Pesquisadores definem o vício da televisão


Por Agencia Estado

Televisão vicia. É o que confirmam os pesquisadores Robert Kubey and Mihaly Csikszentmihalyi em artigo de capa da edição de fevereiro da Scientic American (www.sciam.com), uma das mais prestigiadas revistas acadêmicas do mundo, sob o título "Dependência à Televisão Não É Mais Metáfora". Nele, os pesquisadores propõem a definição do vício argumentando que a televisão pode provocar relações de dependência tão fortes quanto as drogas e outras obsessões. Depois de dormir e trabalhar, assistir à televisão é a atividade que mais ocupa o tempo das pessoas que vivem em cidades - uma média de três horas diárias (aos 75 anos, um pessoa terá passado nove deles em frente ao aparelho). Tanto tempo excede, em geral, a expectativa do telespectador comum. Conforme os pesquisadores, o viciado em TV quer diminuir o "tempo perdido", mas não consegue - o que contribui para a definição da dependência. A dupla também reconheceu entre os viciados em TV um tipo de "síndrome de abstinência". Eles detectaram que o telespectador experimenta um estado de grande relaxamento diante do aparelho, mas, ao contrário de outras atividades relaxantes, esta sensação é brutalmente interrompida tão logo a TV é desligada. Eles reconheceram que quanto mais tempo se passa em frente à televisão, progressivamente menor é a sensação de relaxamento - o que leva o viciado a aumentar a dose. No limite, o viciado caracteriza-se pela pouca capacidade de concentração, pelo tédio e desinteresse. Embora tenham se limitado à televisão, a dupla de pesquisadores argumenta que as mesmas relações de dependência podem ser estendidas ao videogame e à Internet.

Televisão vicia. É o que confirmam os pesquisadores Robert Kubey and Mihaly Csikszentmihalyi em artigo de capa da edição de fevereiro da Scientic American (www.sciam.com), uma das mais prestigiadas revistas acadêmicas do mundo, sob o título "Dependência à Televisão Não É Mais Metáfora". Nele, os pesquisadores propõem a definição do vício argumentando que a televisão pode provocar relações de dependência tão fortes quanto as drogas e outras obsessões. Depois de dormir e trabalhar, assistir à televisão é a atividade que mais ocupa o tempo das pessoas que vivem em cidades - uma média de três horas diárias (aos 75 anos, um pessoa terá passado nove deles em frente ao aparelho). Tanto tempo excede, em geral, a expectativa do telespectador comum. Conforme os pesquisadores, o viciado em TV quer diminuir o "tempo perdido", mas não consegue - o que contribui para a definição da dependência. A dupla também reconheceu entre os viciados em TV um tipo de "síndrome de abstinência". Eles detectaram que o telespectador experimenta um estado de grande relaxamento diante do aparelho, mas, ao contrário de outras atividades relaxantes, esta sensação é brutalmente interrompida tão logo a TV é desligada. Eles reconheceram que quanto mais tempo se passa em frente à televisão, progressivamente menor é a sensação de relaxamento - o que leva o viciado a aumentar a dose. No limite, o viciado caracteriza-se pela pouca capacidade de concentração, pelo tédio e desinteresse. Embora tenham se limitado à televisão, a dupla de pesquisadores argumenta que as mesmas relações de dependência podem ser estendidas ao videogame e à Internet.

Televisão vicia. É o que confirmam os pesquisadores Robert Kubey and Mihaly Csikszentmihalyi em artigo de capa da edição de fevereiro da Scientic American (www.sciam.com), uma das mais prestigiadas revistas acadêmicas do mundo, sob o título "Dependência à Televisão Não É Mais Metáfora". Nele, os pesquisadores propõem a definição do vício argumentando que a televisão pode provocar relações de dependência tão fortes quanto as drogas e outras obsessões. Depois de dormir e trabalhar, assistir à televisão é a atividade que mais ocupa o tempo das pessoas que vivem em cidades - uma média de três horas diárias (aos 75 anos, um pessoa terá passado nove deles em frente ao aparelho). Tanto tempo excede, em geral, a expectativa do telespectador comum. Conforme os pesquisadores, o viciado em TV quer diminuir o "tempo perdido", mas não consegue - o que contribui para a definição da dependência. A dupla também reconheceu entre os viciados em TV um tipo de "síndrome de abstinência". Eles detectaram que o telespectador experimenta um estado de grande relaxamento diante do aparelho, mas, ao contrário de outras atividades relaxantes, esta sensação é brutalmente interrompida tão logo a TV é desligada. Eles reconheceram que quanto mais tempo se passa em frente à televisão, progressivamente menor é a sensação de relaxamento - o que leva o viciado a aumentar a dose. No limite, o viciado caracteriza-se pela pouca capacidade de concentração, pelo tédio e desinteresse. Embora tenham se limitado à televisão, a dupla de pesquisadores argumenta que as mesmas relações de dependência podem ser estendidas ao videogame e à Internet.

Televisão vicia. É o que confirmam os pesquisadores Robert Kubey and Mihaly Csikszentmihalyi em artigo de capa da edição de fevereiro da Scientic American (www.sciam.com), uma das mais prestigiadas revistas acadêmicas do mundo, sob o título "Dependência à Televisão Não É Mais Metáfora". Nele, os pesquisadores propõem a definição do vício argumentando que a televisão pode provocar relações de dependência tão fortes quanto as drogas e outras obsessões. Depois de dormir e trabalhar, assistir à televisão é a atividade que mais ocupa o tempo das pessoas que vivem em cidades - uma média de três horas diárias (aos 75 anos, um pessoa terá passado nove deles em frente ao aparelho). Tanto tempo excede, em geral, a expectativa do telespectador comum. Conforme os pesquisadores, o viciado em TV quer diminuir o "tempo perdido", mas não consegue - o que contribui para a definição da dependência. A dupla também reconheceu entre os viciados em TV um tipo de "síndrome de abstinência". Eles detectaram que o telespectador experimenta um estado de grande relaxamento diante do aparelho, mas, ao contrário de outras atividades relaxantes, esta sensação é brutalmente interrompida tão logo a TV é desligada. Eles reconheceram que quanto mais tempo se passa em frente à televisão, progressivamente menor é a sensação de relaxamento - o que leva o viciado a aumentar a dose. No limite, o viciado caracteriza-se pela pouca capacidade de concentração, pelo tédio e desinteresse. Embora tenham se limitado à televisão, a dupla de pesquisadores argumenta que as mesmas relações de dependência podem ser estendidas ao videogame e à Internet.

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