Projeto faz do brinquedo via para cidadania


Livro Ludicidade, o Resgate da Cidadania através do Lúdice registra o bem sucedido trabalho desenvolvido na comunidade Raul Seixas, em Itaquera, SP

Por Agencia Estado

Tudo começou em 1993, quando um ônibus parou perto do campinho da comunidade Raul Seixas, em Itaquera (zona leste de São Paulo). Dentro dele, uma agradável surpresa para a molecada: um monte de brinquedos. Foi uma festa. Aquele ato simples era o passo do que viria a se transformar nas bases de uma organização não-governamental chamada Instituto Âmbar, formado por um grupo eclético e multidisciplinar, que se reuniu com a intenção de diminuir os altos índices de evasão escolar em regiões carentes da cidade. Todo o processo, baseado no trabalho do educador Paulo Freire (1921-1997), foi registrado no livro Ludicidade, o Resgate da Cidadania através do Lúdice (que pode ser adquirido pelo tel. 0-11 3864-2442; o dinheiro da venda do livro vai reverter para a comunidade). O projeto foi impulsionado com a entrada em vigor do Estatuto da Criança e do Adolescente. A partir de estudos sérios - com base em estatísticas, textos jornalísticos, livros, teses, vídeos, cartilhas e publicações científicas -, o grupo promoveu um mapeamento de regiões problemáticas e carentes de São Paulo. O educador, que em 1964 chegou a ser considerado subversivo e seu método tachado de "revolucionário", tornou-se referência internacional. O polêmico trabalho consiste, simplificadamente, em realizar um levantamento do vocabulário das pessoas a serem alfabetizadas. A partir daí, são escolhidas palavras-chave de conteúdo significativo para o grupo. Além disso, cabe aos educadores realizar uma coleta de dados sobre as condições econômicas e sociais da comunidade. O indivíduo passa a discutir problemas, toma consciência de sua realidade e pode modificá-la. Diante desse conceito, os profissionais do Âmbar estimulam a criatividade e trazem à tona noções de cidadania, por meio de atividades lúdicas e educacionais. "O ônibus foi o primeiro instrumento utilizado para a aproximação das crianças e adolescentes; com as brincadeiras iniciamos o diálogo com a comunidade", diz a assistente social Rosana Padial da Silva. Coube ao projeto resgatar brincadeiras populares. Os brinquedos foram feitos de sucata. Daqui veio a primeira lição: cuidar e organizar o espaço. "Logo que entramos com o ônibus dentro da comunidade, informamos que ele ficaria até o final do ano. As crianças abraçavam o veículo, não queriam que ele partisse, temendo que não voltasse mais. O ônibus virou então um núcleo de organização, com regras claras que foram difundidas para a comunidade." Noções de organização foram desenvolvidas a cada dia. "Quando o ônibus partiu, demos início a uma segunda fase: a de construir a brinquedoteca. No início tivemos de conquistar novamente a confiança das crianças que, com a partida do ônibus, não acreditavam que seria possível dar continuidade ao projeto." Uma moradora da região cedeu um pequeno espaço, batizado de Casa das Crianças. "A princípio, eles entravam acanhados, só conversavam, não conseguiam se organizar e brincar em grupo. O primeiro ano de atividade foi muito difícil." O material para iniciar a construção foi doado pelo Instituto C&A e os moradores escolheram o material. O tráfico de drogas era uma preocupação das lideranças da comunidade Raul Seixas. Para proteger o local, uma mãe-de-santo do candomblé decidiu abençoar o local, transformando-o em terra santa. A cerimônia tornou-se um ato ecumênico, apoiado por um padre e um pastor. A brinquedoteca então se transformou em espaço pedagógico. O brinquedo foi o caminho para organizar o lugar. Para marcar as atividades, uma roda de conversa; para convencê-los à participação, um surpresa entregue somente no final do bate-papo. No início do projeto, a proposta era transferir a direção do grupo às mães. "Elas contrariaram nossas expectativas, não assumiram, mas a turma que participou do ônibus começou a cuidar e organizar o espaço - entenderam que tinham o direito de brincar." Com o passar dos anos a primeira turma atingiu a adolescência, a escola e o trabalho tornaram-se prioridade. Para evitar o abandono do projeto e principalmente da escola, o grupo instituiu um programa de bolsa-alimentação. Famílias foram cadastradas, para receber R$ 40 por mês. As compras eram realizadas em cooperativa e o apoio financeiro veio da ONG italiana Associazione Amici dei Bambini. Os adolescentes foram acompanhados, com avaliação conjunta da professora da escola. Ao observar as compras realizadas em conjunto, viram que a escolha dos alimentos não era equilibrada. A reeducação alimentar ficou a cargo do Programa Nutrir da Nestlé. "As voluntárias desse grupo promovem encontros educacionais denominados Folias Culinárias, quando orientam as mães e as crianças." O livro Ludicidade é o registro de uma metodologia para o desenvolvimento comunitário para a proteção da infância. "O Instituto Âmbar possui uma proposta sustentável, não tem apoio do governo e sim parcerias e o apoio da comunidade."

