De antena ligada nas HQs, cinema-pipoca, RPG e afins

Tem Hong Sangsoo na Quinzena


Por Rodrigo Fonseca
Hong Sangsoo em foto de Jorge Fuembuena emSan Sebastián  

Rodrigo Fonseca Logo depois da aula de Quentin Jerome Tarantino na Quinzena de Cineastas, a mostra paralela à disputa pela Palma de Ouro vai fechar sua programação de 2023 com o filme mais recente de um mestre inquieto, capaz de lançar dois ou até três longas num só ano: Hong Sangsoo. O sul-coreano lança esta noite, na Croisette, o esperado "In Our Day". Em fevereiro, ele passou pelo Festival de Berlim com "In Water". Há quem espere mais um filme dele para o segundo semestre. O que a Quinzena vai ver em "In Our Day" é uma narrativa dupla. De um lado, uma atriz muito respeitada recebe uma estrela iniciante para uma conversa. Do outro, um velho poeta acolhe um fã para um recital. Nos dois hemisférios, a palavra é soberana. Artesão da palavra, referendado por cerca de 60 prêmios conquistados a partir de sua estreia, em 1996, com "O Dia em Que o Porco Caiu no Poço", Sangsoo (seu nome por vezes se grafa com hífen, Sang-soo) escancara toda a sua conexão afetiva com a literatura nesse novo ensaio sobre a força do verbo. "Minha produtora é a minha companheira, Kim Min-hee, o que já garante que o processo de pensar um set fique mais próximo. Eu uso, no máximo, sete diárias por filmagem. Eu cuido da fotografia e da edição. O elenco é um grupo de atrizes e atores muito queridos que aceitam trabalhar comigo por uma ninharia. O custo que tenho com equipe se resume a ter um bom operador de áudio, para captar o som. Com isso, filmo barato", explicou o cineasta ao Estadão, em entrevista recente, em Berlim. Cannes termina neste sábado.

Hong Sangsoo em foto de Jorge Fuembuena emSan Sebastián  

Rodrigo Fonseca Logo depois da aula de Quentin Jerome Tarantino na Quinzena de Cineastas, a mostra paralela à disputa pela Palma de Ouro vai fechar sua programação de 2023 com o filme mais recente de um mestre inquieto, capaz de lançar dois ou até três longas num só ano: Hong Sangsoo. O sul-coreano lança esta noite, na Croisette, o esperado "In Our Day". Em fevereiro, ele passou pelo Festival de Berlim com "In Water". Há quem espere mais um filme dele para o segundo semestre. O que a Quinzena vai ver em "In Our Day" é uma narrativa dupla. De um lado, uma atriz muito respeitada recebe uma estrela iniciante para uma conversa. Do outro, um velho poeta acolhe um fã para um recital. Nos dois hemisférios, a palavra é soberana. Artesão da palavra, referendado por cerca de 60 prêmios conquistados a partir de sua estreia, em 1996, com "O Dia em Que o Porco Caiu no Poço", Sangsoo (seu nome por vezes se grafa com hífen, Sang-soo) escancara toda a sua conexão afetiva com a literatura nesse novo ensaio sobre a força do verbo. "Minha produtora é a minha companheira, Kim Min-hee, o que já garante que o processo de pensar um set fique mais próximo. Eu uso, no máximo, sete diárias por filmagem. Eu cuido da fotografia e da edição. O elenco é um grupo de atrizes e atores muito queridos que aceitam trabalhar comigo por uma ninharia. O custo que tenho com equipe se resume a ter um bom operador de áudio, para captar o som. Com isso, filmo barato", explicou o cineasta ao Estadão, em entrevista recente, em Berlim. Cannes termina neste sábado.

Hong Sangsoo em foto de Jorge Fuembuena emSan Sebastián  

Rodrigo Fonseca Logo depois da aula de Quentin Jerome Tarantino na Quinzena de Cineastas, a mostra paralela à disputa pela Palma de Ouro vai fechar sua programação de 2023 com o filme mais recente de um mestre inquieto, capaz de lançar dois ou até três longas num só ano: Hong Sangsoo. O sul-coreano lança esta noite, na Croisette, o esperado "In Our Day". Em fevereiro, ele passou pelo Festival de Berlim com "In Water". Há quem espere mais um filme dele para o segundo semestre. O que a Quinzena vai ver em "In Our Day" é uma narrativa dupla. De um lado, uma atriz muito respeitada recebe uma estrela iniciante para uma conversa. Do outro, um velho poeta acolhe um fã para um recital. Nos dois hemisférios, a palavra é soberana. Artesão da palavra, referendado por cerca de 60 prêmios conquistados a partir de sua estreia, em 1996, com "O Dia em Que o Porco Caiu no Poço", Sangsoo (seu nome por vezes se grafa com hífen, Sang-soo) escancara toda a sua conexão afetiva com a literatura nesse novo ensaio sobre a força do verbo. "Minha produtora é a minha companheira, Kim Min-hee, o que já garante que o processo de pensar um set fique mais próximo. Eu uso, no máximo, sete diárias por filmagem. Eu cuido da fotografia e da edição. O elenco é um grupo de atrizes e atores muito queridos que aceitam trabalhar comigo por uma ninharia. O custo que tenho com equipe se resume a ter um bom operador de áudio, para captar o som. Com isso, filmo barato", explicou o cineasta ao Estadão, em entrevista recente, em Berlim. Cannes termina neste sábado.

Hong Sangsoo em foto de Jorge Fuembuena emSan Sebastián  

Rodrigo Fonseca Logo depois da aula de Quentin Jerome Tarantino na Quinzena de Cineastas, a mostra paralela à disputa pela Palma de Ouro vai fechar sua programação de 2023 com o filme mais recente de um mestre inquieto, capaz de lançar dois ou até três longas num só ano: Hong Sangsoo. O sul-coreano lança esta noite, na Croisette, o esperado "In Our Day". Em fevereiro, ele passou pelo Festival de Berlim com "In Water". Há quem espere mais um filme dele para o segundo semestre. O que a Quinzena vai ver em "In Our Day" é uma narrativa dupla. De um lado, uma atriz muito respeitada recebe uma estrela iniciante para uma conversa. Do outro, um velho poeta acolhe um fã para um recital. Nos dois hemisférios, a palavra é soberana. Artesão da palavra, referendado por cerca de 60 prêmios conquistados a partir de sua estreia, em 1996, com "O Dia em Que o Porco Caiu no Poço", Sangsoo (seu nome por vezes se grafa com hífen, Sang-soo) escancara toda a sua conexão afetiva com a literatura nesse novo ensaio sobre a força do verbo. "Minha produtora é a minha companheira, Kim Min-hee, o que já garante que o processo de pensar um set fique mais próximo. Eu uso, no máximo, sete diárias por filmagem. Eu cuido da fotografia e da edição. O elenco é um grupo de atrizes e atores muito queridos que aceitam trabalhar comigo por uma ninharia. O custo que tenho com equipe se resume a ter um bom operador de áudio, para captar o som. Com isso, filmo barato", explicou o cineasta ao Estadão, em entrevista recente, em Berlim. Cannes termina neste sábado.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.