Partitura do autor continua desaparecida


Por João Luiz Sampaio

Villa-Lobos compôs quatro óperas, que estão entre as obras menos conhecidas de sua produção. Yerma, de 1956, baseada em García Lorca, foi montada apenas em 1983 e, em 2010, recuperada pelo Festival Amazonas de Ópera, revelando uma música de forte poder dramático, fruto da maturidade do compositor. O mesmo vale para A Menina das Nuvens, com passagens líricas de rara beleza. Izaht, escrita em 1912, não voltou aos palcos depois da estreia, em 1958. Já a partitura de Zoé, com libreto de Renato Viana, de 1920, nunca foi encontrada. "O que se conhece dela é a Dança Frenética, um bailado do primeiro ato", diz Duarte.

Villa-Lobos compôs quatro óperas, que estão entre as obras menos conhecidas de sua produção. Yerma, de 1956, baseada em García Lorca, foi montada apenas em 1983 e, em 2010, recuperada pelo Festival Amazonas de Ópera, revelando uma música de forte poder dramático, fruto da maturidade do compositor. O mesmo vale para A Menina das Nuvens, com passagens líricas de rara beleza. Izaht, escrita em 1912, não voltou aos palcos depois da estreia, em 1958. Já a partitura de Zoé, com libreto de Renato Viana, de 1920, nunca foi encontrada. "O que se conhece dela é a Dança Frenética, um bailado do primeiro ato", diz Duarte.

Villa-Lobos compôs quatro óperas, que estão entre as obras menos conhecidas de sua produção. Yerma, de 1956, baseada em García Lorca, foi montada apenas em 1983 e, em 2010, recuperada pelo Festival Amazonas de Ópera, revelando uma música de forte poder dramático, fruto da maturidade do compositor. O mesmo vale para A Menina das Nuvens, com passagens líricas de rara beleza. Izaht, escrita em 1912, não voltou aos palcos depois da estreia, em 1958. Já a partitura de Zoé, com libreto de Renato Viana, de 1920, nunca foi encontrada. "O que se conhece dela é a Dança Frenética, um bailado do primeiro ato", diz Duarte.

Villa-Lobos compôs quatro óperas, que estão entre as obras menos conhecidas de sua produção. Yerma, de 1956, baseada em García Lorca, foi montada apenas em 1983 e, em 2010, recuperada pelo Festival Amazonas de Ópera, revelando uma música de forte poder dramático, fruto da maturidade do compositor. O mesmo vale para A Menina das Nuvens, com passagens líricas de rara beleza. Izaht, escrita em 1912, não voltou aos palcos depois da estreia, em 1958. Já a partitura de Zoé, com libreto de Renato Viana, de 1920, nunca foi encontrada. "O que se conhece dela é a Dança Frenética, um bailado do primeiro ato", diz Duarte.

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