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'My Salinger Year' abre a Berlinale.70


Por Rodrigo Fonseca

Rodrigo Fonseca Imortalizada como a tenente Ripley da franquia "Alien", Sigourney Weaver, hoje com 70 anos, vai ser a estrela principal da abertura da 70ª Berlinale (20 de fevereiro a 1º de março), à frente de "My Salinger Year", produção inaugural do cardápio de 2020 do evento. De CEP canadense, esta produção canadense entra em exibição fora de competiução no festival, que ainda não anunciou seus concorrentes, mas pode trazer o brasileiro "Todos os mortos", de Marco Dutra e Caetano Gotardo, em concurso. Em sua trama, baseada em romance de Joanna Smith Rakoff, a aspirante a poeta Joanna (Margaret Qualley) trabalha para uma exigente agente literária de pavio curto, Margaret (Sigourney Weaver). Na cena cultural do Canadá dos anos 1990, a tarefa de Margaret é cuidar do legado do recluso escritor J.D. Salinger, autor de "O apanhador nos campos de centeio". Até o fim do mês, a Berlinale vai anunciar quem disputará o Urso de Ouro deste ano. Fala-se muito da escolha de Philippe Garrel e seu "Le Sel des Larmes" e de Sally Potter e seu "The roads not taken".

Rodrigo Fonseca Imortalizada como a tenente Ripley da franquia "Alien", Sigourney Weaver, hoje com 70 anos, vai ser a estrela principal da abertura da 70ª Berlinale (20 de fevereiro a 1º de março), à frente de "My Salinger Year", produção inaugural do cardápio de 2020 do evento. De CEP canadense, esta produção canadense entra em exibição fora de competiução no festival, que ainda não anunciou seus concorrentes, mas pode trazer o brasileiro "Todos os mortos", de Marco Dutra e Caetano Gotardo, em concurso. Em sua trama, baseada em romance de Joanna Smith Rakoff, a aspirante a poeta Joanna (Margaret Qualley) trabalha para uma exigente agente literária de pavio curto, Margaret (Sigourney Weaver). Na cena cultural do Canadá dos anos 1990, a tarefa de Margaret é cuidar do legado do recluso escritor J.D. Salinger, autor de "O apanhador nos campos de centeio". Até o fim do mês, a Berlinale vai anunciar quem disputará o Urso de Ouro deste ano. Fala-se muito da escolha de Philippe Garrel e seu "Le Sel des Larmes" e de Sally Potter e seu "The roads not taken".

Rodrigo Fonseca Imortalizada como a tenente Ripley da franquia "Alien", Sigourney Weaver, hoje com 70 anos, vai ser a estrela principal da abertura da 70ª Berlinale (20 de fevereiro a 1º de março), à frente de "My Salinger Year", produção inaugural do cardápio de 2020 do evento. De CEP canadense, esta produção canadense entra em exibição fora de competiução no festival, que ainda não anunciou seus concorrentes, mas pode trazer o brasileiro "Todos os mortos", de Marco Dutra e Caetano Gotardo, em concurso. Em sua trama, baseada em romance de Joanna Smith Rakoff, a aspirante a poeta Joanna (Margaret Qualley) trabalha para uma exigente agente literária de pavio curto, Margaret (Sigourney Weaver). Na cena cultural do Canadá dos anos 1990, a tarefa de Margaret é cuidar do legado do recluso escritor J.D. Salinger, autor de "O apanhador nos campos de centeio". Até o fim do mês, a Berlinale vai anunciar quem disputará o Urso de Ouro deste ano. Fala-se muito da escolha de Philippe Garrel e seu "Le Sel des Larmes" e de Sally Potter e seu "The roads not taken".

Rodrigo Fonseca Imortalizada como a tenente Ripley da franquia "Alien", Sigourney Weaver, hoje com 70 anos, vai ser a estrela principal da abertura da 70ª Berlinale (20 de fevereiro a 1º de março), à frente de "My Salinger Year", produção inaugural do cardápio de 2020 do evento. De CEP canadense, esta produção canadense entra em exibição fora de competiução no festival, que ainda não anunciou seus concorrentes, mas pode trazer o brasileiro "Todos os mortos", de Marco Dutra e Caetano Gotardo, em concurso. Em sua trama, baseada em romance de Joanna Smith Rakoff, a aspirante a poeta Joanna (Margaret Qualley) trabalha para uma exigente agente literária de pavio curto, Margaret (Sigourney Weaver). Na cena cultural do Canadá dos anos 1990, a tarefa de Margaret é cuidar do legado do recluso escritor J.D. Salinger, autor de "O apanhador nos campos de centeio". Até o fim do mês, a Berlinale vai anunciar quem disputará o Urso de Ouro deste ano. Fala-se muito da escolha de Philippe Garrel e seu "Le Sel des Larmes" e de Sally Potter e seu "The roads not taken".

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