PREPARATIVOS PARA A MOSTRA EM VENEZA


Por Redação

Indagado sobre o Pavilhão Brasil na 55.ª Bienal de Veneza, a ser inaugurada em 1.º de junho, Luis Terepins afirmou que o projeto está "quase" concluído, mas não estabeleceu qual seria o montante de recursos a serem usados na mostra, concedidos pela Funarte. A representação nacional no evento italiano é produzida pela Fundação Bienal de São Paulo. O venezuelano Luis Pérez-Oramas, curador da 30.ª Bienal, selecionou Odires Mlászho e Hélio Pervenza. Há ainda a vontade de se fazer uma exibição de obras históricas de outros criadores que deveriam ser emprestadas de acervos de instituições. / C.M.

Indagado sobre o Pavilhão Brasil na 55.ª Bienal de Veneza, a ser inaugurada em 1.º de junho, Luis Terepins afirmou que o projeto está "quase" concluído, mas não estabeleceu qual seria o montante de recursos a serem usados na mostra, concedidos pela Funarte. A representação nacional no evento italiano é produzida pela Fundação Bienal de São Paulo. O venezuelano Luis Pérez-Oramas, curador da 30.ª Bienal, selecionou Odires Mlászho e Hélio Pervenza. Há ainda a vontade de se fazer uma exibição de obras históricas de outros criadores que deveriam ser emprestadas de acervos de instituições. / C.M.

Indagado sobre o Pavilhão Brasil na 55.ª Bienal de Veneza, a ser inaugurada em 1.º de junho, Luis Terepins afirmou que o projeto está "quase" concluído, mas não estabeleceu qual seria o montante de recursos a serem usados na mostra, concedidos pela Funarte. A representação nacional no evento italiano é produzida pela Fundação Bienal de São Paulo. O venezuelano Luis Pérez-Oramas, curador da 30.ª Bienal, selecionou Odires Mlászho e Hélio Pervenza. Há ainda a vontade de se fazer uma exibição de obras históricas de outros criadores que deveriam ser emprestadas de acervos de instituições. / C.M.

Indagado sobre o Pavilhão Brasil na 55.ª Bienal de Veneza, a ser inaugurada em 1.º de junho, Luis Terepins afirmou que o projeto está "quase" concluído, mas não estabeleceu qual seria o montante de recursos a serem usados na mostra, concedidos pela Funarte. A representação nacional no evento italiano é produzida pela Fundação Bienal de São Paulo. O venezuelano Luis Pérez-Oramas, curador da 30.ª Bienal, selecionou Odires Mlászho e Hélio Pervenza. Há ainda a vontade de se fazer uma exibição de obras históricas de outros criadores que deveriam ser emprestadas de acervos de instituições. / C.M.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.