Indie, pop, rap, dance, jazz, disco, punk, etc.

Luiza Lian desconstrói a canção, o tempo, o espaço e encontra, no fim do túnel, o "eu" com o disco 'Azul Moderno'


Despida da inundação percussiva de Oya Tempo, seu disco de 2017, Luiza Lian encontra com o íntimo. O seu íntimo.

Por Pedro Antunes

Nesse íntimo, não há armadura, não há proteção, roupas ou o que seja. Estamos, pois então, nus. Num ambiente de fragilidade extrema, derrama-se o que é imperfeito (em si, no outro, ou ao redor), expõe os erros, revela quais são os fantasmas que ainda atormentam.

Luiza Lian lança o disco 'Azul Moderno' ( Foto: Fernando Banzi)
continua após a publicidade

Ali nasceu Azul Moderno, o terceiro álbum da artista que é metamorfose.

(Metamorfose, sim, usada aqui com sob o disco de cair num cantarolar de Raul Seixas em voz e violão.)

Metamorfose, escrita aqui, porque Luiza é quase única em sua classe - ou melhor, está em um time de gigantes, aqueles que se moldam à arte em vez de forçá-la a se enquadrar no que se quer.

continua após a publicidade

No caso dela, Oyá Tempo, o segundo disco, e o novíssimo Azul Moderno (Selo RISCO), nas plataformas desde o primeiro minuto desta quinta-feira, 27, se impuseram sobre ela, a artista. E ela aceitou.

Oyá Tempo é um álbum-visual (o primeiro do País, escreve o Alexandre Matias, do Trabalho Sujo, no texto de apresentação de Azul Moderno) que sequer deveria ser disco. Virou. Aconteceu. E, aliado às performances ao vivo dela, poderosa, com vestido que se misturava com o cenário e se espalhava pelo palco, ergueu Luiza para um salto maior.

É dessa plataforma alta que Luiza Lian pula. Em direção ao incerto, ao que seria esse terceiro álbum. A princípio, era um disco de canções.  Charles Tixier, quem a acompanha desde Oyá Tempo, está na empreitada novamente. Desta vez, Tim Bernardes (d'O Terno e do disco solo Recomeçar) se juntou a eles na primeira fase do trabalho.

continua após a publicidade

Depois, o que Tixier fez foi mexer e remixar as canções de Azul Moderno. Desconstruiu (olha essa palavra aí de novo) o trabalho. Porque as músicas foram reviradas, reerguidas de outra forma que não a original.

Azul Moderno é como o mar, cheio de certezas líquidas, inclusive sobre a sua forma própria, adaptáveis, sem forma e, ao mesmo tempo, preenchedoras.

Construído para depois ser desconstruído, o novo trabalho de Luiza Lian é poesia surpreendentemente pop. A voz está cristalina, banhada em sob um sol de uma manhã que sempre chega.

continua após a publicidade
Luiza Lian lança o disco 'Azul Moderno' ( Foto: Fernando Banzi)

Luiza Lian ainda trata do tempo, temática na qual ela se esbaldou em Oyá Tempo, mas agora suas composições, assinadas pela própria e, em quatro delas, coescritas com Leda Cartum, trazem o universo, que estava ao redor, para um infinito particular. 

continua após a publicidade

Há algo de confessional nas dez canções que compõem Azul Moderno. Luiza diz mais "eu" que nos álbuns anteriores. Embora Oyá Tempo também assim o fosse (razoavelmente para dentro), a expansão rítmica colocava Luiza e seus versos para fora, para o mundo. 

Agora, a sensação é inversa. Tudo se aproxima do íntimo, daquele local descrito no início do texto no qual estamos nus, desprotegidos.

