"Os Maias" tem estréia confusa


O perfeccionismo do diretor Luiz Fernando Carvalho com o acabamento - usou recursos que dão ao videoteipe um aspecto de película - atrasou a edição do primeiro capítulo, que em vez de 50 minutos de duração teve apenas 20

Por Agencia Estado

Uma confusão provocada pela lentidão na edição do primeiro capítulo da minissérie Os Maias prejudicou o lançamento da superprodução da Globo. Por volta das 20 horas de terça-feira, o diretor-geral da série, Luiz Fernando Carvalho, comunicou à direção da emissora que apenas 16 minutos do capítulo de lançamento estavam prontos para ir ao ar. Era menos da metade. O anunciado "capítulo especial de estréia", teria uma duração de 50 minutos - sem contar intervalos. Por conta do atraso, pouco mais de 20 minutos foram ao ar. A diretora-geral da Globo, Marluce Dias da Silva, desesperou-se e chegou a perder o controle emocional de um modo nunca visto desde que chegou à emissora, há três anos. Ela ordenou que a minissérie fosse ao ar do jeito que estava. O perfeccionismo do diretor com o acabamento - usou recursos que dão ao videoteipe um aspecto de película - foi a justificativa apresentada à direção da emissora pelo atraso. Luiz Fernando Carvalho não conseguiu nem comparecer à festa de lançamento de Os Maias, na segunda-feira, no Consulado Português, no Rio. Envolvido com a edição de todas as cenas gravadas em Portugal, Carvalho virou a noite tentando editar e sonorizar o material. Alavancado pela campanha promocional e pela expectativa habitual diante de uma estréia, o primeiro capítulo registrou boa audiência, mesmo com apenas 22 de minutos de exibição: foram 32 pontos de média, com 39 de pico. O segundo capítulo, no entanto, sofreu os efeitos da ressaca da estréia. Igualmente anunciado como "especial", não atraiu a mesma platéia da véspera, registrando 24 pontos de média, contra 22 do Show do Milhão, no SBT. O blecaute que atingiu alguns bairros da zona sul de São Paulo, cidade onde se concentra a maior fatia do mercado publicitário, na noite de terça, veio bem a calhar. Serviu, para a Globo, como justificativa aos anunciantes sobre a frustrante estréia. O atraso na produção da série não se resume ao trabalho de pós-produção. Até segunda-feira passada, a atriz Simone Spoladore ainda não havia gravado a cena em que sua personagem, Maria Monforte, deixa a história. Detalhe: a seqüência está prevista para o sexto capítulo. Iniciadas em outubro passado, com boa frente em relação à estréia, as gravações correm em câmera lenta. O efeito artístico compensa, é verdade - logo se vê pelo mérito de extrair expressividade nunca antes vista em atores como Fábio Assunção e Leonardo Vieira. Mas se a Globo oferece recursos cobiçados por qualquer cineasta, também exige um ritmo industrial que se reflete nos altos custos de seus espaços publicitários. A Central Globo de Comunicação nega que a confusão tenha resultado em demissões.

Uma confusão provocada pela lentidão na edição do primeiro capítulo da minissérie Os Maias prejudicou o lançamento da superprodução da Globo. Por volta das 20 horas de terça-feira, o diretor-geral da série, Luiz Fernando Carvalho, comunicou à direção da emissora que apenas 16 minutos do capítulo de lançamento estavam prontos para ir ao ar. Era menos da metade. O anunciado "capítulo especial de estréia", teria uma duração de 50 minutos - sem contar intervalos. Por conta do atraso, pouco mais de 20 minutos foram ao ar. A diretora-geral da Globo, Marluce Dias da Silva, desesperou-se e chegou a perder o controle emocional de um modo nunca visto desde que chegou à emissora, há três anos. Ela ordenou que a minissérie fosse ao ar do jeito que estava. O perfeccionismo do diretor com o acabamento - usou recursos que dão ao videoteipe um aspecto de película - foi a justificativa apresentada à direção da emissora pelo atraso. Luiz Fernando Carvalho não conseguiu nem comparecer à festa de lançamento de Os Maias, na segunda-feira, no Consulado Português, no Rio. Envolvido com a edição de todas as cenas gravadas em Portugal, Carvalho virou a noite tentando editar e sonorizar o material. Alavancado pela campanha promocional e pela expectativa habitual diante de uma estréia, o primeiro capítulo registrou boa audiência, mesmo com apenas 22 de minutos de exibição: foram 32 pontos de média, com 39 de pico. O segundo capítulo, no entanto, sofreu os efeitos da ressaca da estréia. Igualmente anunciado como "especial", não atraiu a mesma platéia da véspera, registrando 24 pontos de média, contra 22 do Show do Milhão, no SBT. O blecaute que atingiu alguns bairros da zona sul de São Paulo, cidade onde se concentra a maior fatia do mercado publicitário, na noite de terça, veio bem a calhar. Serviu, para a Globo, como justificativa aos anunciantes sobre a frustrante estréia. O atraso na produção da série não se resume ao trabalho de pós-produção. Até segunda-feira passada, a atriz Simone Spoladore ainda não havia gravado a cena em que sua personagem, Maria Monforte, deixa a história. Detalhe: a seqüência está prevista para o sexto capítulo. Iniciadas em outubro passado, com boa frente em relação à estréia, as gravações correm em câmera lenta. O efeito artístico compensa, é verdade - logo se vê pelo mérito de extrair expressividade nunca antes vista em atores como Fábio Assunção e Leonardo Vieira. Mas se a Globo oferece recursos cobiçados por qualquer cineasta, também exige um ritmo industrial que se reflete nos altos custos de seus espaços publicitários. A Central Globo de Comunicação nega que a confusão tenha resultado em demissões.

