De antena ligada nas HQs, cinema-pipoca, RPG e afins

Agnieszka Holland filma 'Charlatão' em solo tcheco


Por Rodrigo Fonseca
 
 

Rodrigo Fonseca Às vésperas dos 70 anos, Agnieszka Holland, cineasta polonesa indicada ao Oscar por Europa. Europa (1990), anda com a agenda cheia. Premiada no Festival de Berlim de 2017 pelo thriller ecológico Rastros, que ainda está lançando pelo mundo até hoje, ela está finalizando Gareth Jones, um longa-metragem de épica, de espionagem, sobre um jornalista investigativo inglês (James Norton) envolvido na triagem de uma conspiração na União Soviética. Em paralelo, ela ganhou um edital europeu para investir em um novo projeto, a ser rodado ainda este ano na República Tcheca: Charlatan. Na trama, ambientada nos anos 1950, um rapaz com poderes de cura é usado como um joguete por seu governo. Agnieszka ataca agora o front do cinema com força total depois de quase dez anos de devoção à TV, onde dirigiu episódios de Cold Case, The Killing e House of Cards.

 
 

Rodrigo Fonseca Às vésperas dos 70 anos, Agnieszka Holland, cineasta polonesa indicada ao Oscar por Europa. Europa (1990), anda com a agenda cheia. Premiada no Festival de Berlim de 2017 pelo thriller ecológico Rastros, que ainda está lançando pelo mundo até hoje, ela está finalizando Gareth Jones, um longa-metragem de épica, de espionagem, sobre um jornalista investigativo inglês (James Norton) envolvido na triagem de uma conspiração na União Soviética. Em paralelo, ela ganhou um edital europeu para investir em um novo projeto, a ser rodado ainda este ano na República Tcheca: Charlatan. Na trama, ambientada nos anos 1950, um rapaz com poderes de cura é usado como um joguete por seu governo. Agnieszka ataca agora o front do cinema com força total depois de quase dez anos de devoção à TV, onde dirigiu episódios de Cold Case, The Killing e House of Cards.

 
 

Rodrigo Fonseca Às vésperas dos 70 anos, Agnieszka Holland, cineasta polonesa indicada ao Oscar por Europa. Europa (1990), anda com a agenda cheia. Premiada no Festival de Berlim de 2017 pelo thriller ecológico Rastros, que ainda está lançando pelo mundo até hoje, ela está finalizando Gareth Jones, um longa-metragem de épica, de espionagem, sobre um jornalista investigativo inglês (James Norton) envolvido na triagem de uma conspiração na União Soviética. Em paralelo, ela ganhou um edital europeu para investir em um novo projeto, a ser rodado ainda este ano na República Tcheca: Charlatan. Na trama, ambientada nos anos 1950, um rapaz com poderes de cura é usado como um joguete por seu governo. Agnieszka ataca agora o front do cinema com força total depois de quase dez anos de devoção à TV, onde dirigiu episódios de Cold Case, The Killing e House of Cards.

 
 

Rodrigo Fonseca Às vésperas dos 70 anos, Agnieszka Holland, cineasta polonesa indicada ao Oscar por Europa. Europa (1990), anda com a agenda cheia. Premiada no Festival de Berlim de 2017 pelo thriller ecológico Rastros, que ainda está lançando pelo mundo até hoje, ela está finalizando Gareth Jones, um longa-metragem de épica, de espionagem, sobre um jornalista investigativo inglês (James Norton) envolvido na triagem de uma conspiração na União Soviética. Em paralelo, ela ganhou um edital europeu para investir em um novo projeto, a ser rodado ainda este ano na República Tcheca: Charlatan. Na trama, ambientada nos anos 1950, um rapaz com poderes de cura é usado como um joguete por seu governo. Agnieszka ataca agora o front do cinema com força total depois de quase dez anos de devoção à TV, onde dirigiu episódios de Cold Case, The Killing e House of Cards.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.