De antena ligada nas HQs, cinema-pipoca, RPG e afins

'Police' encerra o menu da Berlinale com sorrisos


Por Rodrigo Fonseca

Rodrigo Fonseca Batizado de "Night Shift" em sua versão internacional, mas chamado de "Police" em sua casa, a França, o novo filme de Anne Fontaine deu ao fecho da 70ª Berlinale um ar de renovação em sua luta para revitalizar uma casa bagunçada por anos de uma administração centrada no egocentrismo e não na prosperidade do cinema como um coletivo, um duo de sonho e de projeto. A partir da literatura de Hugo Boris, fotografada com um colorido nada submisso a convenções por Yves Angelo, o novo filme de Anne Fontaine ("Coco Antes de Channel") apaixona a gente pelo desempenho de Virgine Efira como a mãe coragem de uma França de quebra-molas morais mal sinalizados. Ela é uma policial assolada por um casamento sem viço, encantada por um amor de ontem que lhe sacode o hoje: Aristide (Omar Sy, em seu mais doído trabalho). Entre eles existe um observador desengonçado, mas fiel: Erik (Grégory Gadebois), um policial agrilhoado ao álcool. Cabe aos três levar um refugiado (Payman Maadi, de "A Separação") ao aeroporto, numa jornada que trafega por convicções desbotadas pelo sabão Omo da desilusão e por vontades que arriscam passar de potência a ato. Nesse casulo que transforma corpos cansados em patologias dionisíacas, Anne Fontaine passa múltiplos tropeços morais de seu país a limpo. Neste sábado serão conhecidos os vencedores dos júris oficiais e, no domingo, os prêmios de júri popular da mostra Panorama serão divulgados. "Irradiés", de Rithy Panh; "Dau. Natasha", de Jekaterina Oertel e Ilya Khrzhanovskiy; "Sibéria", de Abel Ferrara", "Never Rarely Sometimes Always", de Eliza Hittman; "First Cow", de Kelly Reichardt; "Berlin Alexanderplatz", de Burhan Qurbani; e "There is no Evil", de Mohammad Rasoulof, são os títulos com mais chances de saíram da Alemanha premiados.

Rodrigo Fonseca Batizado de "Night Shift" em sua versão internacional, mas chamado de "Police" em sua casa, a França, o novo filme de Anne Fontaine deu ao fecho da 70ª Berlinale um ar de renovação em sua luta para revitalizar uma casa bagunçada por anos de uma administração centrada no egocentrismo e não na prosperidade do cinema como um coletivo, um duo de sonho e de projeto. A partir da literatura de Hugo Boris, fotografada com um colorido nada submisso a convenções por Yves Angelo, o novo filme de Anne Fontaine ("Coco Antes de Channel") apaixona a gente pelo desempenho de Virgine Efira como a mãe coragem de uma França de quebra-molas morais mal sinalizados. Ela é uma policial assolada por um casamento sem viço, encantada por um amor de ontem que lhe sacode o hoje: Aristide (Omar Sy, em seu mais doído trabalho). Entre eles existe um observador desengonçado, mas fiel: Erik (Grégory Gadebois), um policial agrilhoado ao álcool. Cabe aos três levar um refugiado (Payman Maadi, de "A Separação") ao aeroporto, numa jornada que trafega por convicções desbotadas pelo sabão Omo da desilusão e por vontades que arriscam passar de potência a ato. Nesse casulo que transforma corpos cansados em patologias dionisíacas, Anne Fontaine passa múltiplos tropeços morais de seu país a limpo. Neste sábado serão conhecidos os vencedores dos júris oficiais e, no domingo, os prêmios de júri popular da mostra Panorama serão divulgados. "Irradiés", de Rithy Panh; "Dau. Natasha", de Jekaterina Oertel e Ilya Khrzhanovskiy; "Sibéria", de Abel Ferrara", "Never Rarely Sometimes Always", de Eliza Hittman; "First Cow", de Kelly Reichardt; "Berlin Alexanderplatz", de Burhan Qurbani; e "There is no Evil", de Mohammad Rasoulof, são os títulos com mais chances de saíram da Alemanha premiados.

