Príncipe do Bahrein processa Michael Jackson no Reino Unido


Por Redação

Um filho do rei do Bahrein abriu um processo contra o popstar Michael Jackson por descumprir um acordo para que gravasse um novo álbum e escrevesse uma autobiografia. Bankim Thanki, advogado que representa o xeque Abdullah bin Hamad al-Khalifa, disse na quarta-feira à Alta Corte de Londres que seu cliente fez vários pagamentos a Jackson a partir de 2005, incluindo 35 mil dólares para pagar contas de água e luz no Rancho Neverland, do cantor. A corte ouviu que durante o mês seguinte, em abril de 2005, Jackson, através de um assistente, pediu ao xeque 1 milhão de dólares, informou a Press Association. "O xeque Abdullah fez mais pagamentos em seu próprio nome e em nome de outros", disse Thanki. "O xeque Abdullah começou a sustentar Jackson financeiramente a partir de 2005, quando ficou claro que Jackson estava passando por dificuldades financeiras muito sérias, fato que surpreendeu o xeque Abdullah", disse Thanki. O início da ajuda financeira coincidiu com o julgamento de Michael Jackson por abuso sexual infantil. Apesar de o julgamento ter terminado com sua absolvição, o caso arruinou a reputação e o status financeiro do artista de 50 anos. Após o julgamento, Jackson passou algum tempo no Bahrein como convidado da família real, e em abril de 2006 um comunicado foi divulgado em nome do selo musical do Bahrein Two Seas Records, anunciando que ele gravaria um novo álbum para ser lançado em 2007. O xeque está processando o popstar por ter alegadamente descumprido um acordo de "restituição" de 7 milhões de dólares, para devolver dinheiro que o xeque teria adiantado a Jackson durante a fase de dificuldades financeiras do cantor. O xeque e Jackson teriam fechado um "acordo de direitos combinados" pelo qual o cantor se comprometeu a produzir um álbum, uma autobiografia e um musical para o teatro. Mas Michael Jackson alega que não houve acordo válido e que os argumentos do xeque se baseiam em "engano, representação equivocada dos fatos e influências indevidas". Em sua defesa, Jackson disse que os pagamentos que recebeu foram "presentes" e que nunca foi fechado nenhum projeto. No início de uma audiência prevista para durar até 12 dias, o juiz ouviu que será encaminhado um pedido para que Michael Jackson possa depor por videolink desde Los Angeles.

Um filho do rei do Bahrein abriu um processo contra o popstar Michael Jackson por descumprir um acordo para que gravasse um novo álbum e escrevesse uma autobiografia. Bankim Thanki, advogado que representa o xeque Abdullah bin Hamad al-Khalifa, disse na quarta-feira à Alta Corte de Londres que seu cliente fez vários pagamentos a Jackson a partir de 2005, incluindo 35 mil dólares para pagar contas de água e luz no Rancho Neverland, do cantor. A corte ouviu que durante o mês seguinte, em abril de 2005, Jackson, através de um assistente, pediu ao xeque 1 milhão de dólares, informou a Press Association. "O xeque Abdullah fez mais pagamentos em seu próprio nome e em nome de outros", disse Thanki. "O xeque Abdullah começou a sustentar Jackson financeiramente a partir de 2005, quando ficou claro que Jackson estava passando por dificuldades financeiras muito sérias, fato que surpreendeu o xeque Abdullah", disse Thanki. O início da ajuda financeira coincidiu com o julgamento de Michael Jackson por abuso sexual infantil. Apesar de o julgamento ter terminado com sua absolvição, o caso arruinou a reputação e o status financeiro do artista de 50 anos. Após o julgamento, Jackson passou algum tempo no Bahrein como convidado da família real, e em abril de 2006 um comunicado foi divulgado em nome do selo musical do Bahrein Two Seas Records, anunciando que ele gravaria um novo álbum para ser lançado em 2007. O xeque está processando o popstar por ter alegadamente descumprido um acordo de "restituição" de 7 milhões de dólares, para devolver dinheiro que o xeque teria adiantado a Jackson durante a fase de dificuldades financeiras do cantor. O xeque e Jackson teriam fechado um "acordo de direitos combinados" pelo qual o cantor se comprometeu a produzir um álbum, uma autobiografia e um musical para o teatro. Mas Michael Jackson alega que não houve acordo válido e que os argumentos do xeque se baseiam em "engano, representação equivocada dos fatos e influências indevidas". Em sua defesa, Jackson disse que os pagamentos que recebeu foram "presentes" e que nunca foi fechado nenhum projeto. No início de uma audiência prevista para durar até 12 dias, o juiz ouviu que será encaminhado um pedido para que Michael Jackson possa depor por videolink desde Los Angeles.

