De antena ligada nas HQs, cinema-pipoca, RPG e afins

O pior e os melhores do cinema brasileiro em 2017


Por Rodrigo Fonseca
"Redemoinho": aula de dramaturgia  Foto: Estadão

Rodrigo Fonseca

Como 2018 já está aí na porta, esta seria a lista do que houve de melhor, de pior, de mais superestimado e de mais esnobado em nosso circuito este ano:

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O pior:

O Jardim das Aflições, de Josias Teófilo (não apenas por razões éticas, mas por sua narrativa gaga e vaga)

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O melhor do ano e mais dez

Redemoinho, de José Luiz Villamarim

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Guerra do Paraguay, de Luiz Rosemberg Filho Joaquim, de Marcelo GomesNo Intenso Agora, de João Moreira SallesElon Não Acredita na Morte, de Ricardo Alves JúniorComo Nossos Pais, de Laís BodanzkyUm Filme de Cinema, de Walter CarvalhoVazante, de Daniela ThomasPitanga, de Camila Pitanga e Beto BrantClarisse ou Alguma Coisa Sobre Nós Dois, de Petrus CariryGabriel e a Montanha, de Fellipe Barbosa

E teceria loas ainda para

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"Introdução à Música do Sangue"  Foto: Estadão

Não Devore Meu Coração, de Filipe Bragança

O Filme da Minha Vida, de Selton Mello

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Os Saltimbancos Trapalhões Rumo à Hollywood, de João Daniel Tikhomiroff

Introdução à Música do Sangue, de Luiz Carlos Lacerda

Bingo, de Daniel Rezende

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Divinas Divas, de Leandra Leal

Altas Expectativas, de Pedro Antonio e Álvaro Campos

Melhor atriz: Maria Ribeiro E Clarisse Abujamra, por Como Nossos Pais

Melhor ator: João Pedro Zappa, por Gabriel e a Montanha

O filme mais subestimado: Redemoinho, de José Luiz Villamarim

O filme mais superestimado: Corpo Elétrico, de Marcelo Caetano

A maior decepção: Rifle, de Davi Pretto; Lino: Uma Aventura de Sete Vidas, de Rafael Ribas

Dica pra 2018: Motorrad, de Vicente Amorim, e Bio, de Carlos Gerbase

Aposta para 2018: Piedade, de Cláudio Assis

Melhores curtas de 2017: Nada, de Gabriel Martins; Vênus - Filó, A Fadinha Lésbica, de Sávio Leite; Sob o Véu da Vida Oceânicade Quico Meirelles. Atenção máxima para Braços Abertos, de Monique Lima, importante para a discussão da inclusão de quem tem Síndrome de Down.

 

 

"Redemoinho": aula de dramaturgia  Foto: Estadão

Rodrigo Fonseca

Como 2018 já está aí na porta, esta seria a lista do que houve de melhor, de pior, de mais superestimado e de mais esnobado em nosso circuito este ano:

 

O pior:

O Jardim das Aflições, de Josias Teófilo (não apenas por razões éticas, mas por sua narrativa gaga e vaga)

 

O melhor do ano e mais dez

Redemoinho, de José Luiz Villamarim

Guerra do Paraguay, de Luiz Rosemberg Filho Joaquim, de Marcelo GomesNo Intenso Agora, de João Moreira SallesElon Não Acredita na Morte, de Ricardo Alves JúniorComo Nossos Pais, de Laís BodanzkyUm Filme de Cinema, de Walter CarvalhoVazante, de Daniela ThomasPitanga, de Camila Pitanga e Beto BrantClarisse ou Alguma Coisa Sobre Nós Dois, de Petrus CariryGabriel e a Montanha, de Fellipe Barbosa

E teceria loas ainda para

"Introdução à Música do Sangue"  Foto: Estadão

Não Devore Meu Coração, de Filipe Bragança

O Filme da Minha Vida, de Selton Mello

Os Saltimbancos Trapalhões Rumo à Hollywood, de João Daniel Tikhomiroff

Introdução à Música do Sangue, de Luiz Carlos Lacerda

Bingo, de Daniel Rezende

Divinas Divas, de Leandra Leal

Altas Expectativas, de Pedro Antonio e Álvaro Campos

Melhor atriz: Maria Ribeiro E Clarisse Abujamra, por Como Nossos Pais

Melhor ator: João Pedro Zappa, por Gabriel e a Montanha

O filme mais subestimado: Redemoinho, de José Luiz Villamarim

O filme mais superestimado: Corpo Elétrico, de Marcelo Caetano

A maior decepção: Rifle, de Davi Pretto; Lino: Uma Aventura de Sete Vidas, de Rafael Ribas

Dica pra 2018: Motorrad, de Vicente Amorim, e Bio, de Carlos Gerbase

Aposta para 2018: Piedade, de Cláudio Assis

Melhores curtas de 2017: Nada, de Gabriel Martins; Vênus - Filó, A Fadinha Lésbica, de Sávio Leite; Sob o Véu da Vida Oceânicade Quico Meirelles. Atenção máxima para Braços Abertos, de Monique Lima, importante para a discussão da inclusão de quem tem Síndrome de Down.

