De antena ligada nas HQs, cinema-pipoca, RPG e afins

O Boto, herói da HQ nacional, volta a atacar


Por Rodrigo Fonseca

Rodrigo Fonseca Hoje um dos mais prolíficos ilustradores da imprensa brasileira, André Barroso, cartunista de Niterói com passagens pelo "Jornal do Brasil", acaba de tirar do forno a parte dois de seu aclamado "Condinome: BOTO" (editora Proverbo), HQ que mistura folclore, aventura e consciência ecológica. A segunda aventura do herói - meio homem, meio cetáceo - que saltita em nossas águas é desenhado pelo mineiro Melado. O texto é de Barroso, que conta como é a missão de fazer um gibi nacional.

Que tipo de heroísmo o Boto representa e a que linhagem de vigilantes ele pertence? André Barroso: Ele se considera independente, não sai das suas tradições mitológicas, porém, ele tem um passado que ainda vai ser revelado de ligação com o senhor Nataniel. Ele tem uma pendência com ele que leva seu lado heroico a ajudar nos casos mais difíceis que o batalhão de operações especiais precisa realizar. E Nataniel sempre está no momento, pedindo inclusão nos casos. Ele pertence a uma casta de vigilantes coringas das forças especiais. Ninguém pode acha-lo, pois está nos mares, então não necessita de máscaras ou ardil.

 Foto: Estadão
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Como foi idealizada a arte dessa segunda aventura? André Barroso: Pensei em diversificar o trabalho e ter outros traços. Temos uma aventura no número 01, que deixou no ar a perda de um traficante internacional para alguns políticos brasileiros e fornecedores estrangeiros. Essa questão da vingança, para muitos, faz parte da genética de 2/3 da população mundial, o que não foi diferente para esses personagens. Daí a necessidade de voltar ao tema anterior e concluir nessa edição. Coloquei um personagem novo, que será um coringa nas próximas histórias, com a possibilidade de trabalhar com temas mais densos no futuro. Penso em ter uma mulher roteirista no próximo número, para abordar, além de problemas do nosso dia a dia, questões mais direcionadas a problemas sociais, de gênero.Como fazer resistir o quadrinho independente no Brasil? André Barroso: Não haveria chance de publicar o trabalho se não fossem os editores que também são comprometidos com o social, entendendo que devem levar o pequeno artista para o público.

Rodrigo Fonseca Hoje um dos mais prolíficos ilustradores da imprensa brasileira, André Barroso, cartunista de Niterói com passagens pelo "Jornal do Brasil", acaba de tirar do forno a parte dois de seu aclamado "Condinome: BOTO" (editora Proverbo), HQ que mistura folclore, aventura e consciência ecológica. A segunda aventura do herói - meio homem, meio cetáceo - que saltita em nossas águas é desenhado pelo mineiro Melado. O texto é de Barroso, que conta como é a missão de fazer um gibi nacional.

Que tipo de heroísmo o Boto representa e a que linhagem de vigilantes ele pertence? André Barroso: Ele se considera independente, não sai das suas tradições mitológicas, porém, ele tem um passado que ainda vai ser revelado de ligação com o senhor Nataniel. Ele tem uma pendência com ele que leva seu lado heroico a ajudar nos casos mais difíceis que o batalhão de operações especiais precisa realizar. E Nataniel sempre está no momento, pedindo inclusão nos casos. Ele pertence a uma casta de vigilantes coringas das forças especiais. Ninguém pode acha-lo, pois está nos mares, então não necessita de máscaras ou ardil.

 Foto: Estadão

Como foi idealizada a arte dessa segunda aventura? André Barroso: Pensei em diversificar o trabalho e ter outros traços. Temos uma aventura no número 01, que deixou no ar a perda de um traficante internacional para alguns políticos brasileiros e fornecedores estrangeiros. Essa questão da vingança, para muitos, faz parte da genética de 2/3 da população mundial, o que não foi diferente para esses personagens. Daí a necessidade de voltar ao tema anterior e concluir nessa edição. Coloquei um personagem novo, que será um coringa nas próximas histórias, com a possibilidade de trabalhar com temas mais densos no futuro. Penso em ter uma mulher roteirista no próximo número, para abordar, além de problemas do nosso dia a dia, questões mais direcionadas a problemas sociais, de gênero.Como fazer resistir o quadrinho independente no Brasil? André Barroso: Não haveria chance de publicar o trabalho se não fossem os editores que também são comprometidos com o social, entendendo que devem levar o pequeno artista para o público.