Um filho do rei do Bahrein abriu um processo contra o popstar Michael Jackson por descumprir um acordo para que gravasse um novo álbum e escrevesse uma autobiografia. Bankim Thanki, advogado que representa o xeque Abdullah bin Hamad al-Khalifa, disse na quarta-feira à Alta Corte de Londres que seu cliente fez vários pagamentos a Jackson a partir de 2005, incluindo 35 mil dólares para pagar contas de água e luz no Rancho Neverland, do cantor. A corte ouviu que durante o mês seguinte, em abril de 2005, Jackson, através de um assistente, pediu ao xeque 1 milhão de dólares, informou a Press Association. "O xeque Abdullah fez mais pagamentos em seu próprio nome e em nome de outros", disse Thanki. "O xeque Abdullah começou a sustentar Jackson financeiramente a partir de 2005, quando ficou claro que Jackson estava passando por dificuldades financeiras muito sérias, fato que surpreendeu o xeque Abdullah", disse Thanki. O início da ajuda financeira coincidiu com o julgamento de Michael Jackson por abuso sexual infantil. Apesar de o julgamento ter terminado com sua absolvição, o caso arruinou a reputação e o status financeiro do artista de 50 anos. Após o julgamento, Jackson passou algum tempo no Bahrein como convidado da família real, e em abril de 2006 um comunicado foi divulgado em nome do selo musical do Bahrein Two Seas Records, anunciando que ele gravaria um novo álbum para ser lançado em 2007. O xeque está processando o popstar por ter alegadamente descumprido um acordo de "restituição" de 7 milhões de dólares, para devolver dinheiro que o xeque teria adiantado a Jackson durante a fase de dificuldades financeiras do cantor. O xeque e Jackson teriam fechado um "acordo de direitos combinados" pelo qual o cantor se comprometeu a produzir um álbum, uma autobiografia e um musical para o teatro. Mas Michael Jackson alega que não houve acordo válido e que os argumentos do xeque se baseiam em "engano, representação equivocada dos fatos e influências indevidas". Em sua defesa, Jackson disse que os pagamentos que recebeu foram "presentes" e que nunca foi fechado nenhum projeto. No início de uma audiência prevista para durar até 12 dias, o juiz ouviu que será encaminhado um pedido para que Michael Jackson possa depor por videolink desde Los Angeles.

Um filho do rei do Bahrein abriu um processo contra o popstar Michael Jackson por descumprir um acordo para que gravasse um novo álbum e escrevesse uma autobiografia. Bankim Thanki, advogado que representa o xeque Abdullah bin Hamad al-Khalifa, disse na quarta-feira à Alta Corte de Londres que seu cliente fez vários pagamentos a Jackson a partir de 2005, incluindo 35 mil dólares para pagar contas de água e luz no Rancho Neverland, do cantor. A corte ouviu que durante o mês seguinte, em abril de 2005, Jackson, através de um assistente, pediu ao xeque 1 milhão de dólares, informou a Press Association. "O xeque Abdullah fez mais pagamentos em seu próprio nome e em nome de outros", disse Thanki. "O xeque Abdullah começou a sustentar Jackson financeiramente a partir de 2005, quando ficou claro que Jackson estava passando por dificuldades financeiras muito sérias, fato que surpreendeu o xeque Abdullah", disse Thanki. O início da ajuda financeira coincidiu com o julgamento de Michael Jackson por abuso sexual infantil. Apesar de o julgamento ter terminado com sua absolvição, o caso arruinou a reputação e o status financeiro do artista de 50 anos. Após o julgamento, Jackson passou algum tempo no Bahrein como convidado da família real, e em abril de 2006 um comunicado foi divulgado em nome do selo musical do Bahrein Two Seas Records, anunciando que ele gravaria um novo álbum para ser lançado em 2007. O xeque está processando o popstar por ter alegadamente descumprido um acordo de "restituição" de 7 milhões de dólares, para devolver dinheiro que o xeque teria adiantado a Jackson durante a fase de dificuldades financeiras do cantor. O xeque e Jackson teriam fechado um "acordo de direitos combinados" pelo qual o cantor se comprometeu a produzir um álbum, uma autobiografia e um musical para o teatro. Mas Michael Jackson alega que não houve acordo válido e que os argumentos do xeque se baseiam em "engano, representação equivocada dos fatos e influências indevidas". Em sua defesa, Jackson disse que os pagamentos que recebeu foram "presentes" e que nunca foi fechado nenhum projeto. No início de uma audiência prevista para durar até 12 dias, o juiz ouviu que será encaminhado um pedido para que Michael Jackson possa depor por videolink desde Los Angeles.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.