais diversificado em termos raciais e étnicos da história do nosso país, e também os mais progressistas politicamente”.

Presidente Barack Obama liderou lista de celebridades preferidas dos internautas Foto: NICHOLAS KAMM/AFP
continua após a publicidade

Mas os números corroboram também outra conclusão, quem sabe até menos encorajadora. As personalidades afro-americanas do topo da lista chegaram a este lugar em parte porque foram poucos os entrevistados que mencionaram alguma pessoa, em particular, pertencente à vida pública, passada ou presente. Oprah e Beyoncé talvez sejam as celebridades com as quais as pessoas mais desejariam tomar um copo de vinho, mas isto não significa tanto quanto teria significado em outra época.

O presidente Obama foi escolhido por 11% dos entrevistados como convidado especial, indo para o primeiro lugar da lista. Na realidade, trata-se de uma porcentagem inferior à das pessoas que não souberam ou não quiseram responder, 15% dos entrevistados. A porcentagem das que disseram que não gostariam de convidar uma personalidade pública chegou a 7%, 4 pontos acima da de Oprah, que recebeu 3% dos votos.

Olhando estes resultados, não seria absurdo concluir que os jovens rejeitam figuras públicas, e não que estejam abertos para modelos afro-americanos. Beyoncé está em terceiro lugar da lista com 2% das respostas. Ou seja, apenas 20 em mil entrevistados bastaram para colocá-la neste lugar, o que oferece uma perspectiva bastante preocupante para as celebridades dos tempos modernos.

continua após a publicidade

Se Beyoncé não é maior do que os Beatles, não será por sua culpa: numa época em que todo mundo pode encontrar sua subcultura particular, nenhuma figura da cultura popular chegará a ser adorada a este ponto em termos universais. No que diz respeito à variedade cultural, isto é algo considerável. Mas é também um exemplo decepcionante de que a ascensão de superastros negros deve ser devida menos a um consenso quanto aos talentos de Beyoncé e à sua importância como modelo e mais porque o público disponível hoje se tornou tão difundido.

Olhando mais em baixo na lista esta impressão se confirma. Dezoito personalidades e figuras públicas brancas receberam cada uma 1% das preferências, enquanto apenas três outros afro-americanos foram mencionados a o suficiente para serem levados em conta: Jay-Z, a primeira dama Michelle Obama e o astrofísico Neil deGrasse Tyson. Nenhum cidadão de origem latina ou asiática obteve 1% das menções, o que reflete quão pouco relativamente expressiva é a representação de ambos os grupos na cultura e em instituições como o Congresso.

Entendo a tentação de nos sentirmos aliviados observando resultados como estes da pesquisa da Fusion. Os representantes da geração do milênio estão chegando! A esperança está a caminho! Mas números como estes sugerem que as pessoas negras terão de continuar lutando, e muito, para exercerem alguma influência na cultura, e descobrirem no final, quando chegarem lá em cima, que inspiram um público menor do que teria acontecido há uma geração.

 Na Fusion, Danielle Henderson escreveu recentemente a respeito de uma das conclusões de uma sondagem realizada pela rede social com mil pessoas entre os 18 e os 34 anos. A pergunta era: “Que figura pública ou celebridade você gostaria de convidar para jantar?” Nos primeiros lugares da lista figuraram os nomes do Presidente Barack Obama, Oprah Winfrey e Beyoncé Knowles-Carter.

“É significativo observar que as três pessoas mais votadas são afro-americanas”, afirma Henderson, “porque isto coincide com a ideia de que estes personagens pertencentes à geração do milênio são o grupo mais diversificado em termos raciais e étnicos da história do nosso país, e também os mais progressistas politicamente”.

Presidente Barack Obama liderou lista de celebridades preferidas dos internautas Foto: NICHOLAS KAMM/AFP

Mas os números corroboram também outra conclusão, quem sabe até menos encorajadora. As personalidades afro-americanas do topo da lista chegaram a este lugar em parte porque foram poucos os entrevistados que mencionaram alguma pessoa, em particular, pertencente à vida pública, passada ou presente. Oprah e Beyoncé talvez sejam as celebridades com as quais as pessoas mais desejariam tomar um copo de vinho, mas isto não significa tanto quanto teria significado em outra época.

O presidente Obama foi escolhido por 11% dos entrevistados como convidado especial, indo para o primeiro lugar da lista. Na realidade, trata-se de uma porcentagem inferior à das pessoas que não souberam ou não quiseram responder, 15% dos entrevistados. A porcentagem das que disseram que não gostariam de convidar uma personalidade pública chegou a 7%, 4 pontos acima da de Oprah, que recebeu 3% dos votos.

