De antena ligada nas HQs, cinema-pipoca, RPG e afins

O pito de Agnès Varda em Cannes: 'Mais mulheres'


Por Rodrigo Fonseca

Rodrigo Fonseca Pioneira da Nouvelle Vague, prestes a completar 90 anos (dia 30 de maio é seu aniversário), a belga Agnès Varda meteu a boca no trombone da sororidade em sua passagem por Cannes, a cobrar do evento maior presença de mulheres em concurso. Em 2017, ela saiu daqui com o troféu l'Oeil d'Or por Visages, Villages. "As mulheres têm um número expressivo no cinema francês: é o país que mais tem diretoras na Europa. Porém, ainda assim, Cannes deu vaga a apenas três realizadoras em sua competição de 2018", diz a diretora de Cleo das 5 às 7. "O problema está já na seleção. Falta maior equilíbrio de gênero nos comitês de seleção".

Rodrigo Fonseca Pioneira da Nouvelle Vague, prestes a completar 90 anos (dia 30 de maio é seu aniversário), a belga Agnès Varda meteu a boca no trombone da sororidade em sua passagem por Cannes, a cobrar do evento maior presença de mulheres em concurso. Em 2017, ela saiu daqui com o troféu l'Oeil d'Or por Visages, Villages. "As mulheres têm um número expressivo no cinema francês: é o país que mais tem diretoras na Europa. Porém, ainda assim, Cannes deu vaga a apenas três realizadoras em sua competição de 2018", diz a diretora de Cleo das 5 às 7. "O problema está já na seleção. Falta maior equilíbrio de gênero nos comitês de seleção".

Rodrigo Fonseca Pioneira da Nouvelle Vague, prestes a completar 90 anos (dia 30 de maio é seu aniversário), a belga Agnès Varda meteu a boca no trombone da sororidade em sua passagem por Cannes, a cobrar do evento maior presença de mulheres em concurso. Em 2017, ela saiu daqui com o troféu l'Oeil d'Or por Visages, Villages. "As mulheres têm um número expressivo no cinema francês: é o país que mais tem diretoras na Europa. Porém, ainda assim, Cannes deu vaga a apenas três realizadoras em sua competição de 2018", diz a diretora de Cleo das 5 às 7. "O problema está já na seleção. Falta maior equilíbrio de gênero nos comitês de seleção".

Rodrigo Fonseca Pioneira da Nouvelle Vague, prestes a completar 90 anos (dia 30 de maio é seu aniversário), a belga Agnès Varda meteu a boca no trombone da sororidade em sua passagem por Cannes, a cobrar do evento maior presença de mulheres em concurso. Em 2017, ela saiu daqui com o troféu l'Oeil d'Or por Visages, Villages. "As mulheres têm um número expressivo no cinema francês: é o país que mais tem diretoras na Europa. Porém, ainda assim, Cannes deu vaga a apenas três realizadoras em sua competição de 2018", diz a diretora de Cleo das 5 às 7. "O problema está já na seleção. Falta maior equilíbrio de gênero nos comitês de seleção".

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