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Exclusivo: Vivendo do Ócio tem a música 'Prisioneiro do Futuro' transformada em animação perturbadora


Lá em setembro de 2015, o Vivendo do Ócio impressionou pela maturidade do novo punhado de canções que compunham Selva Mundo, o terceiro disco da trupe de Salvador.

Por Pedro Antunes
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É a chegada da idade, da vida adulta, que carrega consigo as reflexões existenciais. Quem somos? Para onde vamos?

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O mundo é, como canta o Vivendo, uma selva. Das mais loucas - e, por vezes, mais cruéis.

Partindo-se daí, é fácil embarcar na viagem de Prisioneiro do Futuro, a segunda música de Selva Mundo, um disco produzido por Fernando Sanchez e Curumin.

"Meu passado me condena / Sou prisioneiro do futuro na prisão do amanhã", dizem os versos que abrem a canção, uma das mais potentes do disco.

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É uma daquelas canções sobre a compreensão do tempo. Das mágoas na memória, do futuro não tão promissor, dos fantasmas no presente.

Tudo acompanhado de um guitarra alucinada, raivosa, que grita pelo arrependimento.

Foi Prisioneiro do Futuro a música do Selva Mundo que o ilustrador Iuri Nogueira decidiu transformar em videoclipe, lançado com exclusividade aqui no Outra Coisa.

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O vídeo é inteiro em animação, com a união da técnica tradicional e imagens em 3D. Psicodélica e perturbadora, a jornada de um cão por um ambiente desértico é a interpretação ideal para o questionamento proposto pelo Vivendo do Ócio.

O trabalho foi selecionado para integrar o Martinique Film Festival, na categoria de curta-metragem - e, por isso, leva também o nome de "Encruzilhada". 

Ao fim do vídeo, surge a voz de Lirinha, em participação especial. Acompanhado pelo assovio do vento, ele diz poucas palavras, mas compreende que talvez não passamos de poeira.

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"Eu sou o objeto. Eu sou o reflexo".

Assista ao novo clipe do Vivendo do Ócio, Prisioneiro do Futuro/Encruzilhada: 

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É a chegada da idade, da vida adulta, que carrega consigo as reflexões existenciais. Quem somos? Para onde vamos?

O mundo é, como canta o Vivendo, uma selva. Das mais loucas - e, por vezes, mais cruéis.

Partindo-se daí, é fácil embarcar na viagem de Prisioneiro do Futuro, a segunda música de Selva Mundo, um disco produzido por Fernando Sanchez e Curumin.

"Meu passado me condena / Sou prisioneiro do futuro na prisão do amanhã", dizem os versos que abrem a canção, uma das mais potentes do disco.

É uma daquelas canções sobre a compreensão do tempo. Das mágoas na memória, do futuro não tão promissor, dos fantasmas no presente.

Tudo acompanhado de um guitarra alucinada, raivosa, que grita pelo arrependimento.

Foi Prisioneiro do Futuro a música do Selva Mundo que o ilustrador Iuri Nogueira decidiu transformar em videoclipe, lançado com exclusividade aqui no Outra Coisa.

O vídeo é inteiro em animação, com a união da técnica tradicional e imagens em 3D. Psicodélica e perturbadora, a jornada de um cão por um ambiente desértico é a interpretação ideal para o questionamento proposto pelo Vivendo do Ócio.

O trabalho foi selecionado para integrar o Martinique Film Festival, na categoria de curta-metragem - e, por isso, leva também o nome de "Encruzilhada". 

Ao fim do vídeo, surge a voz de Lirinha, em participação especial. Acompanhado pelo assovio do vento, ele diz poucas palavras, mas compreende que talvez não passamos de poeira.

"Eu sou o objeto. Eu sou o reflexo".

Assista ao novo clipe do Vivendo do Ócio, Prisioneiro do Futuro/Encruzilhada: 

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É a chegada da idade, da vida adulta, que carrega consigo as reflexões existenciais. Quem somos? Para onde vamos?

O mundo é, como canta o Vivendo, uma selva. Das mais loucas - e, por vezes, mais cruéis.

Partindo-se daí, é fácil embarcar na viagem de Prisioneiro do Futuro, a segunda música de Selva Mundo, um disco produzido por Fernando Sanchez e Curumin.

"Meu passado me condena / Sou prisioneiro do futuro na prisão do amanhã", dizem os versos que abrem a canção, uma das mais potentes do disco.

É uma daquelas canções sobre a compreensão do tempo. Das mágoas na memória, do futuro não tão promissor, dos fantasmas no presente.

Tudo acompanhado de um guitarra alucinada, raivosa, que grita pelo arrependimento.

Foi Prisioneiro do Futuro a música do Selva Mundo que o ilustrador Iuri Nogueira decidiu transformar em videoclipe, lançado com exclusividade aqui no Outra Coisa.

O vídeo é inteiro em animação, com a união da técnica tradicional e imagens em 3D. Psicodélica e perturbadora, a jornada de um cão por um ambiente desértico é a interpretação ideal para o questionamento proposto pelo Vivendo do Ócio.

O trabalho foi selecionado para integrar o Martinique Film Festival, na categoria de curta-metragem - e, por isso, leva também o nome de "Encruzilhada". 

Ao fim do vídeo, surge a voz de Lirinha, em participação especial. Acompanhado pelo assovio do vento, ele diz poucas palavras, mas compreende que talvez não passamos de poeira.

"Eu sou o objeto. Eu sou o reflexo".

Assista ao novo clipe do Vivendo do Ócio, Prisioneiro do Futuro/Encruzilhada: 

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É a chegada da idade, da vida adulta, que carrega consigo as reflexões existenciais. Quem somos? Para onde vamos?

O mundo é, como canta o Vivendo, uma selva. Das mais loucas - e, por vezes, mais cruéis.

Partindo-se daí, é fácil embarcar na viagem de Prisioneiro do Futuro, a segunda música de Selva Mundo, um disco produzido por Fernando Sanchez e Curumin.

"Meu passado me condena / Sou prisioneiro do futuro na prisão do amanhã", dizem os versos que abrem a canção, uma das mais potentes do disco.

É uma daquelas canções sobre a compreensão do tempo. Das mágoas na memória, do futuro não tão promissor, dos fantasmas no presente.

Tudo acompanhado de um guitarra alucinada, raivosa, que grita pelo arrependimento.

Foi Prisioneiro do Futuro a música do Selva Mundo que o ilustrador Iuri Nogueira decidiu transformar em videoclipe, lançado com exclusividade aqui no Outra Coisa.

O vídeo é inteiro em animação, com a união da técnica tradicional e imagens em 3D. Psicodélica e perturbadora, a jornada de um cão por um ambiente desértico é a interpretação ideal para o questionamento proposto pelo Vivendo do Ócio.

O trabalho foi selecionado para integrar o Martinique Film Festival, na categoria de curta-metragem - e, por isso, leva também o nome de "Encruzilhada". 

Ao fim do vídeo, surge a voz de Lirinha, em participação especial. Acompanhado pelo assovio do vento, ele diz poucas palavras, mas compreende que talvez não passamos de poeira.

"Eu sou o objeto. Eu sou o reflexo".

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