Olhando estes resultados, não seria absurdo concluir que os jovens rejeitam figuras públicas, e não que estejam abertos para modelos afro-americanos. Beyoncé está em terceiro lugar da lista com 2% das respostas. Ou seja, apenas 20 em mil entrevistados bastaram para colocá-la neste lugar, o que oferece uma perspectiva bastante preocupante para as celebridades dos tempos modernos.

Se Beyoncé não é maior do que os Beatles, não será por sua culpa: numa época em que todo mundo pode encontrar sua subcultura particular, nenhuma figura da cultura popular chegará a ser adorada a este ponto em termos universais. No que diz respeito à variedade cultural, isto é algo considerável. Mas é também um exemplo decepcionante de que a ascensão de superastros negros deve ser devida menos a um consenso quanto aos talentos de Beyoncé e à sua importância como modelo e mais porque o público disponível hoje se tornou tão difundido.

Olhando mais em baixo na lista esta impressão se confirma. Dezoito personalidades e figuras públicas brancas receberam cada uma 1% das preferências, enquanto apenas três outros afro-americanos foram mencionados a o suficiente para serem levados em conta: Jay-Z, a primeira dama Michelle Obama e o astrofísico Neil deGrasse Tyson. Nenhum cidadão de origem latina ou asiática obteve 1% das menções, o que reflete quão pouco relativamente expressiva é a representação de ambos os grupos na cultura e em instituições como o Congresso.

Entendo a tentação de nos sentirmos aliviados observando resultados como estes da pesquisa da Fusion. Os representantes da geração do milênio estão chegando! A esperança está a caminho! Mas números como estes sugerem que as pessoas negras terão de continuar lutando, e muito, para exercerem alguma influência na cultura, e descobrirem no final, quando chegarem lá em cima, que inspiram um público menor do que teria acontecido há uma geração.

 Na Fusion, Danielle Henderson escreveu recentemente a respeito de uma das conclusões de uma sondagem realizada pela rede social com mil pessoas entre os 18 e os 34 anos. A pergunta era: “Que figura pública ou celebridade você gostaria de convidar para jantar?” Nos primeiros lugares da lista figuraram os nomes do Presidente Barack Obama, Oprah Winfrey e Beyoncé Knowles-Carter.

“É significativo observar que as três pessoas mais votadas são afro-americanas”, afirma Henderson, “porque isto coincide com a ideia de que estes personagens pertencentes à geração do milênio são o grupo mais diversificado em termos raciais e étnicos da história do nosso país, e também os mais progressistas politicamente”.

Presidente Barack Obama liderou lista de celebridades preferidas dos internautas Foto: NICHOLAS KAMM/AFP

Mas os números corroboram também outra conclusão, quem sabe até menos encorajadora. As personalidades afro-americanas do topo da lista chegaram a este lugar em parte porque foram poucos os entrevistados que mencionaram alguma pessoa, em particular, pertencente à vida pública, passada ou presente. Oprah e Beyoncé talvez sejam as celebridades com as quais as pessoas mais desejariam tomar um copo de vinho, mas isto não significa tanto quanto teria significado em outra época.

O presidente Obama foi escolhido por 11% dos entrevistados como convidado especial, indo para o primeiro lugar da lista. Na realidade, trata-se de uma porcentagem inferior à das pessoas que não souberam ou não quiseram responder, 15% dos entrevistados. A porcentagem das que disseram que não gostariam de convidar uma personalidade pública chegou a 7%, 4 pontos acima da de Oprah, que recebeu 3% dos votos.

Olhando estes resultados, não seria absurdo concluir que os jovens rejeitam figuras públicas, e não que estejam abertos para modelos afro-americanos. Beyoncé está em terceiro lugar da lista com 2% das respostas. Ou seja, apenas 20 em mil entrevistados bastaram para colocá-la neste lugar, o que oferece uma perspectiva bastante preocupante para as celebridades dos tempos modernos.

Se Beyoncé não é maior do que os Beatles, não será por sua culpa: numa época em que todo mundo pode encontrar sua subcultura particular, nenhuma figura da cultura popular chegará a ser adorada a este ponto em termos universais. No que diz respeito à variedade cultural, isto é algo considerável. Mas é também um exemplo decepcionante de que a ascensão de superastros negros deve ser devida menos a um consenso quanto aos talentos de Beyoncé e à sua importância como modelo e mais porque o público disponível hoje se tornou tão difundido.

