De antena ligada nas HQs, cinema-pipoca, RPG e afins

'Max Rose' traz um Jerry Lewis em grande estilo de volta às telas


Por Rodrigo Fonseca
Exibido em Cannes em 2013, a dramédia "Max Rose" põe o nonagenário humorista num dilema amoroso  Foto: Estadão

RODRIGO FONSECA

Exibido em Cannes, em 2013, numa projeção em homenagem a Jerry Lewis, a comédia de tintas dramáticas Max Rose, de Daniel Noah, só agora encontrou vaga para estrear nas telas dos EUA, mas o faz com pompa a fim de cavar indicações ao Oscar para o nonagenário ator e diretor. Embalado por uma adocicada trilha sonora do maestro Michel Legrand, a produção entra em circuito americano na primeira semana de setembro trazendo Lewis no papel de um pianista em fim de carreira. Sua mulher está às portas da morte e ele começa a se preparar para a viuvez. Mas a descoberta de um segredo dela vai jogar sua paz pelo ralo, conduzindo o veterano músico a uma revisão de seu passado. Kevin Pollack e Kerry Bishé integram o elenco como a família do astro no longa-metragem. A fotografia é de Christopher Blauvelt, o mesmo de Bling Ring (2013), de Sofia Coppola.

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"É uma história sobre rearranjos emocionais e sobre a percepção de que amadurecer é um verbo que a gente não para de conjugar com a idade", disse Noah em Cannes.

Exibido em Cannes em 2013, a dramédia "Max Rose" põe o nonagenário humorista num dilema amoroso  Foto: Estadão

RODRIGO FONSECA

Exibido em Cannes, em 2013, numa projeção em homenagem a Jerry Lewis, a comédia de tintas dramáticas Max Rose, de Daniel Noah, só agora encontrou vaga para estrear nas telas dos EUA, mas o faz com pompa a fim de cavar indicações ao Oscar para o nonagenário ator e diretor. Embalado por uma adocicada trilha sonora do maestro Michel Legrand, a produção entra em circuito americano na primeira semana de setembro trazendo Lewis no papel de um pianista em fim de carreira. Sua mulher está às portas da morte e ele começa a se preparar para a viuvez. Mas a descoberta de um segredo dela vai jogar sua paz pelo ralo, conduzindo o veterano músico a uma revisão de seu passado. Kevin Pollack e Kerry Bishé integram o elenco como a família do astro no longa-metragem. A fotografia é de Christopher Blauvelt, o mesmo de Bling Ring (2013), de Sofia Coppola.

"É uma história sobre rearranjos emocionais e sobre a percepção de que amadurecer é um verbo que a gente não para de conjugar com a idade", disse Noah em Cannes.

Exibido em Cannes em 2013, a dramédia "Max Rose" põe o nonagenário humorista num dilema amoroso  Foto: Estadão

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Exibido em Cannes, em 2013, numa projeção em homenagem a Jerry Lewis, a comédia de tintas dramáticas Max Rose, de Daniel Noah, só agora encontrou vaga para estrear nas telas dos EUA, mas o faz com pompa a fim de cavar indicações ao Oscar para o nonagenário ator e diretor. Embalado por uma adocicada trilha sonora do maestro Michel Legrand, a produção entra em circuito americano na primeira semana de setembro trazendo Lewis no papel de um pianista em fim de carreira. Sua mulher está às portas da morte e ele começa a se preparar para a viuvez. Mas a descoberta de um segredo dela vai jogar sua paz pelo ralo, conduzindo o veterano músico a uma revisão de seu passado. Kevin Pollack e Kerry Bishé integram o elenco como a família do astro no longa-metragem. A fotografia é de Christopher Blauvelt, o mesmo de Bling Ring (2013), de Sofia Coppola.

"É uma história sobre rearranjos emocionais e sobre a percepção de que amadurecer é um verbo que a gente não para de conjugar com a idade", disse Noah em Cannes.

Exibido em Cannes em 2013, a dramédia "Max Rose" põe o nonagenário humorista num dilema amoroso  Foto: Estadão

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Exibido em Cannes, em 2013, numa projeção em homenagem a Jerry Lewis, a comédia de tintas dramáticas Max Rose, de Daniel Noah, só agora encontrou vaga para estrear nas telas dos EUA, mas o faz com pompa a fim de cavar indicações ao Oscar para o nonagenário ator e diretor. Embalado por uma adocicada trilha sonora do maestro Michel Legrand, a produção entra em circuito americano na primeira semana de setembro trazendo Lewis no papel de um pianista em fim de carreira. Sua mulher está às portas da morte e ele começa a se preparar para a viuvez. Mas a descoberta de um segredo dela vai jogar sua paz pelo ralo, conduzindo o veterano músico a uma revisão de seu passado. Kevin Pollack e Kerry Bishé integram o elenco como a família do astro no longa-metragem. A fotografia é de Christopher Blauvelt, o mesmo de Bling Ring (2013), de Sofia Coppola.

"É uma história sobre rearranjos emocionais e sobre a percepção de que amadurecer é um verbo que a gente não para de conjugar com a idade", disse Noah em Cannes.

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