Rodrigo Fonseca Hoje um dos mais prolíficos ilustradores da imprensa brasileira, André Barroso, cartunista de Niterói com passagens pelo "Jornal do Brasil", acaba de tirar do forno a parte dois de seu aclamado "Condinome: BOTO" (editora Proverbo), HQ que mistura folclore, aventura e consciência ecológica. A segunda aventura do herói - meio homem, meio cetáceo - que saltita em nossas águas é desenhado pelo mineiro Melado. O texto é de Barroso, que conta como é a missão de fazer um gibi nacional.

Que tipo de heroísmo o Boto representa e a que linhagem de vigilantes ele pertence? André Barroso: Ele se considera independente, não sai das suas tradições mitológicas, porém, ele tem um passado que ainda vai ser revelado de ligação com o senhor Nataniel. Ele tem uma pendência com ele que leva seu lado heroico a ajudar nos casos mais difíceis que o batalhão de operações especiais precisa realizar. E Nataniel sempre está no momento, pedindo inclusão nos casos. Ele pertence a uma casta de vigilantes coringas das forças especiais. Ninguém pode acha-lo, pois está nos mares, então não necessita de máscaras ou ardil.

 Foto: Estadão

Como foi idealizada a arte dessa segunda aventura? André Barroso: Pensei em diversificar o trabalho e ter outros traços. Temos uma aventura no número 01, que deixou no ar a perda de um traficante internacional para alguns políticos brasileiros e fornecedores estrangeiros. Essa questão da vingança, para muitos, faz parte da genética de 2/3 da população mundial, o que não foi diferente para esses personagens. Daí a necessidade de voltar ao tema anterior e concluir nessa edição. Coloquei um personagem novo, que será um coringa nas próximas histórias, com a possibilidade de trabalhar com temas mais densos no futuro. Penso em ter uma mulher roteirista no próximo número, para abordar, além de problemas do nosso dia a dia, questões mais direcionadas a problemas sociais, de gênero.Como fazer resistir o quadrinho independente no Brasil? André Barroso: Não haveria chance de publicar o trabalho se não fossem os editores que também são comprometidos com o social, entendendo que devem levar o pequeno artista para o público.

Rodrigo Fonseca Hoje um dos mais prolíficos ilustradores da imprensa brasileira, André Barroso, cartunista de Niterói com passagens pelo "Jornal do Brasil", acaba de tirar do forno a parte dois de seu aclamado "Condinome: BOTO" (editora Proverbo), HQ que mistura folclore, aventura e consciência ecológica. A segunda aventura do herói - meio homem, meio cetáceo - que saltita em nossas águas é desenhado pelo mineiro Melado. O texto é de Barroso, que conta como é a missão de fazer um gibi nacional.

Que tipo de heroísmo o Boto representa e a que linhagem de vigilantes ele pertence? André Barroso: Ele se considera independente, não sai das suas tradições mitológicas, porém, ele tem um passado que ainda vai ser revelado de ligação com o senhor Nataniel. Ele tem uma pendência com ele que leva seu lado heroico a ajudar nos casos mais difíceis que o batalhão de operações especiais precisa realizar. E Nataniel sempre está no momento, pedindo inclusão nos casos. Ele pertence a uma casta de vigilantes coringas das forças especiais. Ninguém pode acha-lo, pois está nos mares, então não necessita de máscaras ou ardil.

 Foto: Estadão

Como foi idealizada a arte dessa segunda aventura? André Barroso: Pensei em diversificar o trabalho e ter outros traços. Temos uma aventura no número 01, que deixou no ar a perda de um traficante internacional para alguns políticos brasileiros e fornecedores estrangeiros. Essa questão da vingança, para muitos, faz parte da genética de 2/3 da população mundial, o que não foi diferente para esses personagens. Daí a necessidade de voltar ao tema anterior e concluir nessa edição. Coloquei um personagem novo, que será um coringa nas próximas histórias, com a possibilidade de trabalhar com temas mais densos no futuro. Penso em ter uma mulher roteirista no próximo número, para abordar, além de problemas do nosso dia a dia, questões mais direcionadas a problemas sociais, de gênero.Como fazer resistir o quadrinho independente no Brasil? André Barroso: Não haveria chance de publicar o trabalho se não fossem os editores que também são comprometidos com o social, entendendo que devem levar o pequeno artista para o público.

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