Uma confusão provocada pela lentidão na edição do primeiro capítulo da minissérie Os Maias prejudicou o lançamento da superprodução da Globo. Por volta das 20 horas de terça-feira, o diretor-geral da série, Luiz Fernando Carvalho, comunicou à direção da emissora que apenas 16 minutos do capítulo de lançamento estavam prontos para ir ao ar. Era menos da metade. O anunciado "capítulo especial de estréia", teria uma duração de 50 minutos - sem contar intervalos. Por conta do atraso, pouco mais de 20 minutos foram ao ar. A diretora-geral da Globo, Marluce Dias da Silva, desesperou-se e chegou a perder o controle emocional de um modo nunca visto desde que chegou à emissora, há três anos. Ela ordenou que a minissérie fosse ao ar do jeito que estava. O perfeccionismo do diretor com o acabamento - usou recursos que dão ao videoteipe um aspecto de película - foi a justificativa apresentada à direção da emissora pelo atraso. Luiz Fernando Carvalho não conseguiu nem comparecer à festa de lançamento de Os Maias, na segunda-feira, no Consulado Português, no Rio. Envolvido com a edição de todas as cenas gravadas em Portugal, Carvalho virou a noite tentando editar e sonorizar o material. Alavancado pela campanha promocional e pela expectativa habitual diante de uma estréia, o primeiro capítulo registrou boa audiência, mesmo com apenas 22 de minutos de exibição: foram 32 pontos de média, com 39 de pico. O segundo capítulo, no entanto, sofreu os efeitos da ressaca da estréia. Igualmente anunciado como "especial", não atraiu a mesma platéia da véspera, registrando 24 pontos de média, contra 22 do Show do Milhão, no SBT. O blecaute que atingiu alguns bairros da zona sul de São Paulo, cidade onde se concentra a maior fatia do mercado publicitário, na noite de terça, veio bem a calhar. Serviu, para a Globo, como justificativa aos anunciantes sobre a frustrante estréia. O atraso na produção da série não se resume ao trabalho de pós-produção. Até segunda-feira passada, a atriz Simone Spoladore ainda não havia gravado a cena em que sua personagem, Maria Monforte, deixa a história. Detalhe: a seqüência está prevista para o sexto capítulo. Iniciadas em outubro passado, com boa frente em relação à estréia, as gravações correm em câmera lenta. O efeito artístico compensa, é verdade - logo se vê pelo mérito de extrair expressividade nunca antes vista em atores como Fábio Assunção e Leonardo Vieira. Mas se a Globo oferece recursos cobiçados por qualquer cineasta, também exige um ritmo industrial que se reflete nos altos custos de seus espaços publicitários. A Central Globo de Comunicação nega que a confusão tenha resultado em demissões.

Uma confusão provocada pela lentidão na edição do primeiro capítulo da minissérie Os Maias prejudicou o lançamento da superprodução da Globo. Por volta das 20 horas de terça-feira, o diretor-geral da série, Luiz Fernando Carvalho, comunicou à direção da emissora que apenas 16 minutos do capítulo de lançamento estavam prontos para ir ao ar. Era menos da metade. O anunciado "capítulo especial de estréia", teria uma duração de 50 minutos - sem contar intervalos. Por conta do atraso, pouco mais de 20 minutos foram ao ar. A diretora-geral da Globo, Marluce Dias da Silva, desesperou-se e chegou a perder o controle emocional de um modo nunca visto desde que chegou à emissora, há três anos. Ela ordenou que a minissérie fosse ao ar do jeito que estava. O perfeccionismo do diretor com o acabamento - usou recursos que dão ao videoteipe um aspecto de película - foi a justificativa apresentada à direção da emissora pelo atraso. Luiz Fernando Carvalho não conseguiu nem comparecer à festa de lançamento de Os Maias, na segunda-feira, no Consulado Português, no Rio. Envolvido com a edição de todas as cenas gravadas em Portugal, Carvalho virou a noite tentando editar e sonorizar o material. Alavancado pela campanha promocional e pela expectativa habitual diante de uma estréia, o primeiro capítulo registrou boa audiência, mesmo com apenas 22 de minutos de exibição: foram 32 pontos de média, com 39 de pico. O segundo capítulo, no entanto, sofreu os efeitos da ressaca da estréia. Igualmente anunciado como "especial", não atraiu a mesma platéia da véspera, registrando 24 pontos de média, contra 22 do Show do Milhão, no SBT. O blecaute que atingiu alguns bairros da zona sul de São Paulo, cidade onde se concentra a maior fatia do mercado publicitário, na noite de terça, veio bem a calhar. Serviu, para a Globo, como justificativa aos anunciantes sobre a frustrante estréia. O atraso na produção da série não se resume ao trabalho de pós-produção. Até segunda-feira passada, a atriz Simone Spoladore ainda não havia gravado a cena em que sua personagem, Maria Monforte, deixa a história. Detalhe: a seqüência está prevista para o sexto capítulo. Iniciadas em outubro passado, com boa frente em relação à estréia, as gravações correm em câmera lenta. O efeito artístico compensa, é verdade - logo se vê pelo mérito de extrair expressividade nunca antes vista em atores como Fábio Assunção e Leonardo Vieira. Mas se a Globo oferece recursos cobiçados por qualquer cineasta, também exige um ritmo industrial que se reflete nos altos custos de seus espaços publicitários. A Central Globo de Comunicação nega que a confusão tenha resultado em demissões.

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