A voz de Luiza Lian cerceia as nossas memórias e sentimentos com suas próprias inquietações. Mais melancolia escorre dessa dezena de canções do que no álbum anterior. Sobre ela própria, sobre sentimentos sufocantes de quem vive numa metrópole como São Paulo. Como no verso "essa rua tem o nome de um rio que a cidade sufocou", de Iarinhas.

continua após a publicidade

A Luiza Lian, compositora, existe nesse duelo entre o ontem e o hoje. É o macarrão de ontem, que esfria em cima da mesa, em Vem dar Tchau. Entende a beleza e a poesia nesse corriqueiro? Acessa um sentimento semelhante à ideia do rio coberto pelo asfalto.

É ter aquela transa qualquer no dia anterior. É sentir a herança, as mulheres que vieram antes dela ali, é sentir o desalento de uma geração à beira do caos político. Tudo isso em Mil Mulheres (um dos hits do álbum, sem dúvida).

Metamorfose (sim, repetimos a palavra por aqui) porque o hoje nunca é igual ao ontem. E ainda bem. Luiza Lian canta, com coragem, o seu tempo, o seu, o eu. O nosso presente também. Por mais dolorido e quadrado que ele seja.

Azul Moderno é um disco prontinho para disputar o primeiro lugar das listas de melhores de 2018 ao final do ano.  

(Siga o autor do blog e conheça o 'Tem um Gato na Minha Vitrola', um programa de música feito nos stories do Instagram)

Ouça no YouTube no player abaixo ou na plataforma que preferir (veja a lista aqui):

https://www.youtube.com/playlist?list=PLm8ISRwZVCAOxav1tHjRT_Z-vWQBLBuWM

Nesse íntimo, não há armadura, não há proteção, roupas ou o que seja. Estamos, pois então, nus. Num ambiente de fragilidade extrema, derrama-se o que é imperfeito (em si, no outro, ou ao redor), expõe os erros, revela quais são os fantasmas que ainda atormentam.

Luiza Lian lança o disco 'Azul Moderno' ( Foto: Fernando Banzi)

Ali nasceu Azul Moderno, o terceiro álbum da artista que é metamorfose.

(Metamorfose, sim, usada aqui com sob o disco de cair num cantarolar de Raul Seixas em voz e violão.)

Metamorfose, escrita aqui, porque Luiza é quase única em sua classe - ou melhor, está em um time de gigantes, aqueles que se moldam à arte em vez de forçá-la a se enquadrar no que se quer.

No caso dela, Oyá Tempo, o segundo disco, e o novíssimo Azul Moderno (Selo RISCO), nas plataformas desde o primeiro minuto desta quinta-feira, 27, se impuseram sobre ela, a artista. E ela aceitou.

Oyá Tempo é um álbum-visual (o primeiro do País, escreve o Alexandre Matias, do Trabalho Sujo, no texto de apresentação de Azul Moderno) que sequer deveria ser disco. Virou. Aconteceu. E, aliado às performances ao vivo dela, poderosa, com vestido que se misturava com o cenário e se espalhava pelo palco, ergueu Luiza para um salto maior.

É dessa plataforma alta que Luiza Lian pula. Em direção ao incerto, ao que seria esse terceiro álbum. A princípio, era um disco de canções.  Charles Tixier, quem a acompanha desde Oyá Tempo, está na empreitada novamente. Desta vez, Tim Bernardes (d'O Terno e do disco solo Recomeçar) se juntou a eles na primeira fase do trabalho.

Depois, o que Tixier fez foi mexer e remixar as canções de Azul Moderno. Desconstruiu (olha essa palavra aí de novo) o trabalho. Porque as músicas foram reviradas, reerguidas de outra forma que não a original.

Azul Moderno é como o mar, cheio de certezas líquidas, inclusive sobre a sua forma própria, adaptáveis, sem forma e, ao mesmo tempo, preenchedoras.

Construído para depois ser desconstruído, o novo trabalho de Luiza Lian é poesia surpreendentemente pop. A voz está cristalina, banhada em sob um sol de uma manhã que sempre chega.

Luiza Lian lança o disco 'Azul Moderno' ( Foto: Fernando Banzi)

Luiza Lian ainda trata do tempo, temática na qual ela se esbaldou em Oyá Tempo, mas agora suas composições, assinadas pela própria e, em quatro delas, coescritas com Leda Cartum, trazem o universo, que estava ao redor, para um infinito particular. 

