Princesa Diana viu seu namorado morrendo, diz testemunha


Por Redação

A princesa Diana viu seu namorado Dodi al Fayed morrendo quando abriu os olhos após a colisão da limusine em que eles estavam com um pilar de um túnel viário em Paris, afirmou uma testemunha no inquérito sobre a morte dos dois, na quinta-feira. O policial francês Sebastien Dorzee, primeiro membro dos serviços de emergência a chegar ao local do desastre em agosto de 1997, disse que, quando se deu conta do que acontecera, Diana murmurou "meu Deus". Em uma série de declarações lidas no inquérito em Londres que investiga a morte do casal, Dorzee disse que os paparazzi que perseguiram Diana e Dodi até o túnel agiram de maneira "agressiva e repulsiva", insultando-o constantemente e discutindo uns com os outros. "Embora esses jornalistas tenham me empurrado e insultado, eu não agredi ninguém", disse Dorzee. O policial acrescentou que a cabeça de Diana estava no espaço entre os dois assentos da frente do carro, olhando para o lado, "e ela podia ver seu namorado logo à sua frente". "Ela se moveu, seus olhos estavam abertos, falando comigo numa língua estrangeira. Acho que ela disse 'my God' ao ver seu namorado morrendo. Ao mesmo tempo, ela estava esfregando seu abdome. Ela devia estar sentindo dor." As leis britânicas exigem que, em casos de morte não natural, seja realizado um inquérito para determinar a causa da morte. Previsto para durar até seis meses e custar até 10 milhões de libras (20,7 milhões de dólares), o inquérito foi aberto após a conclusão de grandes investigações policiais britânica e francesa. Essas duas investigações concluíram que Diana e Dodi morreram porque seu motorista, Henri Paul, estava embriagado e dirigiu com velocidade excessiva num túnel viário parisiense, levando o automóvel a colidir com um pilar.

A princesa Diana viu seu namorado Dodi al Fayed morrendo quando abriu os olhos após a colisão da limusine em que eles estavam com um pilar de um túnel viário em Paris, afirmou uma testemunha no inquérito sobre a morte dos dois, na quinta-feira. O policial francês Sebastien Dorzee, primeiro membro dos serviços de emergência a chegar ao local do desastre em agosto de 1997, disse que, quando se deu conta do que acontecera, Diana murmurou "meu Deus". Em uma série de declarações lidas no inquérito em Londres que investiga a morte do casal, Dorzee disse que os paparazzi que perseguiram Diana e Dodi até o túnel agiram de maneira "agressiva e repulsiva", insultando-o constantemente e discutindo uns com os outros. "Embora esses jornalistas tenham me empurrado e insultado, eu não agredi ninguém", disse Dorzee. O policial acrescentou que a cabeça de Diana estava no espaço entre os dois assentos da frente do carro, olhando para o lado, "e ela podia ver seu namorado logo à sua frente". "Ela se moveu, seus olhos estavam abertos, falando comigo numa língua estrangeira. Acho que ela disse 'my God' ao ver seu namorado morrendo. Ao mesmo tempo, ela estava esfregando seu abdome. Ela devia estar sentindo dor." As leis britânicas exigem que, em casos de morte não natural, seja realizado um inquérito para determinar a causa da morte. Previsto para durar até seis meses e custar até 10 milhões de libras (20,7 milhões de dólares), o inquérito foi aberto após a conclusão de grandes investigações policiais britânica e francesa. Essas duas investigações concluíram que Diana e Dodi morreram porque seu motorista, Henri Paul, estava embriagado e dirigiu com velocidade excessiva num túnel viário parisiense, levando o automóvel a colidir com um pilar.

A princesa Diana viu seu namorado Dodi al Fayed morrendo quando abriu os olhos após a colisão da limusine em que eles estavam com um pilar de um túnel viário em Paris, afirmou uma testemunha no inquérito sobre a morte dos dois, na quinta-feira. O policial francês Sebastien Dorzee, primeiro membro dos serviços de emergência a chegar ao local do desastre em agosto de 1997, disse que, quando se deu conta do que acontecera, Diana murmurou "meu Deus". Em uma série de declarações lidas no inquérito em Londres que investiga a morte do casal, Dorzee disse que os paparazzi que perseguiram Diana e Dodi até o túnel agiram de maneira "agressiva e repulsiva", insultando-o constantemente e discutindo uns com os outros. "Embora esses jornalistas tenham me empurrado e insultado, eu não agredi ninguém", disse Dorzee. O policial acrescentou que a cabeça de Diana estava no espaço entre os dois assentos da frente do carro, olhando para o lado, "e ela podia ver seu namorado logo à sua frente". "Ela se moveu, seus olhos estavam abertos, falando comigo numa língua estrangeira. Acho que ela disse 'my God' ao ver seu namorado morrendo. Ao mesmo tempo, ela estava esfregando seu abdome. Ela devia estar sentindo dor." As leis britânicas exigem que, em casos de morte não natural, seja realizado um inquérito para determinar a causa da morte. Previsto para durar até seis meses e custar até 10 milhões de libras (20,7 milhões de dólares), o inquérito foi aberto após a conclusão de grandes investigações policiais britânica e francesa. Essas duas investigações concluíram que Diana e Dodi morreram porque seu motorista, Henri Paul, estava embriagado e dirigiu com velocidade excessiva num túnel viário parisiense, levando o automóvel a colidir com um pilar.

A princesa Diana viu seu namorado Dodi al Fayed morrendo quando abriu os olhos após a colisão da limusine em que eles estavam com um pilar de um túnel viário em Paris, afirmou uma testemunha no inquérito sobre a morte dos dois, na quinta-feira. O policial francês Sebastien Dorzee, primeiro membro dos serviços de emergência a chegar ao local do desastre em agosto de 1997, disse que, quando se deu conta do que acontecera, Diana murmurou "meu Deus". Em uma série de declarações lidas no inquérito em Londres que investiga a morte do casal, Dorzee disse que os paparazzi que perseguiram Diana e Dodi até o túnel agiram de maneira "agressiva e repulsiva", insultando-o constantemente e discutindo uns com os outros. "Embora esses jornalistas tenham me empurrado e insultado, eu não agredi ninguém", disse Dorzee. O policial acrescentou que a cabeça de Diana estava no espaço entre os dois assentos da frente do carro, olhando para o lado, "e ela podia ver seu namorado logo à sua frente". "Ela se moveu, seus olhos estavam abertos, falando comigo numa língua estrangeira. Acho que ela disse 'my God' ao ver seu namorado morrendo. Ao mesmo tempo, ela estava esfregando seu abdome. Ela devia estar sentindo dor." As leis britânicas exigem que, em casos de morte não natural, seja realizado um inquérito para determinar a causa da morte. Previsto para durar até seis meses e custar até 10 milhões de libras (20,7 milhões de dólares), o inquérito foi aberto após a conclusão de grandes investigações policiais britânica e francesa. Essas duas investigações concluíram que Diana e Dodi morreram porque seu motorista, Henri Paul, estava embriagado e dirigiu com velocidade excessiva num túnel viário parisiense, levando o automóvel a colidir com um pilar.

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