Tudo começou em 1993, quando um ônibus parou perto do campinho da comunidade Raul Seixas, em Itaquera (zona leste de São Paulo). Dentro dele, uma agradável surpresa para a molecada: um monte de brinquedos. Foi uma festa. Aquele ato simples era o passo do que viria a se transformar nas bases de uma organização não-governamental chamada Instituto Âmbar, formado por um grupo eclético e multidisciplinar, que se reuniu com a intenção de diminuir os altos índices de evasão escolar em regiões carentes da cidade. Todo o processo, baseado no trabalho do educador Paulo Freire (1921-1997), foi registrado no livro Ludicidade, o Resgate da Cidadania através do Lúdice (que pode ser adquirido pelo tel. 0-11 3864-2442; o dinheiro da venda do livro vai reverter para a comunidade). O projeto foi impulsionado com a entrada em vigor do Estatuto da Criança e do Adolescente. A partir de estudos sérios - com base em estatísticas, textos jornalísticos, livros, teses, vídeos, cartilhas e publicações científicas -, o grupo promoveu um mapeamento de regiões problemáticas e carentes de São Paulo. O educador, que em 1964 chegou a ser considerado subversivo e seu método tachado de "revolucionário", tornou-se referência internacional. O polêmico trabalho consiste, simplificadamente, em realizar um levantamento do vocabulário das pessoas a serem alfabetizadas. A partir daí, são escolhidas palavras-chave de conteúdo significativo para o grupo. Além disso, cabe aos educadores realizar uma coleta de dados sobre as condições econômicas e sociais da comunidade. O indivíduo passa a discutir problemas, toma consciência de sua realidade e pode modificá-la. Diante desse conceito, os profissionais do Âmbar estimulam a criatividade e trazem à tona noções de cidadania, por meio de atividades lúdicas e educacionais. "O ônibus foi o primeiro instrumento utilizado para a aproximação das crianças e adolescentes; com as brincadeiras iniciamos o diálogo com a comunidade", diz a assistente social Rosana Padial da Silva. Coube ao projeto resgatar brincadeiras populares. Os brinquedos foram feitos de sucata. Daqui veio a primeira lição: cuidar e organizar o espaço. "Logo que entramos com o ônibus dentro da comunidade, informamos que ele ficaria até o final do ano. As crianças abraçavam o veículo, não queriam que ele partisse, temendo que não voltasse mais. O ônibus virou então um núcleo de organização, com regras claras que foram difundidas para a comunidade." Noções de organização foram desenvolvidas a cada dia. "Quando o ônibus partiu, demos início a uma segunda fase: a de construir a brinquedoteca. No início tivemos de conquistar novamente a confiança das crianças que, com a partida do ônibus, não acreditavam que seria possível dar continuidade ao projeto." Uma moradora da região cedeu um pequeno espaço, batizado de Casa das Crianças. "A princípio, eles entravam acanhados, só conversavam, não conseguiam se organizar e brincar em grupo. O primeiro ano de atividade foi muito difícil." O material para iniciar a construção foi doado pelo Instituto C&A e os moradores escolheram o material. O tráfico de drogas era uma preocupação das lideranças da comunidade Raul Seixas. Para proteger o local, uma mãe-de-santo do candomblé decidiu abençoar o