Há algo de confessional nas dez canções que compõem Azul Moderno. Luiza diz mais "eu" que nos álbuns anteriores. Embora Oyá Tempo também assim o fosse (razoavelmente para dentro), a expansão rítmica colocava Luiza e seus versos para fora, para o mundo. 

Agora, a sensação é inversa. Tudo se aproxima do íntimo, daquele local descrito no início do texto no qual estamos nus, desprotegidos.

A voz de Luiza Lian cerceia as nossas memórias e sentimentos com suas próprias inquietações. Mais melancolia escorre dessa dezena de canções do que no álbum anterior. Sobre ela própria, sobre sentimentos sufocantes de quem vive numa metrópole como São Paulo. Como no verso "essa rua tem o nome de um rio que a cidade sufocou", de Iarinhas.

A Luiza Lian, compositora, existe nesse duelo entre o ontem e o hoje. É o macarrão de ontem, que esfria em cima da mesa, em Vem dar Tchau. Entende a beleza e a poesia nesse corriqueiro? Acessa um sentimento semelhante à ideia do rio coberto pelo asfalto.

É ter aquela transa qualquer no dia anterior. É sentir a herança, as mulheres que vieram antes dela ali, é sentir o desalento de uma geração à beira do caos político. Tudo isso em Mil Mulheres (um dos hits do álbum, sem dúvida).

Metamorfose (sim, repetimos a palavra por aqui) porque o hoje nunca é igual ao ontem. E ainda bem. Luiza Lian canta, com coragem, o seu tempo, o seu, o eu. O nosso presente também. Por mais dolorido e quadrado que ele seja.

Azul Moderno é um disco prontinho para disputar o primeiro lugar das listas de melhores de 2018 ao final do ano.  

(Siga o autor do blog e conheça o 'Tem um Gato na Minha Vitrola', um programa de música feito nos stories do Instagram)

Ouça no YouTube no player abaixo ou na plataforma que preferir (veja a lista aqui):

https://www.youtube.com/playlist?list=PLm8ISRwZVCAOxav1tHjRT_Z-vWQBLBuWM

Nesse íntimo, não há armadura, não há proteção, roupas ou o que seja. Estamos, pois então, nus. Num ambiente de fragilidade extrema, derrama-se o que é imperfeito (em si, no outro, ou ao redor), expõe os erros, revela quais são os fantasmas que ainda atormentam.

Luiza Lian lança o disco 'Azul Moderno' ( Foto: Fernando Banzi)

Ali nasceu Azul Moderno, o terceiro álbum da artista que é metamorfose.

(Metamorfose, sim, usada aqui com sob o disco de cair num cantarolar de Raul Seixas em voz e violão.)

Metamorfose, escrita aqui, porque Luiza é quase única em sua classe - ou melhor, está em um time de gigantes, aqueles que se moldam à arte em vez de forçá-la a se enquadrar no que se quer.

No caso dela, Oyá Tempo, o segundo disco, e o novíssimo Azul Moderno (Selo RISCO), nas plataformas desde o primeiro minuto desta quinta-feira, 27, se impuseram sobre ela, a artista. E ela aceitou.

Oyá Tempo é um álbum-visual (o primeiro do País, escreve o Alexandre Matias, do Trabalho Sujo, no texto de apresentação de Azul Moderno) que sequer deveria ser disco. Virou. Aconteceu. E, aliado às performances ao vivo dela, poderosa, com vestido que se misturava com o cenário e se espalhava pelo palco, ergueu Luiza para um salto maior.

É dessa plataforma alta que Luiza Lian pula. Em direção ao incerto, ao que seria esse terceiro álbum. A princípio, era um disco de canções.  Charles Tixier, quem a acompanha desde Oyá Tempo, está na empreitada novamente. Desta vez, Tim Bernardes (d'O Terno e do disco solo Recomeçar) se juntou a eles na primeira fase do trabalho.

