Peta Wilson é destaque de "A Liga Extraordinária"


A atriz tornou-se conhecida na TV, como protagonista da série La Femme Nikita, adaptada do filme do francês Luc Besson e agora é destaque no DVD A Liga Extraordinária que chega às locadoras

Por Agencia Estado

Peta Wilson estava em férias na casa dos pais, às vésperas do Natal, na Austrália, quando concordou em conversar, pelo telefone, com a reportagem da Agência Estado "Não posso negar nada para o Brasil. Você sabia que os fãs brasileiros são os que mais visitam meu site?" Não, o repórter não sabia e, com certeza, para muitos leitores, será uma surpresa saber que a Mina Harker de A Liga Extraordinária possui um site - e bastante visitado, por sinal. Peta tornou-se conhecida na TV, como protagonista da série La Femme Nikita, adaptada do filme do francês Luc Besson. A Liga Extraordinária já está nas locadoras e lojas especializadas, num duplo lançamento, em vídeo e DVD, da Fox. O filme que Stephen Norrington adaptou da comic novel de Alan Moore põe Sean Connery na pele do lendário Allan Quatermain, o maior aventureiro do mundo, que lidera uma bizarra legião de super-heróis. Para início de conversa, nenhum deles tem o perfil típico do super-herói (ou heroína). A Mina que Peta interpreta é uma vampira e os demais integrantes do grupo incluem figuras que podem ser consideradas aberrações, nascidas de experiências clandestinas e inescrupulosas, como o Homem Invisível e o Médico e o Monstro. O dândi Dorian Gray, o capitão Nemo e o agente secreto americano Tom Sawyer completam a galeria. São recrutados por um certo M, referência óbvia ao chefe do serviço secreto inglês nas aventuras de James Bond - que Connery transformou num personagem cult. "Stephen (o diretor) insistia sempre com a gente que os personagens da Liga são super-heróis anteriores à existência de super-heróis." E Peta acrescenta: "Se você prestar atenção, verá que o que liga essas pessoas e faz delas figuras extraordinárias são qualidades humanas - coragem, lealdade, honra e sacrifício. Era interessante trabalhar sobre esses elementos. Transformar as essência do humano em algo extraordinário." Ela já conhecia a graphic novel de Alan Moore, de quem o cinema também adaptou, recentemente, Do Inferno, com Johnny Depp no papel de um policial que investiga os crimes de Jack, o Estripador. Do Inferno virou um thriller gótico pesado e asfixiante. Os Hughes Brothers, que assinaram a direção, carregaram no visual e a impressão é que descuidaram do resto. Peta diz que Norrington, pelo contrário, não se perdeu em meio às explosões e aos fogos de artifícios. "Stephen sempre soube que o importante era manter a natureza humana dos personagens." E como foi interpretar a vampira? "Sou atriz de teatro, trabalho com a técnica, não sou desses atores que precisam encontrar a personagem dentro deles. Admito que tive dificuldade em achar o tom certo para Mina. Ela só deslanchou para mim quando comecei a imaginar que tinha de ser um animal, uma besta." O animal escolhido foi a pantera. "Criei a personagem mais felina que podia." Naturalmente que ela viu as duas versões de Cat People. A antiga, de Jacques Tourneur, com Simone Simon (de 1942), passou no Brasil como Sangue de Pantera. A segunda, de Paul Schrader, com Nastassia Kinski (de 1982), foi lançada como A Marca da Pantera. Peta prefere a primeira, mesmo reconhecendo que Nastassia é impressionante no segundo. "Aquela maneira de soltar o instinto mantendo a aparência angelical foi uma inspiração para mim." A produção foi rodada durante 20 semanas em Praga, com filmagens adicionais em Los Angeles e em Malta. Sean Connery poderia ter regalias especiais, mas Peta jura que ele se submetia às indicações do diretor Norrington como qualquer outro membro do elenco. "Sean dizia que Allan Quatermain agia de forma instintiva, à moda antiga. Ele também é um pouco assim. Um homem à moda antiga, um cavalheiro que sabe lidar com as mulheres." David Hemmnings tem uma pequena participação como o homem que se faz passar por Quatermain, na África. "Fiquei muito triste com a morte dele. David era uma pessoa agradável e divertida. Não ficamos muito tempo juntos, mas nos momentos em que convivemos era delicioso ouvi-lo contar histórias sobre as personalidades com quem conviveu." Em tempo, o site da estrela é: www.petawilson-online.com.