local, transformando-o em terra santa. A cerimônia tornou-se um ato ecumênico, apoiado por um padre e um pastor. A brinquedoteca então se transformou em espaço pedagógico. O brinquedo foi o caminho para organizar o lugar. Para marcar as atividades, uma roda de conversa; para convencê-los à participação, um surpresa entregue somente no final do bate-papo. No início do projeto, a proposta era transferir a direção do grupo às mães. "Elas contrariaram nossas expectativas, não assumiram, mas a turma que participou do ônibus começou a cuidar e organizar o espaço - entenderam que tinham o direito de brincar." Com o passar dos anos a primeira turma atingiu a adolescência, a escola e o trabalho tornaram-se prioridade. Para evitar o abandono do projeto e principalmente da escola, o grupo instituiu um programa de bolsa-alimentação. Famílias foram cadastradas, para receber R$ 40 por mês. As compras eram realizadas em cooperativa e o apoio financeiro veio da ONG italiana Associazione Amici dei Bambini. Os adolescentes foram acompanhados, com avaliação conjunta da professora da escola. Ao observar as compras realizadas em conjunto, viram que a escolha dos alimentos não era equilibrada. A reeducação alimentar ficou a cargo do Programa Nutrir da Nestlé. "As voluntárias desse grupo promovem encontros educacionais denominados Folias Culinárias, quando orientam as mães e as crianças." O livro Ludicidade é o registro de uma metodologia para o desenvolvimento comunitário para a proteção da infância. "O Instituto Âmbar possui uma proposta sustentável, não tem apoio do governo e sim parcerias e o apoio da comunidade."

Tudo começou em 1993, quando um ônibus parou perto do campinho da comunidade Raul Seixas, em Itaquera (zona leste de São Paulo). Dentro dele, uma agradável surpresa para a molecada: um monte de brinquedos. Foi uma festa. Aquele ato simples era o passo do que viria a se transformar nas bases de uma organização não-governamental chamada Instituto Âmbar, formado por um grupo eclético e multidisciplinar, que se reuniu com a intenção de diminuir os altos índices de evasão escolar em regiões carentes da cidade. Todo o processo, baseado no trabalho do educador Paulo Freire (1921-1997), foi registrado no livro Ludicidade, o Resgate da Cidadania através do Lúdice (que pode ser adquirido pelo tel. 0-11 3864-2442; o dinheiro da venda do livro vai reverter para a comunidade). O projeto foi impulsionado com a entrada em vigor do Estatuto da Criança e do Adolescente. A partir de estudos sérios - com base em estatísticas, textos jornalísticos, livros, teses, vídeos, cartilhas e publicações científicas -, o grupo promoveu um mapeamento de regiões problemáticas e carentes de São Paulo. O educador, que em 1964 chegou a ser considerado subversivo e seu método tachado de "revolucionário", tornou-se referência internacional. O polêmico trabalho consiste, simplificadamente, em realizar um levantamento do vocabulário das pessoas a serem alfabetizadas. A partir daí, são escolhidas palavras-chave de conteúdo significativo para o grupo. Além disso, cabe aos educadores realizar uma coleta de dados sobre as condições econômicas e sociais da comunidade. O indivíduo passa a discutir problemas, toma consciência de sua realidade