Depois, o que Tixier fez foi mexer e remixar as canções de Azul Moderno. Desconstruiu (olha essa palavra aí de novo) o trabalho. Porque as músicas foram reviradas, reerguidas de outra forma que não a original.

Azul Moderno é como o mar, cheio de certezas líquidas, inclusive sobre a sua forma própria, adaptáveis, sem forma e, ao mesmo tempo, preenchedoras.

Construído para depois ser desconstruído, o novo trabalho de Luiza Lian é poesia surpreendentemente pop. A voz está cristalina, banhada em sob um sol de uma manhã que sempre chega.

Luiza Lian lança o disco 'Azul Moderno' ( Foto: Fernando Banzi)

Luiza Lian ainda trata do tempo, temática na qual ela se esbaldou em Oyá Tempo, mas agora suas composições, assinadas pela própria e, em quatro delas, coescritas com Leda Cartum, trazem o universo, que estava ao redor, para um infinito particular. 

Há algo de confessional nas dez canções que compõem Azul Moderno. Luiza diz mais "eu" que nos álbuns anteriores. Embora Oyá Tempo também assim o fosse (razoavelmente para dentro), a expansão rítmica colocava Luiza e seus versos para fora, para o mundo. 

Agora, a sensação é inversa. Tudo se aproxima do íntimo, daquele local descrito no início do texto no qual estamos nus, desprotegidos.

A voz de Luiza Lian cerceia as nossas memórias e sentimentos com suas próprias inquietações. Mais melancolia escorre dessa dezena de canções do que no álbum anterior. Sobre ela própria, sobre sentimentos sufocantes de quem vive numa metrópole como São Paulo. Como no verso "essa rua tem o nome de um rio que a cidade sufocou", de Iarinhas.

A Luiza Lian, compositora, existe nesse duelo entre o ontem e o hoje. É o macarrão de ontem, que esfria em cima da mesa, em Vem dar Tchau. Entende a beleza e a poesia nesse corriqueiro? Acessa um sentimento semelhante à ideia do rio coberto pelo asfalto.

É ter aquela transa qualquer no dia anterior. É sentir a herança, as mulheres que vieram antes dela ali, é sentir o desalento de uma geração à beira do caos político. Tudo isso em Mil Mulheres (um dos hits do álbum, sem dúvida).

Metamorfose (sim, repetimos a palavra por aqui) porque o hoje nunca é igual ao ontem. E ainda bem. Luiza Lian canta, com coragem, o seu tempo, o seu, o eu. O nosso presente também. Por mais dolorido e quadrado que ele seja.

Azul Moderno é um disco prontinho para disputar o primeiro lugar das listas de melhores de 2018 ao final do ano.  

(Siga o autor do blog e conheça o 'Tem um Gato na Minha Vitrola', um programa de música feito nos stories do Instagram)

Ouça no YouTube no player abaixo ou na plataforma que preferir (veja a lista aqui):

https://www.youtube.com/playlist?list=PLm8ISRwZVCAOxav1tHjRT_Z-vWQBLBuWM

Nesse íntimo, não há armadura, não há proteção, roupas ou o que seja. Estamos, pois então, nus. Num ambiente de fragilidade extrema, derrama-se o que é imperfeito (em si, no outro, ou ao redor), expõe os erros, revela quais são os fantasmas que ainda atormentam.

Luiza Lian lança o disco 'Azul Moderno' ( Foto: Fernando Banzi)

Ali nasceu Azul Moderno, o terceiro álbum da artista que é metamorfose.

(Metamorfose, sim, usada aqui com sob o disco de cair num cantarolar de Raul Seixas em voz e violão.)

Metamorfose, escrita aqui, porque Luiza é quase única em sua classe - ou melhor, está em um time de gigantes, aqueles que se moldam à arte em vez de forçá-la a se enquadrar no que se quer.

