De antena ligada nas HQs, cinema-pipoca, RPG e afins

Primavera Romena entrega sua primeira flor a Cannes


Por Rodrigo Fonseca
"Sieranevada", de Cristi Puiu Foto: Estadão

Ainda podemos esperar surpresas da Primavera Romena, talvez o mais consistente movimento estético revelado pelo cinema nos últimos 15 anos, que tomou Cannes de assalto a poucos minutos desta quarta-feira, abrindo ao disputa pela Palma de Ouro de 2016 com Sieranevada, de Cristi Puiu. Foi um balde de aplausos, mas também deu debandada. São quase três horas de falação. A trama: Lary (Mimi Branescu) vai se reunir com seus irmãos, primos e tia para celebrar a honra do pai morto. Entre pratadas de polenta com frango frito, segredos de seu pai e de um tio trapalhão são revelados ao mesmo tempo em que uma jovem visita agoniza por excesso de álcool (e outras coisinhas). Trocas de acusações e verdades dolorosas se alternam com piadas e comentários sobre a falta de perspectiva financeira daquela nação. Tudo se passa no âmbito da instituição família, numa estrutura que evoca Nelson Rodrigues.

"Sieranevada", de Cristi Puiu Foto: Estadão

Ainda podemos esperar surpresas da Primavera Romena, talvez o mais consistente movimento estético revelado pelo cinema nos últimos 15 anos, que tomou Cannes de assalto a poucos minutos desta quarta-feira, abrindo ao disputa pela Palma de Ouro de 2016 com Sieranevada, de Cristi Puiu. Foi um balde de aplausos, mas também deu debandada. São quase três horas de falação. A trama: Lary (Mimi Branescu) vai se reunir com seus irmãos, primos e tia para celebrar a honra do pai morto. Entre pratadas de polenta com frango frito, segredos de seu pai e de um tio trapalhão são revelados ao mesmo tempo em que uma jovem visita agoniza por excesso de álcool (e outras coisinhas). Trocas de acusações e verdades dolorosas se alternam com piadas e comentários sobre a falta de perspectiva financeira daquela nação. Tudo se passa no âmbito da instituição família, numa estrutura que evoca Nelson Rodrigues.

"Sieranevada", de Cristi Puiu Foto: Estadão

Ainda podemos esperar surpresas da Primavera Romena, talvez o mais consistente movimento estético revelado pelo cinema nos últimos 15 anos, que tomou Cannes de assalto a poucos minutos desta quarta-feira, abrindo ao disputa pela Palma de Ouro de 2016 com Sieranevada, de Cristi Puiu. Foi um balde de aplausos, mas também deu debandada. São quase três horas de falação. A trama: Lary (Mimi Branescu) vai se reunir com seus irmãos, primos e tia para celebrar a honra do pai morto. Entre pratadas de polenta com frango frito, segredos de seu pai e de um tio trapalhão são revelados ao mesmo tempo em que uma jovem visita agoniza por excesso de álcool (e outras coisinhas). Trocas de acusações e verdades dolorosas se alternam com piadas e comentários sobre a falta de perspectiva financeira daquela nação. Tudo se passa no âmbito da instituição família, numa estrutura que evoca Nelson Rodrigues.

"Sieranevada", de Cristi Puiu Foto: Estadão

Ainda podemos esperar surpresas da Primavera Romena, talvez o mais consistente movimento estético revelado pelo cinema nos últimos 15 anos, que tomou Cannes de assalto a poucos minutos desta quarta-feira, abrindo ao disputa pela Palma de Ouro de 2016 com Sieranevada, de Cristi Puiu. Foi um balde de aplausos, mas também deu debandada. São quase três horas de falação. A trama: Lary (Mimi Branescu) vai se reunir com seus irmãos, primos e tia para celebrar a honra do pai morto. Entre pratadas de polenta com frango frito, segredos de seu pai e de um tio trapalhão são revelados ao mesmo tempo em que uma jovem visita agoniza por excesso de álcool (e outras coisinhas). Trocas de acusações e verdades dolorosas se alternam com piadas e comentários sobre a falta de perspectiva financeira daquela nação. Tudo se passa no âmbito da instituição família, numa estrutura que evoca Nelson Rodrigues.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.