e pode modificá-la. Diante desse conceito, os profissionais do Âmbar estimulam a criatividade e trazem à tona noções de cidadania, por meio de atividades lúdicas e educacionais. "O ônibus foi o primeiro instrumento utilizado para a aproximação das crianças e adolescentes; com as brincadeiras iniciamos o diálogo com a comunidade", diz a assistente social Rosana Padial da Silva. Coube ao projeto resgatar brincadeiras populares. Os brinquedos foram feitos de sucata. Daqui veio a primeira lição: cuidar e organizar o espaço. "Logo que entramos com o ônibus dentro da comunidade, informamos que ele ficaria até o final do ano. As crianças abraçavam o veículo, não queriam que ele partisse, temendo que não voltasse mais. O ônibus virou então um núcleo de organização, com regras claras que foram difundidas para a comunidade." Noções de organização foram desenvolvidas a cada dia. "Quando o ônibus partiu, demos início a uma segunda fase: a de construir a brinquedoteca. No início tivemos de conquistar novamente a confiança das crianças que, com a partida do ônibus, não acreditavam que seria possível dar continuidade ao projeto." Uma moradora da região cedeu um pequeno espaço, batizado de Casa das Crianças. "A princípio, eles entravam acanhados, só conversavam, não conseguiam se organizar e brincar em grupo. O primeiro ano de atividade foi muito difícil." O material para iniciar a construção foi doado pelo Instituto C&A e os moradores escolheram o material. O tráfico de drogas era uma preocupação das lideranças da comunidade Raul Seixas. Para proteger o local, uma mãe-de-santo do candomblé decidiu abençoar o local, transformando-o em terra santa. A cerimônia tornou-se um ato ecumênico, apoiado por um padre e um pastor. A brinquedoteca então se transformou em espaço pedagógico. O brinquedo foi o caminho para organizar o lugar. Para marcar as atividades, uma roda de conversa; para convencê-los à participação, um surpresa entregue somente no final do bate-papo. No início do projeto, a proposta era transferir a direção do grupo às mães. "Elas contrariaram nossas expectativas, não assumiram, mas a turma que participou do ônibus começou a cuidar e organizar o espaço - entenderam que tinham o direito de brincar." Com o passar dos anos a primeira turma atingiu a adolescência, a escola e o trabalho tornaram-se prioridade. Para evitar o abandono do projeto e principalmente da escola, o grupo instituiu um programa de bolsa-alimentação. Famílias foram cadastradas, para receber R$ 40 por mês. As compras eram realizadas em cooperativa e o apoio financeiro veio da ONG italiana Associazione Amici dei Bambini. Os adolescentes foram acompanhados, com avaliação conjunta da professora da escola. Ao observar as compras realizadas em conjunto, viram que a escolha dos alimentos não era equilibrada. A reeducação alimentar ficou a cargo do Programa Nutrir da Nestlé. "As voluntárias desse grupo promovem encontros educacionais denominados Folias Culinárias, quando orientam as mães e as crianças." O livro Ludicidade é o registro de uma metodologia para o desenvolvimento comunitário para a proteção da infância. "O Instituto Âmbar possui uma proposta sustentável, não tem apoio do governo e sim parcerias e o apoio da comunidade."

