Poesia vira arma contra a guerra


Por Agencia Estado

Os protestos contra um eventual conflito no Iraque ganham em breve respaldo poético. Trata-se de 101 Poems Against War, antologia de libelos pacifistas de autores de diversas nacionalidades, ao longo de 2,5 mil anos de literatura. Foi editada às pressas por Matthew Hollis e Paul Keegan, da Faber & Faber, aproveitando a crescente tensão no Oriente Médio, e deve sair entre este e o próximo mês na Inglaterra. Entre os famosos compilados aparecem Harold Pinter, Seamus Heane, Emily Dickinson, Wilfred Owen, Philip Larkin, entre tantos. Comparecem também poetas da Grécia Antiga, Rússia, Polônia, Japão, Camboja, Irlanda do Norte, China, entre outros. Um dos destaques é o representante iraquiano da antologia. É Saadi Youssef, com From America, America. Youssef abre o poema com o verso "eu também adoro jeans e jazz e Ilha do Tesouro". Cita Mississipi, Mark Twain, Abraham Lincoln e New Orleans até chegar chegar à sentença "Mas eu não sou americano", encerrando a estrofe com "Isto é o suficiente para que o piloto-fantasma me mande de volta à idade da pedra?". A antologia também reúne versos saídos diretamente do front, como o do veterano da Guerra no Vietnã Michael Casey, que relembra uma passagem pelos campos de batalha. Viúvas de soldados, adolescentes criados entre os escombros e outros envolvidos no conflito também depõem sobre o inferno e o absurdo da guerra.

Os protestos contra um eventual conflito no Iraque ganham em breve respaldo poético. Trata-se de 101 Poems Against War, antologia de libelos pacifistas de autores de diversas nacionalidades, ao longo de 2,5 mil anos de literatura. Foi editada às pressas por Matthew Hollis e Paul Keegan, da Faber & Faber, aproveitando a crescente tensão no Oriente Médio, e deve sair entre este e o próximo mês na Inglaterra. Entre os famosos compilados aparecem Harold Pinter, Seamus Heane, Emily Dickinson, Wilfred Owen, Philip Larkin, entre tantos. Comparecem também poetas da Grécia Antiga, Rússia, Polônia, Japão, Camboja, Irlanda do Norte, China, entre outros. Um dos destaques é o representante iraquiano da antologia. É Saadi Youssef, com From America, America. Youssef abre o poema com o verso "eu também adoro jeans e jazz e Ilha do Tesouro". Cita Mississipi, Mark Twain, Abraham Lincoln e New Orleans até chegar chegar à sentença "Mas eu não sou americano", encerrando a estrofe com "Isto é o suficiente para que o piloto-fantasma me mande de volta à idade da pedra?". A antologia também reúne versos saídos diretamente do front, como o do veterano da Guerra no Vietnã Michael Casey, que relembra uma passagem pelos campos de batalha. Viúvas de soldados, adolescentes criados entre os escombros e outros envolvidos no conflito também depõem sobre o inferno e o absurdo da guerra.

Os protestos contra um eventual conflito no Iraque ganham em breve respaldo poético. Trata-se de 101 Poems Against War, antologia de libelos pacifistas de autores de diversas nacionalidades, ao longo de 2,5 mil anos de literatura. Foi editada às pressas por Matthew Hollis e Paul Keegan, da Faber & Faber, aproveitando a crescente tensão no Oriente Médio, e deve sair entre este e o próximo mês na Inglaterra. Entre os famosos compilados aparecem Harold Pinter, Seamus Heane, Emily Dickinson, Wilfred Owen, Philip Larkin, entre tantos. Comparecem também poetas da Grécia Antiga, Rússia, Polônia, Japão, Camboja, Irlanda do Norte, China, entre outros. Um dos destaques é o representante iraquiano da antologia. É Saadi Youssef, com From America, America. Youssef abre o poema com o verso "eu também adoro jeans e jazz e Ilha do Tesouro". Cita Mississipi, Mark Twain, Abraham Lincoln e New Orleans até chegar chegar à sentença "Mas eu não sou americano", encerrando a estrofe com "Isto é o suficiente para que o piloto-fantasma me mande de volta à idade da pedra?". A antologia também reúne versos saídos diretamente do front, como o do veterano da Guerra no Vietnã Michael Casey, que relembra uma passagem pelos campos de batalha. Viúvas de soldados, adolescentes criados entre os escombros e outros envolvidos no conflito também depõem sobre o inferno e o absurdo da guerra.

Os protestos contra um eventual conflito no Iraque ganham em breve respaldo poético. Trata-se de 101 Poems Against War, antologia de libelos pacifistas de autores de diversas nacionalidades, ao longo de 2,5 mil anos de literatura. Foi editada às pressas por Matthew Hollis e Paul Keegan, da Faber & Faber, aproveitando a crescente tensão no Oriente Médio, e deve sair entre este e o próximo mês na Inglaterra. Entre os famosos compilados aparecem Harold Pinter, Seamus Heane, Emily Dickinson, Wilfred Owen, Philip Larkin, entre tantos. Comparecem também poetas da Grécia Antiga, Rússia, Polônia, Japão, Camboja, Irlanda do Norte, China, entre outros. Um dos destaques é o representante iraquiano da antologia. É Saadi Youssef, com From America, America. Youssef abre o poema com o verso "eu também adoro jeans e jazz e Ilha do Tesouro". Cita Mississipi, Mark Twain, Abraham Lincoln e New Orleans até chegar chegar à sentença "Mas eu não sou americano", encerrando a estrofe com "Isto é o suficiente para que o piloto-fantasma me mande de volta à idade da pedra?". A antologia também reúne versos saídos diretamente do front, como o do veterano da Guerra no Vietnã Michael Casey, que relembra uma passagem pelos campos de batalha. Viúvas de soldados, adolescentes criados entre os escombros e outros envolvidos no conflito também depõem sobre o inferno e o absurdo da guerra.

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