De antena ligada nas HQs, cinema-pipoca, RPG e afins

Urso dourado da Hungria avança sobre San Sebastián


Por Rodrigo Fonseca
Cartaz húngaro de "On Body and Soul", que terá sessão neste sábado no Festival de San Sebastián  

Rodrigo FonsecaÉ hora de San Sebastián conferir se o júri do Festival de Berlim, presidido por Paul Verhoeven, tinha ou não razão quando deu o Urso de Ouro, a honraria máxima do evento, a uma love story húngara, chamada On Body And Soul, que vai ser exibida no fim da noite deste sábado aquí no evendo espanhol. A direção é de uma cineasta de 62 anos de idade e 36 de carreira, que nunca teve a visibilidade merecida: Ildikó Enyedi. Ela antes, em 1989, foi premiada no Festival de Cannes com o troféu Câmera de Ouro, dado a estreantes, por My 20th Century, porém não viu a carreira decolar na telona, indo fazer TV. Mas foi com o romance (amargo) entre dois solitários profissionais - ela, uma taciturna e suicida fiscal de qualidade; ele, um administrador com um braço paralisado - que a realizadora decolou para o estrelato. Além do Urso, essa trama amorosa papou a láurea do Júri Ecumênico, a do júri dos leitores do jornal alemão Berliner Morgenpost e a do júri de críticos da Federação Internacional de Imprensa Cinematográfica (a Fipresci). O que vai ser dela aquí no festival hispânico?

"Se eu emocionar as pessoas pela simplicidade, vou atingir meu objetivo: ser direta e objetiva nos sentimentos mais cotidianos", disse Ildikó ao P de Pop em Berlim.

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Ildikó Enyedi com seu Urso de Berlim vai tentar a sorte no norte da Espanha (AFP)  Foto: Estadão

Neste domingo, a cidade espanhola - que suou em bicas sob o sol de 30 graus deste sábado - acolhe o mestre francês Philippe Garrel e seu novíssimo filme: L'Amant d'un Jour. O festival segue até dia 30, quando o júri presidido por John Malkovich anuncia os vencedores. O mais badalado até agora, entre os concorrentes à Concha de Ouro, veio da Argentina: Alanis, um incômodo drama dirigido por Anahí Berneri, que ironizou os bons costumes de conservadores locais com seu olhar para o sexo. A trama acompanha os percalços de uma jovem, batizada em homenagem à cantora Alanis Morrissette, que faz do corpo seu instrumento de trabalho no batente da prostituição. O papel é (muito) bem defendido por Sofía Gala Castiglione.

Cartaz húngaro de "On Body and Soul", que terá sessão neste sábado no Festival de San Sebastián  

Rodrigo FonsecaÉ hora de San Sebastián conferir se o júri do Festival de Berlim, presidido por Paul Verhoeven, tinha ou não razão quando deu o Urso de Ouro, a honraria máxima do evento, a uma love story húngara, chamada On Body And Soul, que vai ser exibida no fim da noite deste sábado aquí no evendo espanhol. A direção é de uma cineasta de 62 anos de idade e 36 de carreira, que nunca teve a visibilidade merecida: Ildikó Enyedi. Ela antes, em 1989, foi premiada no Festival de Cannes com o troféu Câmera de Ouro, dado a estreantes, por My 20th Century, porém não viu a carreira decolar na telona, indo fazer TV. Mas foi com o romance (amargo) entre dois solitários profissionais - ela, uma taciturna e suicida fiscal de qualidade; ele, um administrador com um braço paralisado - que a realizadora decolou para o estrelato. Além do Urso, essa trama amorosa papou a láurea do Júri Ecumênico, a do júri dos leitores do jornal alemão Berliner Morgenpost e a do júri de críticos da Federação Internacional de Imprensa Cinematográfica (a Fipresci). O que vai ser dela aquí no festival hispânico?

"Se eu emocionar as pessoas pela simplicidade, vou atingir meu objetivo: ser direta e objetiva nos sentimentos mais cotidianos", disse Ildikó ao P de Pop em Berlim.

Ildikó Enyedi com seu Urso de Berlim vai tentar a sorte no norte da Espanha (AFP)  Foto: Estadão

Neste domingo, a cidade espanhola - que suou em bicas sob o sol de 30 graus deste sábado - acolhe o mestre francês Philippe Garrel e seu novíssimo filme: L'Amant d'un Jour. O festival segue até dia 30, quando o júri presidido por John Malkovich anuncia os vencedores. O mais badalado até agora, entre os concorrentes à Concha de Ouro, veio da Argentina: Alanis, um incômodo drama dirigido por Anahí Berneri, que ironizou os bons costumes de conservadores locais com seu olhar para o sexo. A trama acompanha os percalços de uma jovem, batizada em homenagem à cantora Alanis Morrissette, que faz do corpo seu instrumento de trabalho no batente da prostituição. O papel é (muito) bem defendido por Sofía Gala Castiglione.