Tudo começou em 1993, quando um ônibus parou perto do campinho da comunidade Raul Seixas, em Itaquera (zona leste de São Paulo). Dentro dele, uma agradável surpresa para a molecada: um monte de brinquedos. Foi uma festa. Aquele ato simples era o passo do que viria a se transformar nas bases de uma organização não-governamental chamada Instituto Âmbar, formado por um grupo eclético e multidisciplinar, que se reuniu com a intenção de diminuir os altos índices de evasão escolar em regiões carentes da cidade. Todo o processo, baseado no trabalho do educador Paulo Freire (1921-1997), foi registrado no livro Ludicidade, o Resgate da Cidadania através do Lúdice (que pode ser adquirido pelo tel. 0-11 3864-2442; o dinheiro da venda do livro vai reverter para a comunidade). O projeto foi impulsionado com a entrada em vigor do Estatuto da Criança e do Adolescente. A partir de estudos sérios - com base em estatísticas, textos jornalísticos, livros, teses, vídeos, cartilhas e publicações científicas -, o grupo promoveu um mapeamento de regiões problemáticas e carentes de São Paulo. O educador, que em 1964 chegou a ser considerado subversivo e seu método tachado de "revolucionário", tornou-se referência internacional. O polêmico trabalho consiste, simplificadamente, em realizar um levantamento do vocabulário das pessoas a serem alfabetizadas. A partir daí, são escolhidas palavras-chave de conteúdo significativo para o grupo. Além disso, cabe aos educadores realizar uma coleta de dados sobre as condições econômicas e sociais da comunidade. O indivíduo passa a discutir problemas, toma consciência de sua realidade e pode modificá-la. Diante desse conceito, os profissionais do Âmbar estimulam a criatividade e trazem à tona noções de cidadania, por meio de atividades lúdicas e educacionais. "O ônibus foi o primeiro instrumento utilizado para a aproximação das crianças e adolescentes; com as brincadeiras iniciamos o diálogo com a comunidade", diz a assistente social Rosana Padial da Silva. Coube ao projeto resgatar brincadeiras populares. Os brinquedos foram feitos de sucata. Daqui veio a primeira lição: cuidar e organizar o espaço. "Logo que entramos com o ônibus dentro da comunidade, informamos que ele ficaria até o final do ano. As crianças abraçavam o veículo, não queriam que ele partisse, temendo que não voltasse mais. O ônibus virou então um núcleo de organização, com regras claras que foram difundidas para a comunidade." Noções de organização foram desenvolvidas a cada dia. "Quando o ônibus partiu, demos início a uma segunda fase: a de construir a brinquedoteca. No início tivemos de conquistar novamente a confiança das crianças que, com a partida do ônibus, não acreditavam que seria possível dar continuidade ao projeto." Uma moradora da região cedeu um pequeno espaço, batizado de Casa das Crianças. "A princípio, eles entravam acanhados, só conversavam, não conseguiam se organizar e brincar em grupo. O primeiro ano de atividade foi muito difícil." O material para iniciar a construção foi doado pelo Instituto C&A e os moradores escolheram o material. O tráfico de drogas era uma preocupação das lideranças da comunidade Raul Seixas. Para proteger o local, uma mãe-de-santo do candomblé decidiu abençoar o local, transformando-o em terra santa. A cerimônia tornou-se um ato ecumênico, apoiado por um padre e um pastor. A brinquedoteca então se transformou em espaço pedagógico. O brinquedo foi o caminho para organizar o lugar. Para marcar as atividades, uma roda de conversa; para convencê-los à participação, um surpresa entregue somente no final do bate-papo. No início do projeto, a proposta era transferir a direção do grupo às mães. "Elas contrariaram nossas expectativas, não assumiram, mas a turma que participou do ônibus começou a cuidar e organizar o espaço - entenderam que tinham o direito de brincar." Com o passar dos anos a primeira turma atingiu a adolescência, a escola e o trabalho tornaram-se prioridade. Para evitar o abandono do projeto e principalmente da escola, o grupo instituiu um programa de bolsa-alimentação. Famílias foram cadastradas, para receber R$ 40 por mês. As compras eram realizadas em cooperativa e o apoio financeiro veio da ONG italiana Associazione Amici dei Bambini. Os adolescentes foram acompanhados, com avaliação conjunta da professora da escola. Ao observar as compras realizadas em conjunto, viram que a escolha dos alimentos não era equilibrada. A reeducação alimentar ficou a cargo do Programa Nutrir da Nestlé. "As voluntárias desse grupo promovem encontros educacionais denominados Folias Culinárias, quando orientam as mães e as crianças." O livro Ludicidade é o registro de uma metodologia para o desenvolvimento comunitário para a proteção da infância. "O Instituto Âmbar possui uma proposta sustentável, não tem apoio do governo e sim parcerias e o apoio da comunidade."

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.