 

 

"Redemoinho": aula de dramaturgia  Foto: Estadão

Rodrigo Fonseca

Como 2018 já está aí na porta, esta seria a lista do que houve de melhor, de pior, de mais superestimado e de mais esnobado em nosso circuito este ano:

 

O pior:

O Jardim das Aflições, de Josias Teófilo (não apenas por razões éticas, mas por sua narrativa gaga e vaga)

 

O melhor do ano e mais dez

Redemoinho, de José Luiz Villamarim

Guerra do Paraguay, de Luiz Rosemberg Filho Joaquim, de Marcelo GomesNo Intenso Agora, de João Moreira SallesElon Não Acredita na Morte, de Ricardo Alves JúniorComo Nossos Pais, de Laís BodanzkyUm Filme de Cinema, de Walter CarvalhoVazante, de Daniela ThomasPitanga, de Camila Pitanga e Beto BrantClarisse ou Alguma Coisa Sobre Nós Dois, de Petrus CariryGabriel e a Montanha, de Fellipe Barbosa

E teceria loas ainda para

"Introdução à Música do Sangue"  Foto: Estadão

Não Devore Meu Coração, de Filipe Bragança

O Filme da Minha Vida, de Selton Mello

Os Saltimbancos Trapalhões Rumo à Hollywood, de João Daniel Tikhomiroff

Introdução à Música do Sangue, de Luiz Carlos Lacerda

Bingo, de Daniel Rezende

Divinas Divas, de Leandra Leal

Altas Expectativas, de Pedro Antonio e Álvaro Campos

Melhor atriz: Maria Ribeiro E Clarisse Abujamra, por Como Nossos Pais

Melhor ator: João Pedro Zappa, por Gabriel e a Montanha

O filme mais subestimado: Redemoinho, de José Luiz Villamarim

O filme mais superestimado: Corpo Elétrico, de Marcelo Caetano

A maior decepção: Rifle, de Davi Pretto; Lino: Uma Aventura de Sete Vidas, de Rafael Ribas

Dica pra 2018: Motorrad, de Vicente Amorim, e Bio, de Carlos Gerbase

Aposta para 2018: Piedade, de Cláudio Assis

Melhores curtas de 2017: Nada, de Gabriel Martins; Vênus - Filó, A Fadinha Lésbica, de Sávio Leite; Sob o Véu da Vida Oceânicade Quico Meirelles. Atenção máxima para Braços Abertos, de Monique Lima, importante para a discussão da inclusão de quem tem Síndrome de Down.

 

 

"Redemoinho": aula de dramaturgia  Foto: Estadão

Rodrigo Fonseca

Como 2018 já está aí na porta, esta seria a lista do que houve de melhor, de pior, de mais superestimado e de mais esnobado em nosso circuito este ano:

 

O pior:

O Jardim das Aflições, de Josias Teófilo (não apenas por razões éticas, mas por sua narrativa gaga e vaga)

 

O melhor do ano e mais dez

Redemoinho, de José Luiz Villamarim

Guerra do Paraguay, de Luiz Rosemberg Filho Joaquim, de Marcelo GomesNo Intenso Agora, de João Moreira SallesElon Não Acredita na Morte, de Ricardo Alves JúniorComo Nossos Pais, de Laís BodanzkyUm Filme de Cinema, de Walter CarvalhoVazante, de Daniela ThomasPitanga, de Camila Pitanga e Beto BrantClarisse ou Alguma Coisa Sobre Nós Dois, de Petrus CariryGabriel e a Montanha, de Fellipe Barbosa

E teceria loas ainda para

"Introdução à Música do Sangue"  Foto: Estadão

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O Filme da Minha Vida, de Selton Mello

Os Saltimbancos Trapalhões Rumo à Hollywood, de João Daniel Tikhomiroff

Introdução à Música do Sangue, de Luiz Carlos Lacerda

Bingo, de Daniel Rezende

Divinas Divas, de Leandra Leal

Altas Expectativas, de Pedro Antonio e Álvaro Campos

Melhor atriz: Maria Ribeiro E Clarisse Abujamra, por Como Nossos Pais

Melhor ator: João Pedro Zappa, por Gabriel e a Montanha

O filme mais subestimado: Redemoinho, de José Luiz Villamarim

O filme mais superestimado: Corpo Elétrico, de Marcelo Caetano

A maior decepção: Rifle, de Davi Pretto; Lino: Uma Aventura de Sete Vidas, de Rafael Ribas

Dica pra 2018: Motorrad, de Vicente Amorim, e Bio, de Carlos Gerbase

Aposta para 2018: Piedade, de Cláudio Assis

Melhores curtas de 2017: Nada, de Gabriel Martins; Vênus - Filó, A Fadinha Lésbica, de Sávio Leite; Sob o Véu da Vida Oceânicade Quico Meirelles. Atenção máxima para Braços Abertos, de Monique Lima, importante para a discussão da inclusão de quem tem Síndrome de Down.

 

 

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