De antena ligada nas HQs, cinema-pipoca, RPG e afins

'Pelican Blood': boa do dia no Festival do Rio


Por Rodrigo Fonseca

Rodrigo Fonseca Filme de abertura da mostra Orizzonti, de Veneza, com uma espinha dorsal de mistério, "Pelican Blood" ("Pelikanblut") é uma das atrações imperdíveis deste primeiro dia de Festival do Rio 2019, com direção da cineasta alemã Katrin Gebbe. A sessão acontece às 18h30, no Estação NET Rio 4. Nina Hoss tem (mais) uma atuação avassaladora sob a direção da realizadora de "Nada de mau pode acontecer" (2013). Ela interpreta a treinadora de cavalos Wiebke, que vive com uma filha de 9 anos em uma fazenda idílica. Após longa espera, ela adota uma menina, a fim de ampliar sua família. Mas a garota recém-chegada, de 5 anos, tem um comportamento estranho, que abre as comportas do risco para aquele mundinho de afetos. "O pesadelo que a maternidade pode representar para algumas mulheres, diante das novas exigências, das novas responsabilidades, mesmo com toda a beleza inerente ao processo de ser mãe, levou à construção desta história, com ecos de cinema de gênero, sobre fronteiras afetivas que precisam ser transpostas", explicou Katrin ao P de Pop, em Veneza.

Em sua estética seca, a fotografia evita saturação de cores, mas aposta numa angulação que ressalta a imensidão especial onde a protagonista é engolida pela Natureza. Katrin ganhou o prêmio de melhor direção no Festival de Austin pela produção. Tem mais uma sessão neste domingo, às 15h, no Estação Net Rio. Ainda nesta terça-feira, o Festival exibe o feérico "Skin", de Guy Nattiv, com sessão às 18h45, no Kinoplex São Luiz. Jamie Bell tem uma atuação desconjuntante no papel de um supremacista branco, tatuado dos pés à cabeça, que, ao se apaixonar por uma mãe solteira (a excepcional Danielle Macdonald), decide largar a célula neonazista onde cresceu e virar um sujeito avesso a intolerâncias raciais. Sua montagem é avessa a clichês. Outra boa do dia é "System Crasher", de Nora Fingscheidt, que ganhou o Troféu Alfred Bauer (de inovação de linguagem e narrativa) na Berlinale, em fevereiro. Nele, Nora fala de uma menina hiperativa que faz toda a sorte de brutalidades contra as pessoas que tentam adotá-la ou cuidar dela, na ausência de sua mãe. Projeção às 16h15 no Estação Net Ipanema.

Rodrigo Fonseca Filme de abertura da mostra Orizzonti, de Veneza, com uma espinha dorsal de mistério, "Pelican Blood" ("Pelikanblut") é uma das atrações imperdíveis deste primeiro dia de Festival do Rio 2019, com direção da cineasta alemã Katrin Gebbe. A sessão acontece às 18h30, no Estação NET Rio 4. Nina Hoss tem (mais) uma atuação avassaladora sob a direção da realizadora de "Nada de mau pode acontecer" (2013). Ela interpreta a treinadora de cavalos Wiebke, que vive com uma filha de 9 anos em uma fazenda idílica. Após longa espera, ela adota uma menina, a fim de ampliar sua família. Mas a garota recém-chegada, de 5 anos, tem um comportamento estranho, que abre as comportas do risco para aquele mundinho de afetos. "O pesadelo que a maternidade pode representar para algumas mulheres, diante das novas exigências, das novas responsabilidades, mesmo com toda a beleza inerente ao processo de ser mãe, levou à construção desta história, com ecos de cinema de gênero, sobre fronteiras afetivas que precisam ser transpostas", explicou Katrin ao P de Pop, em Veneza.

Em sua estética seca, a fotografia evita saturação de cores, mas aposta numa angulação que ressalta a imensidão especial onde a protagonista é engolida pela Natureza. Katrin ganhou o prêmio de melhor direção no Festival de Austin pela produção. Tem mais uma sessão neste domingo, às 15h, no Estação Net Rio. Ainda nesta terça-feira, o Festival exibe o feérico "Skin", de Guy Nattiv, com sessão às 18h45, no Kinoplex São Luiz. Jamie Bell tem uma atuação desconjuntante no papel de um supremacista branco, tatuado dos pés à cabeça, que, ao se apaixonar por uma mãe solteira (a excepcional Danielle Macdonald), decide largar a célula neonazista onde cresceu e virar um sujeito avesso a intolerâncias raciais. Sua montagem é avessa a clichês. Outra boa do dia é "System Crasher", de Nora Fingscheidt, que ganhou o Troféu Alfred Bauer (de inovação de linguagem e narrativa) na Berlinale, em fevereiro. Nele, Nora fala de uma menina hiperativa que faz toda a sorte de brutalidades contra as pessoas que tentam adotá-la ou cuidar dela, na ausência de sua mãe. Projeção às 16h15 no Estação Net Ipanema.

