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'Le Filles du Soleil', uma Palma feminista... e feminina... e linda


Por Rodrigo Fonseca
Golshifteh Farahani tem atuação exemplar como líder de uma célula de resistência feminina do Curdistão em "Les Filles du Soleil"  Foto: Estadão

Rodrigo FonsecaNum sábado inesquecível para Cannes, no qual Jean-Luc Godard deu entrevista via facetime, a competição oficial do festival foi dominada por um drama de tônus feminino e feminista de DNA francês: Les Filles du Soleil, cuja diretora é a atriz Eva Husson. Sua exibição coincidiu com um protesto de mulheres no tapete vermelho em prol de igualdade salarial e do fim do assédio. O longa pode dar às atrizes Golshifteh Farahani (de Paterson) e Emmanuelle Bercot (de Meu Rei) um prêmio duplo de melhor interpretação. Na trama, uma repórter europeia documenta a luta de um esquadrão de guerreiras do Curdistão, tendo a atormentada Bahar (papel de Golshifteh, executado com brilho) como sua líder. Na prática, os melhores longas da disputa da Croisette até agora são Cold War, da Polônia, e Leto, da Rússia. Mas se Eva ganhar, a Palma não será injusta: é um filme necessário politicamente, sólido esteticamente, e lindo em sua contemplação da perseverança delas... as mulheres.

Golshifteh Farahani tem atuação exemplar como líder de uma célula de resistência feminina do Curdistão em "Les Filles du Soleil"  Foto: Estadão

Rodrigo FonsecaNum sábado inesquecível para Cannes, no qual Jean-Luc Godard deu entrevista via facetime, a competição oficial do festival foi dominada por um drama de tônus feminino e feminista de DNA francês: Les Filles du Soleil, cuja diretora é a atriz Eva Husson. Sua exibição coincidiu com um protesto de mulheres no tapete vermelho em prol de igualdade salarial e do fim do assédio. O longa pode dar às atrizes Golshifteh Farahani (de Paterson) e Emmanuelle Bercot (de Meu Rei) um prêmio duplo de melhor interpretação. Na trama, uma repórter europeia documenta a luta de um esquadrão de guerreiras do Curdistão, tendo a atormentada Bahar (papel de Golshifteh, executado com brilho) como sua líder. Na prática, os melhores longas da disputa da Croisette até agora são Cold War, da Polônia, e Leto, da Rússia. Mas se Eva ganhar, a Palma não será injusta: é um filme necessário politicamente, sólido esteticamente, e lindo em sua contemplação da perseverança delas... as mulheres.

Golshifteh Farahani tem atuação exemplar como líder de uma célula de resistência feminina do Curdistão em "Les Filles du Soleil"  Foto: Estadão

Rodrigo FonsecaNum sábado inesquecível para Cannes, no qual Jean-Luc Godard deu entrevista via facetime, a competição oficial do festival foi dominada por um drama de tônus feminino e feminista de DNA francês: Les Filles du Soleil, cuja diretora é a atriz Eva Husson. Sua exibição coincidiu com um protesto de mulheres no tapete vermelho em prol de igualdade salarial e do fim do assédio. O longa pode dar às atrizes Golshifteh Farahani (de Paterson) e Emmanuelle Bercot (de Meu Rei) um prêmio duplo de melhor interpretação. Na trama, uma repórter europeia documenta a luta de um esquadrão de guerreiras do Curdistão, tendo a atormentada Bahar (papel de Golshifteh, executado com brilho) como sua líder. Na prática, os melhores longas da disputa da Croisette até agora são Cold War, da Polônia, e Leto, da Rússia. Mas se Eva ganhar, a Palma não será injusta: é um filme necessário politicamente, sólido esteticamente, e lindo em sua contemplação da perseverança delas... as mulheres.

Golshifteh Farahani tem atuação exemplar como líder de uma célula de resistência feminina do Curdistão em "Les Filles du Soleil"  Foto: Estadão

Rodrigo FonsecaNum sábado inesquecível para Cannes, no qual Jean-Luc Godard deu entrevista via facetime, a competição oficial do festival foi dominada por um drama de tônus feminino e feminista de DNA francês: Les Filles du Soleil, cuja diretora é a atriz Eva Husson. Sua exibição coincidiu com um protesto de mulheres no tapete vermelho em prol de igualdade salarial e do fim do assédio. O longa pode dar às atrizes Golshifteh Farahani (de Paterson) e Emmanuelle Bercot (de Meu Rei) um prêmio duplo de melhor interpretação. Na trama, uma repórter europeia documenta a luta de um esquadrão de guerreiras do Curdistão, tendo a atormentada Bahar (papel de Golshifteh, executado com brilho) como sua líder. Na prática, os melhores longas da disputa da Croisette até agora são Cold War, da Polônia, e Leto, da Rússia. Mas se Eva ganhar, a Palma não será injusta: é um filme necessário politicamente, sólido esteticamente, e lindo em sua contemplação da perseverança delas... as mulheres.

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