Olhando mais em baixo na lista esta impressão se confirma. Dezoito personalidades e figuras públicas brancas receberam cada uma 1% das preferências, enquanto apenas três outros afro-americanos foram mencionados a o suficiente para serem levados em conta: Jay-Z, a primeira dama Michelle Obama e o astrofísico Neil deGrasse Tyson. Nenhum cidadão de origem latina ou asiática obteve 1% das menções, o que reflete quão pouco relativamente expressiva é a representação de ambos os grupos na cultura e em instituições como o Congresso.

Entendo a tentação de nos sentirmos aliviados observando resultados como estes da pesquisa da Fusion. Os representantes da geração do milênio estão chegando! A esperança está a caminho! Mas números como estes sugerem que as pessoas negras terão de continuar lutando, e muito, para exercerem alguma influência na cultura, e descobrirem no final, quando chegarem lá em cima, que inspiram um público menor do que teria acontecido há uma geração.

 Na Fusion, Danielle Henderson escreveu recentemente a respeito de uma das conclusões de uma sondagem realizada pela rede social com mil pessoas entre os 18 e os 34 anos. A pergunta era: “Que figura pública ou celebridade você gostaria de convidar para jantar?” Nos primeiros lugares da lista figuraram os nomes do Presidente Barack Obama, Oprah Winfrey e Beyoncé Knowles-Carter.

“É significativo observar que as três pessoas mais votadas são afro-americanas”, afirma Henderson, “porque isto coincide com a ideia de que estes personagens pertencentes à geração do milênio são o grupo mais diversificado em termos raciais e étnicos da história do nosso país, e também os mais progressistas politicamente”.

Presidente Barack Obama liderou lista de celebridades preferidas dos internautas Foto: NICHOLAS KAMM/AFP

Mas os números corroboram também outra conclusão, quem sabe até menos encorajadora. As personalidades afro-americanas do topo da lista chegaram a este lugar em parte porque foram poucos os entrevistados que mencionaram alguma pessoa, em particular, pertencente à vida pública, passada ou presente. Oprah e Beyoncé talvez sejam as celebridades com as quais as pessoas mais desejariam tomar um copo de vinho, mas isto não significa tanto quanto teria significado em outra época.

O presidente Obama foi escolhido por 11% dos entrevistados como convidado especial, indo para o primeiro lugar da lista. Na realidade, trata-se de uma porcentagem inferior à das pessoas que não souberam ou não quiseram responder, 15% dos entrevistados. A porcentagem das que disseram que não gostariam de convidar uma personalidade pública chegou a 7%, 4 pontos acima da de Oprah, que recebeu 3% dos votos.

Olhando estes resultados, não seria absurdo concluir que os jovens rejeitam figuras públicas, e não que estejam abertos para modelos afro-americanos. Beyoncé está em terceiro lugar da lista com 2% das respostas. Ou seja, apenas 20 em mil entrevistados bastaram para colocá-la neste lugar, o que oferece uma perspectiva bastante preocupante para as celebridades dos tempos modernos.

Se Beyoncé não é maior do que os Beatles, não será por sua culpa: numa época em que todo mundo pode encontrar sua subcultura particular, nenhuma figura da cultura popular chegará a ser adorada a este ponto em termos universais. No que diz respeito à variedade cultural, isto é algo considerável. Mas é também um exemplo decepcionante de que a ascensão de superastros negros deve ser devida menos a um consenso quanto aos talentos de Beyoncé e à sua importância como modelo e mais porque o público disponível hoje se tornou tão difundido.

Olhando mais em baixo na lista esta impressão se confirma. Dezoito personalidades e figuras públicas brancas receberam cada uma 1% das preferências, enquanto apenas três outros afro-americanos foram mencionados a o suficiente para serem levados em conta: Jay-Z, a primeira dama Michelle Obama e o astrofísico Neil deGrasse Tyson. Nenhum cidadão de origem latina ou asiática obteve 1% das menções, o que reflete quão pouco relativamente expressiva é a representação de ambos os grupos na cultura e em instituições como o Congresso.

Entendo a tentação de nos sentirmos aliviados observando resultados como estes da pesquisa da Fusion. Os representantes da geração do milênio estão chegando! A esperança está a caminho! Mas números como estes sugerem que as pessoas negras terão de continuar lutando, e muito, para exercerem alguma influência na cultura, e descobrirem no final, quando chegarem lá em cima, que inspiram um público menor do que teria acontecido há uma geração.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.