Rodrigo Fonseca Batizado de "Night Shift" em sua versão internacional, mas chamado de "Police" em sua casa, a França, o novo filme de Anne Fontaine deu ao fecho da 70ª Berlinale um ar de renovação em sua luta para revitalizar uma casa bagunçada por anos de uma administração centrada no egocentrismo e não na prosperidade do cinema como um coletivo, um duo de sonho e de projeto. A partir da literatura de Hugo Boris, fotografada com um colorido nada submisso a convenções por Yves Angelo, o novo filme de Anne Fontaine ("Coco Antes de Channel") apaixona a gente pelo desempenho de Virgine Efira como a mãe coragem de uma França de quebra-molas morais mal sinalizados. Ela é uma policial assolada por um casamento sem viço, encantada por um amor de ontem que lhe sacode o hoje: Aristide (Omar Sy, em seu mais doído trabalho). Entre eles existe um observador desengonçado, mas fiel: Erik (Grégory Gadebois), um policial agrilhoado ao álcool. Cabe aos três levar um refugiado (Payman Maadi, de "A Separação") ao aeroporto, numa jornada que trafega por convicções desbotadas pelo sabão Omo da desilusão e por vontades que arriscam passar de potência a ato. Nesse casulo que transforma corpos cansados em patologias dionisíacas, Anne Fontaine passa múltiplos tropeços morais de seu país a limpo. Neste sábado serão conhecidos os vencedores dos júris oficiais e, no domingo, os prêmios de júri popular da mostra Panorama serão divulgados. "Irradiés", de Rithy Panh; "Dau. Natasha", de Jekaterina Oertel e Ilya Khrzhanovskiy; "Sibéria", de Abel Ferrara", "Never Rarely Sometimes Always", de Eliza Hittman; "First Cow", de Kelly Reichardt; "Berlin Alexanderplatz", de Burhan Qurbani; e "There is no Evil", de Mohammad Rasoulof, são os títulos com mais chances de saíram da Alemanha premiados.

Rodrigo Fonseca Batizado de "Night Shift" em sua versão internacional, mas chamado de "Police" em sua casa, a França, o novo filme de Anne Fontaine deu ao fecho da 70ª Berlinale um ar de renovação em sua luta para revitalizar uma casa bagunçada por anos de uma administração centrada no egocentrismo e não na prosperidade do cinema como um coletivo, um duo de sonho e de projeto. A partir da literatura de Hugo Boris, fotografada com um colorido nada submisso a convenções por Yves Angelo, o novo filme de Anne Fontaine ("Coco Antes de Channel") apaixona a gente pelo desempenho de Virgine Efira como a mãe coragem de uma França de quebra-molas morais mal sinalizados. Ela é uma policial assolada por um casamento sem viço, encantada por um amor de ontem que lhe sacode o hoje: Aristide (Omar Sy, em seu mais doído trabalho). Entre eles existe um observador desengonçado, mas fiel: Erik (Grégory Gadebois), um policial agrilhoado ao álcool. Cabe aos três levar um refugiado (Payman Maadi, de "A Separação") ao aeroporto, numa jornada que trafega por convicções desbotadas pelo sabão Omo da desilusão e por vontades que arriscam passar de potência a ato. Nesse casulo que transforma corpos cansados em patologias dionisíacas, Anne Fontaine passa múltiplos tropeços morais de seu país a limpo. Neste sábado serão conhecidos os vencedores dos júris oficiais e, no domingo, os prêmios de júri popular da mostra Panorama serão divulgados. "Irradiés", de Rithy Panh; "Dau. Natasha", de Jekaterina Oertel e Ilya Khrzhanovskiy; "Sibéria", de Abel Ferrara", "Never Rarely Sometimes Always", de Eliza Hittman; "First Cow", de Kelly Reichardt; "Berlin Alexanderplatz", de Burhan Qurbani; e "There is no Evil", de Mohammad Rasoulof, são os títulos com mais chances de saíram da Alemanha premiados.

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