Cartaz húngaro de "On Body and Soul", que terá sessão neste sábado no Festival de San Sebastián  

Rodrigo FonsecaÉ hora de San Sebastián conferir se o júri do Festival de Berlim, presidido por Paul Verhoeven, tinha ou não razão quando deu o Urso de Ouro, a honraria máxima do evento, a uma love story húngara, chamada On Body And Soul, que vai ser exibida no fim da noite deste sábado aquí no evendo espanhol. A direção é de uma cineasta de 62 anos de idade e 36 de carreira, que nunca teve a visibilidade merecida: Ildikó Enyedi. Ela antes, em 1989, foi premiada no Festival de Cannes com o troféu Câmera de Ouro, dado a estreantes, por My 20th Century, porém não viu a carreira decolar na telona, indo fazer TV. Mas foi com o romance (amargo) entre dois solitários profissionais - ela, uma taciturna e suicida fiscal de qualidade; ele, um administrador com um braço paralisado - que a realizadora decolou para o estrelato. Além do Urso, essa trama amorosa papou a láurea do Júri Ecumênico, a do júri dos leitores do jornal alemão Berliner Morgenpost e a do júri de críticos da Federação Internacional de Imprensa Cinematográfica (a Fipresci). O que vai ser dela aquí no festival hispânico?

"Se eu emocionar as pessoas pela simplicidade, vou atingir meu objetivo: ser direta e objetiva nos sentimentos mais cotidianos", disse Ildikó ao P de Pop em Berlim.

Ildikó Enyedi com seu Urso de Berlim vai tentar a sorte no norte da Espanha (AFP)  Foto: Estadão

Neste domingo, a cidade espanhola - que suou em bicas sob o sol de 30 graus deste sábado - acolhe o mestre francês Philippe Garrel e seu novíssimo filme: L'Amant d'un Jour. O festival segue até dia 30, quando o júri presidido por John Malkovich anuncia os vencedores. O mais badalado até agora, entre os concorrentes à Concha de Ouro, veio da Argentina: Alanis, um incômodo drama dirigido por Anahí Berneri, que ironizou os bons costumes de conservadores locais com seu olhar para o sexo. A trama acompanha os percalços de uma jovem, batizada em homenagem à cantora Alanis Morrissette, que faz do corpo seu instrumento de trabalho no batente da prostituição. O papel é (muito) bem defendido por Sofía Gala Castiglione.

Cartaz húngaro de "On Body and Soul", que terá sessão neste sábado no Festival de San Sebastián  

Rodrigo FonsecaÉ hora de San Sebastián conferir se o júri do Festival de Berlim, presidido por Paul Verhoeven, tinha ou não razão quando deu o Urso de Ouro, a honraria máxima do evento, a uma love story húngara, chamada On Body And Soul, que vai ser exibida no fim da noite deste sábado aquí no evendo espanhol. A direção é de uma cineasta de 62 anos de idade e 36 de carreira, que nunca teve a visibilidade merecida: Ildikó Enyedi. Ela antes, em 1989, foi premiada no Festival de Cannes com o troféu Câmera de Ouro, dado a estreantes, por My 20th Century, porém não viu a carreira decolar na telona, indo fazer TV. Mas foi com o romance (amargo) entre dois solitários profissionais - ela, uma taciturna e suicida fiscal de qualidade; ele, um administrador com um braço paralisado - que a realizadora decolou para o estrelato. Além do Urso, essa trama amorosa papou a láurea do Júri Ecumênico, a do júri dos leitores do jornal alemão Berliner Morgenpost e a do júri de críticos da Federação Internacional de Imprensa Cinematográfica (a Fipresci). O que vai ser dela aquí no festival hispânico?

"Se eu emocionar as pessoas pela simplicidade, vou atingir meu objetivo: ser direta e objetiva nos sentimentos mais cotidianos", disse Ildikó ao P de Pop em Berlim.

Ildikó Enyedi com seu Urso de Berlim vai tentar a sorte no norte da Espanha (AFP)  Foto: Estadão

Neste domingo, a cidade espanhola - que suou em bicas sob o sol de 30 graus deste sábado - acolhe o mestre francês Philippe Garrel e seu novíssimo filme: L'Amant d'un Jour. O festival segue até dia 30, quando o júri presidido por John Malkovich anuncia os vencedores. O mais badalado até agora, entre os concorrentes à Concha de Ouro, veio da Argentina: Alanis, um incômodo drama dirigido por Anahí Berneri, que ironizou os bons costumes de conservadores locais com seu olhar para o sexo. A trama acompanha os percalços de uma jovem, batizada em homenagem à cantora Alanis Morrissette, que faz do corpo seu instrumento de trabalho no batente da prostituição. O papel é (muito) bem defendido por Sofía Gala Castiglione.

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