Peta Wilson estava em férias na casa dos pais, às vésperas do Natal, na Austrália, quando concordou em conversar, pelo telefone, com a reportagem da Agência Estado "Não posso negar nada para o Brasil. Você sabia que os fãs brasileiros são os que mais visitam meu site?" Não, o repórter não sabia e, com certeza, para muitos leitores, será uma surpresa saber que a Mina Harker de A Liga Extraordinária possui um site - e bastante visitado, por sinal. Peta tornou-se conhecida na TV, como protagonista da série La Femme Nikita, adaptada do filme do francês Luc Besson. A Liga Extraordinária já está nas locadoras e lojas especializadas, num duplo lançamento, em vídeo e DVD, da Fox. O filme que Stephen Norrington adaptou da comic novel de Alan Moore põe Sean Connery na pele do lendário Allan Quatermain, o maior aventureiro do mundo, que lidera uma bizarra legião de super-heróis. Para início de conversa, nenhum deles tem o perfil típico do super-herói (ou heroína). A Mina que Peta interpreta é uma vampira e os demais integrantes do grupo incluem figuras que podem ser consideradas aberrações, nascidas de experiências clandestinas e inescrupulosas, como o Homem Invisível e o Médico e o Monstro. O dândi Dorian Gray, o capitão Nemo e o agente secreto americano Tom Sawyer completam a galeria. São recrutados por um certo M, referência óbvia ao chefe do serviço secreto inglês nas aventuras de James Bond - que Connery transformou num personagem cult. "Stephen (o diretor) insistia sempre com a gente que os personagens da Liga são super-heróis anteriores à existência de super-heróis." E Peta acrescenta: "Se você prestar atenção, verá que o que liga essas pessoas e faz delas figuras extraordinárias são qualidades humanas - coragem, lealdade, honra e sacrifício. Era interessante trabalhar sobre esses elementos. Transformar as essência do humano em algo extraordinário." Ela já conhecia a graphic novel de Alan Moore, de quem o cinema também adaptou, recentemente, Do Inferno, com Johnny Depp no papel de um policial que investiga os crimes de Jack, o Estripador. Do Inferno virou um thriller gótico pesado e asfixiante. Os Hughes Brothers, que assinaram a direção, carregaram no visual e a impressão é que descuidaram do resto. Peta diz que Norrington, pelo contrário, não se perdeu em meio às explosões e aos fogos de artifícios. "Stephen sempre soube que o importante era manter a natureza humana dos personagens." E como foi interpretar a vampira? "Sou atriz de teatro, trabalho com a técnica, não sou desses atores que precisam encontrar a personagem dentro deles. Admito que tive dificuldade em achar o tom certo para Mina. Ela só deslanchou para mim quando comecei a imaginar que tinha de ser um animal, uma besta." O animal escolhido foi a pantera. "Criei a personagem mais felina que podia." Naturalmente que ela viu as duas versões de Cat People. A antiga, de Jacques Tourneur, com Simone Simon (de 1942), passou no Brasil como Sangue de Pantera. A segunda, de Paul Schrader, com Nastassia Kinski (de 1982), foi lançada como A Marca da Pantera. Peta prefere a primeira, mesmo reconhecendo que Nastassia é impressionante no segundo. "Aquela maneira de soltar o instinto mantendo a aparência angelical foi uma inspiração para mim." A produção foi rodada durante 20 semanas em Praga, com filmagens adicionais em Los Angeles e em Malta. Sean Connery poderia ter regalias especiais, mas Peta jura que ele se submetia às indicações do diretor Norrington como qualquer outro membro do elenco. "Sean dizia que Allan Quatermain agia de forma instintiva, à moda antiga. Ele também é um pouco assim. Um homem à moda antiga, um cavalheiro que sabe lidar com as mulheres." David Hemmnings tem uma pequena participação como o homem que se faz passar por Quatermain, na África. "Fiquei muito triste com a morte dele. David era uma pessoa agradável e divertida. Não ficamos muito tempo juntos, mas nos momentos em que convivemos era delicioso ouvi-lo contar histórias sobre as personalidades com quem conviveu." Em tempo, o site da estrela é: www.petawilson-online.com.