No caso dela, Oyá Tempo, o segundo disco, e o novíssimo Azul Moderno (Selo RISCO), nas plataformas desde o primeiro minuto desta quinta-feira, 27, se impuseram sobre ela, a artista. E ela aceitou.

Oyá Tempo é um álbum-visual (o primeiro do País, escreve o Alexandre Matias, do Trabalho Sujo, no texto de apresentação de Azul Moderno) que sequer deveria ser disco. Virou. Aconteceu. E, aliado às performances ao vivo dela, poderosa, com vestido que se misturava com o cenário e se espalhava pelo palco, ergueu Luiza para um salto maior.

É dessa plataforma alta que Luiza Lian pula. Em direção ao incerto, ao que seria esse terceiro álbum. A princípio, era um disco de canções.  Charles Tixier, quem a acompanha desde Oyá Tempo, está na empreitada novamente. Desta vez, Tim Bernardes (d'O Terno e do disco solo Recomeçar) se juntou a eles na primeira fase do trabalho.

Depois, o que Tixier fez foi mexer e remixar as canções de Azul Moderno. Desconstruiu (olha essa palavra aí de novo) o trabalho. Porque as músicas foram reviradas, reerguidas de outra forma que não a original.

Azul Moderno é como o mar, cheio de certezas líquidas, inclusive sobre a sua forma própria, adaptáveis, sem forma e, ao mesmo tempo, preenchedoras.

Construído para depois ser desconstruído, o novo trabalho de Luiza Lian é poesia surpreendentemente pop. A voz está cristalina, banhada em sob um sol de uma manhã que sempre chega.

Luiza Lian lança o disco 'Azul Moderno' ( Foto: Fernando Banzi)

Luiza Lian ainda trata do tempo, temática na qual ela se esbaldou em Oyá Tempo, mas agora suas composições, assinadas pela própria e, em quatro delas, coescritas com Leda Cartum, trazem o universo, que estava ao redor, para um infinito particular. 

Há algo de confessional nas dez canções que compõem Azul Moderno. Luiza diz mais "eu" que nos álbuns anteriores. Embora Oyá Tempo também assim o fosse (razoavelmente para dentro), a expansão rítmica colocava Luiza e seus versos para fora, para o mundo. 

Agora, a sensação é inversa. Tudo se aproxima do íntimo, daquele local descrito no início do texto no qual estamos nus, desprotegidos.

A voz de Luiza Lian cerceia as nossas memórias e sentimentos com suas próprias inquietações. Mais melancolia escorre dessa dezena de canções do que no álbum anterior. Sobre ela própria, sobre sentimentos sufocantes de quem vive numa metrópole como São Paulo. Como no verso "essa rua tem o nome de um rio que a cidade sufocou", de Iarinhas.

A Luiza Lian, compositora, existe nesse duelo entre o ontem e o hoje. É o macarrão de ontem, que esfria em cima da mesa, em Vem dar Tchau. Entende a beleza e a poesia nesse corriqueiro? Acessa um sentimento semelhante à ideia do rio coberto pelo asfalto.

É ter aquela transa qualquer no dia anterior. É sentir a herança, as mulheres que vieram antes dela ali, é sentir o desalento de uma geração à beira do caos político. Tudo isso em Mil Mulheres (um dos hits do álbum, sem dúvida).

Metamorfose (sim, repetimos a palavra por aqui) porque o hoje nunca é igual ao ontem. E ainda bem. Luiza Lian canta, com coragem, o seu tempo, o seu, o eu. O nosso presente também. Por mais dolorido e quadrado que ele seja.

Azul Moderno é um disco prontinho para disputar o primeiro lugar das listas de melhores de 2018 ao final do ano.  

(Siga o autor do blog e conheça o 'Tem um Gato na Minha Vitrola', um programa de música feito nos stories do Instagram)

Ouça no YouTube no player abaixo ou na plataforma que preferir (veja a lista aqui):

https://www.youtube.com/playlist?list=PLm8ISRwZVCAOxav1tHjRT_Z-vWQBLBuWM

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.