Rodrigo Fonseca Filme de abertura da mostra Orizzonti, de Veneza, com uma espinha dorsal de mistério, "Pelican Blood" ("Pelikanblut") é uma das atrações imperdíveis deste primeiro dia de Festival do Rio 2019, com direção da cineasta alemã Katrin Gebbe. A sessão acontece às 18h30, no Estação NET Rio 4. Nina Hoss tem (mais) uma atuação avassaladora sob a direção da realizadora de "Nada de mau pode acontecer" (2013). Ela interpreta a treinadora de cavalos Wiebke, que vive com uma filha de 9 anos em uma fazenda idílica. Após longa espera, ela adota uma menina, a fim de ampliar sua família. Mas a garota recém-chegada, de 5 anos, tem um comportamento estranho, que abre as comportas do risco para aquele mundinho de afetos. "O pesadelo que a maternidade pode representar para algumas mulheres, diante das novas exigências, das novas responsabilidades, mesmo com toda a beleza inerente ao processo de ser mãe, levou à construção desta história, com ecos de cinema de gênero, sobre fronteiras afetivas que precisam ser transpostas", explicou Katrin ao P de Pop, em Veneza.

Em sua estética seca, a fotografia evita saturação de cores, mas aposta numa angulação que ressalta a imensidão especial onde a protagonista é engolida pela Natureza. Katrin ganhou o prêmio de melhor direção no Festival de Austin pela produção. Tem mais uma sessão neste domingo, às 15h, no Estação Net Rio. Ainda nesta terça-feira, o Festival exibe o feérico "Skin", de Guy Nattiv, com sessão às 18h45, no Kinoplex São Luiz. Jamie Bell tem uma atuação desconjuntante no papel de um supremacista branco, tatuado dos pés à cabeça, que, ao se apaixonar por uma mãe solteira (a excepcional Danielle Macdonald), decide largar a célula neonazista onde cresceu e virar um sujeito avesso a intolerâncias raciais. Sua montagem é avessa a clichês. Outra boa do dia é "System Crasher", de Nora Fingscheidt, que ganhou o Troféu Alfred Bauer (de inovação de linguagem e narrativa) na Berlinale, em fevereiro. Nele, Nora fala de uma menina hiperativa que faz toda a sorte de brutalidades contra as pessoas que tentam adotá-la ou cuidar dela, na ausência de sua mãe. Projeção às 16h15 no Estação Net Ipanema.

Rodrigo Fonseca Filme de abertura da mostra Orizzonti, de Veneza, com uma espinha dorsal de mistério, "Pelican Blood" ("Pelikanblut") é uma das atrações imperdíveis deste primeiro dia de Festival do Rio 2019, com direção da cineasta alemã Katrin Gebbe. A sessão acontece às 18h30, no Estação NET Rio 4. Nina Hoss tem (mais) uma atuação avassaladora sob a direção da realizadora de "Nada de mau pode acontecer" (2013). Ela interpreta a treinadora de cavalos Wiebke, que vive com uma filha de 9 anos em uma fazenda idílica. Após longa espera, ela adota uma menina, a fim de ampliar sua família. Mas a garota recém-chegada, de 5 anos, tem um comportamento estranho, que abre as comportas do risco para aquele mundinho de afetos. "O pesadelo que a maternidade pode representar para algumas mulheres, diante das novas exigências, das novas responsabilidades, mesmo com toda a beleza inerente ao processo de ser mãe, levou à construção desta história, com ecos de cinema de gênero, sobre fronteiras afetivas que precisam ser transpostas", explicou Katrin ao P de Pop, em Veneza.

Em sua estética seca, a fotografia evita saturação de cores, mas aposta numa angulação que ressalta a imensidão especial onde a protagonista é engolida pela Natureza. Katrin ganhou o prêmio de melhor direção no Festival de Austin pela produção. Tem mais uma sessão neste domingo, às 15h, no Estação Net Rio. Ainda nesta terça-feira, o Festival exibe o feérico "Skin", de Guy Nattiv, com sessão às 18h45, no Kinoplex São Luiz. Jamie Bell tem uma atuação desconjuntante no papel de um supremacista branco, tatuado dos pés à cabeça, que, ao se apaixonar por uma mãe solteira (a excepcional Danielle Macdonald), decide largar a célula neonazista onde cresceu e virar um sujeito avesso a intolerâncias raciais. Sua montagem é avessa a clichês. Outra boa do dia é "System Crasher", de Nora Fingscheidt, que ganhou o Troféu Alfred Bauer (de inovação de linguagem e narrativa) na Berlinale, em fevereiro. Nele, Nora fala de uma menina hiperativa que faz toda a sorte de brutalidades contra as pessoas que tentam adotá-la ou cuidar dela, na ausência de sua mãe. Projeção às 16h15 no Estação Net Ipanema.

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