Peta Wilson estava em férias na casa dos pais, às vésperas do Natal, na Austrália, quando concordou em conversar, pelo telefone, com a reportagem da Agência Estado "Não posso negar nada para o Brasil. Você sabia que os fãs brasileiros são os que mais visitam meu site?" Não, o repórter não sabia e, com certeza, para muitos leitores, será uma surpresa saber que a Mina Harker de A Liga Extraordinária possui um site - e bastante visitado, por sinal. Peta tornou-se conhecida na TV, como protagonista da série La Femme Nikita, adaptada do filme do francês Luc Besson. A Liga Extraordinária já está nas locadoras e lojas especializadas, num duplo lançamento, em vídeo e DVD, da Fox. O filme que Stephen Norrington adaptou da comic novel de Alan Moore põe Sean Connery na pele do lendário Allan Quatermain, o maior aventureiro do mundo, que lidera uma bizarra legião de super-heróis. Para início de conversa, nenhum deles tem o perfil típico do super-herói (ou heroína). A Mina que Peta interpreta é uma vampira e os demais integrantes do grupo incluem figuras que podem ser consideradas aberrações, nascidas de experiências clandestinas e inescrupulosas, como o Homem Invisível e o Médico e o Monstro. O dândi Dorian Gray, o capitão Nemo e o agente secreto americano Tom Sawyer completam a galeria. São recrutados por um certo M, referência óbvia ao chefe do serviço secreto inglês nas aventuras de James Bond - que Connery transformou num personagem cult. "Stephen (o diretor) insistia sempre com a gente que os personagens da Liga são super-heróis anteriores à existência de super-heróis." E Peta acrescenta: "Se você prestar atenção, verá que o que liga essas pessoas e faz delas figuras extraordinárias são qualidades humanas - coragem, lealdade, honra e sacrifício. Era interessante trabalhar sobre esses elementos. Transformar as essência do humano em algo extraordinário." Ela já conhecia a graphic novel de Alan Moore, de quem o cinema também adaptou, recentemente, Do Inferno, com Johnny Depp no papel de um policial que investiga os crimes de Jack, o Estripador. Do Inferno virou um thriller gótico pesado e asfixiante. Os Hughes Brothers, que assinaram a direção, carregaram no visual e a impressão é que descuidaram do resto. Peta diz que Norrington, pelo contrário, não se perdeu em meio às explosões e aos fogos de artifícios. "Stephen sempre soube que o importante era manter a natureza humana dos personagens." E como foi interpretar a vampira? "Sou atriz de teatro, trabalho com a técnica, não sou desses atores que precisam encontrar a personagem dentro deles. Admito que tive dificuldade em achar o tom certo para Mina. Ela só deslanchou para mim quando comecei a imaginar que tinha de ser um animal, uma besta." O animal escolhido foi a pantera. "Criei a personagem mais felina que podia." Naturalmente que ela viu as duas versões de Cat People. A antiga, de Jacques Tourneur, com Simone Simon (de 1942), passou no Brasil como Sangue de Pantera. A segunda, de Paul Schrader, com Nastassia Kinski (de 1982), foi lançada como A Marca da Pantera. Peta prefere a primeira, mesmo reconhecendo que Nastassia é impressionante no segundo. "Aquela maneira de soltar o instinto mantendo a aparência angelical foi uma inspiração para mim." A produção foi rodada durante 20 semanas em Praga, com filmagens adicionais em Los Angeles e em Malta. Sean Connery poderia ter regalias especiais, mas Peta jura que ele se submetia às indicações do diretor Norrington como qualquer outro membro do elenco. "Sean dizia que Allan Quatermain agia de forma instintiva, à moda antiga. Ele também é um pouco assim. Um homem à moda antiga, um cavalheiro que sabe lidar com as mulheres." David Hemmnings tem uma pequena participação como o homem que se faz passar por Quatermain, na África. "Fiquei muito triste com a morte dele. David era uma pessoa agradável e divertida. Não ficamos muito tempo juntos, mas nos momentos em que convivemos era delicioso ouvi-lo contar histórias sobre as personalidades com quem conviveu." Em tempo, o site da estrela é: www.petawilson-online.com.

Peta Wilson estava em férias na casa dos pais, às vésperas do Natal, na Austrália, quando concordou em conversar, pelo telefone, com a reportagem da Agência Estado "Não posso negar nada para o Brasil. Você sabia que os fãs brasileiros são os que mais visitam meu site?" Não, o repórter não sabia e, com certeza, para muitos leitores, será uma surpresa saber que a Mina Harker de A Liga Extraordinária possui um site - e bastante visitado, por sinal. Peta tornou-se conhecida na TV, como protagonista da série La Femme Nikita, adaptada do filme do francês Luc Besson. A Liga Extraordinária já está nas locadoras e lojas especializadas, num duplo lançamento, em vídeo e DVD, da Fox. O filme que Stephen Norrington adaptou da comic novel de Alan Moore põe Sean Connery na pele do lendário Allan Quatermain, o maior aventureiro do mundo, que lidera uma bizarra legião de super-heróis. Para início de conversa, nenhum deles tem o perfil típico do super-herói (ou heroína). A Mina que Peta interpreta é uma vampira e os demais integrantes do grupo incluem figuras que podem ser consideradas aberrações, nascidas de experiências clandestinas e inescrupulosas, como o Homem Invisível e o Médico e o Monstro. O dândi Dorian Gray, o capitão Nemo e o agente secreto americano Tom Sawyer completam a galeria. São recrutados por um certo M, referência óbvia ao chefe do serviço secreto inglês nas aventuras de James Bond - que Connery transformou num personagem cult. "Stephen (o diretor) insistia sempre com a gente que os personagens da Liga são super-heróis anteriores à existência de super-heróis." E Peta acrescenta: "Se você prestar atenção, verá que o que liga essas pessoas e faz delas figuras extraordinárias são qualidades humanas - coragem, lealdade, honra e sacrifício. Era interessante trabalhar sobre esses elementos. Transformar as essência do humano em algo extraordinário." Ela já conhecia a graphic novel de Alan Moore, de quem o cinema também adaptou, recentemente, Do Inferno, com Johnny Depp no papel de um policial que investiga os crimes de Jack, o Estripador. Do Inferno virou um thriller gótico pesado e asfixiante. Os Hughes Brothers, que assinaram a direção, carregaram no visual e a impressão é que descuidaram do resto. Peta diz que Norrington, pelo contrário, não se perdeu em meio às explosões e aos fogos de artifícios. "Stephen sempre soube que o importante era manter a natureza humana dos personagens." E como foi interpretar a vampira? "Sou atriz de teatro, trabalho com a técnica, não sou desses atores que precisam encontrar a personagem dentro deles. Admito que tive dificuldade em achar o tom certo para Mina. Ela só deslanchou para mim quando comecei a imaginar que tinha de ser um animal, uma besta." O animal escolhido foi a pantera. "Criei a personagem mais felina que podia." Naturalmente que ela viu as duas versões de Cat People. A antiga, de Jacques Tourneur, com Simone Simon (de 1942), passou no Brasil como Sangue de Pantera. A segunda, de Paul Schrader, com Nastassia Kinski (de 1982), foi lançada como A Marca da Pantera. Peta prefere a primeira, mesmo reconhecendo que Nastassia é impressionante no segundo. "Aquela maneira de soltar o instinto mantendo a aparência angelical foi uma inspiração para mim." A produção foi rodada durante 20 semanas em Praga, com filmagens adicionais em Los Angeles e em Malta. Sean Connery poderia ter regalias especiais, mas Peta jura que ele se submetia às indicações do diretor Norrington como qualquer outro membro do elenco. "Sean dizia que Allan Quatermain agia de forma instintiva, à moda antiga. Ele também é um pouco assim. Um homem à moda antiga, um cavalheiro que sabe lidar com as mulheres." David Hemmnings tem uma pequena participação como o homem que se faz passar por Quatermain, na África. "Fiquei muito triste com a morte dele. David era uma pessoa agradável e divertida. Não ficamos muito tempo juntos, mas nos momentos em que convivemos era delicioso ouvi-lo contar histórias sobre as personalidades com quem conviveu." Em tempo, o site da estrela é: www.petawilson-online.com.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.