Public Enemy faz apresentação explosiva em São Paulo


Por AE

Em entrevista recente ao Jornal da Tarde, o rapper Chuck D, do Public Enemy, já dizia qual era o maior problema de tocar em festivais: o curto período de apresentação. Se, em um show solo, eles podem tocar por duas horas, numa festa como o Black na Cena, tudo deveria ser mais compacto. "Espero que não nos façam encurtar nossa apresentação", disse o americano, que se apresentou anteontem, na segunda noite do festival.Mas para o grupo, acostumado a brigar por causas sociais, a disputa pelo tempo foi moleza. Foram quase duas horas de show, o que atrasou o resto das apresentações em 22 minutos. O Public Enemy não arredou o pé e o público não pareceu se importar com isso. A cada nova música, mais gritos de saudação.O primeiro a subir no palco foi o sério Chuck D. Ele é a metade consciente da banda. Com o punho erguido, pediu para que todos o copiassem. "Somos o Public Enemy", disse. "Tamô junto", falou em seguida, desta vez em português. E atacou com "Public Enemy #1", do disco "Revolution", de 2002. Chegou o carismático Flavor Flav, a parte cômica da banda. Magrelo e com o gigante relógio pendurado no pescoço, ele fez a festa começar de verdade. Juntos, eles cantaram "Can?t Truss It", de "Apocalypse ''91...The Enemy Strikes Black", de 1991.Chuck D fez questão de lembrar do primeiro show que eles fizeram em São Paulo, no Parque Ibirapuera, em 1991. "Aquilo mudou as nossas vidas. Obrigado por acompanharem o Public Enemy por 25 anos. Sem vocês, não existiríamos", disse. "Brasil é o número 1", novamente em inglês. Flavor Flav depois chamou o rapper brasileiro e mestre de cerimônias do festival, Thaíde, para dividir os microfones com Chuck D. Pego de surpresa, ele cantou trechos de "Corpo Fechado" e "Senhorita".Ainda houve tempo para que o DJ Lord fazer um set iniciado com músicas como "Seven Nation Army", do extinto White Stripes, e uma desconstruída "Smells Like Teen Spirit", do Nirvana, que arrancou aplausos efusivos. Os hits vieram em sequência de tirar o fôlego, com "Bring the Noise", "Don''t Believe the Hype", a divertida "Cold Lampin'' With Flavor" e outras. No fim, mais um recado: "vamos fazer a paz", disse Flavor Flav, pedindo para que todos levantassem as mãos, com os dedos estendidos formando a letra ''v''. Depois, juntou os dedos, o que significava a união. E, por fim, cerrou o punho, para mostrar a força. E assim, com todo o engajamento tradicional, o Public Enemy encerrou a sua apresentação explosiva. As informações são do Jornal da Tarde.

Em entrevista recente ao Jornal da Tarde, o rapper Chuck D, do Public Enemy, já dizia qual era o maior problema de tocar em festivais: o curto período de apresentação. Se, em um show solo, eles podem tocar por duas horas, numa festa como o Black na Cena, tudo deveria ser mais compacto. "Espero que não nos façam encurtar nossa apresentação", disse o americano, que se apresentou anteontem, na segunda noite do festival.Mas para o grupo, acostumado a brigar por causas sociais, a disputa pelo tempo foi moleza. Foram quase duas horas de show, o que atrasou o resto das apresentações em 22 minutos. O Public Enemy não arredou o pé e o público não pareceu se importar com isso. A cada nova música, mais gritos de saudação.O primeiro a subir no palco foi o sério Chuck D. Ele é a metade consciente da banda. Com o punho erguido, pediu para que todos o copiassem. "Somos o Public Enemy", disse. "Tamô junto", falou em seguida, desta vez em português. E atacou com "Public Enemy #1", do disco "Revolution", de 2002. Chegou o carismático Flavor Flav, a parte cômica da banda. Magrelo e com o gigante relógio pendurado no pescoço, ele fez a festa começar de verdade. Juntos, eles cantaram "Can?t Truss It", de "Apocalypse ''91...The Enemy Strikes Black", de 1991.Chuck D fez questão de lembrar do primeiro show que eles fizeram em São Paulo, no Parque Ibirapuera, em 1991. "Aquilo mudou as nossas vidas. Obrigado por acompanharem o Public Enemy por 25 anos. Sem vocês, não existiríamos", disse. "Brasil é o número 1", novamente em inglês. Flavor Flav depois chamou o rapper brasileiro e mestre de cerimônias do festival, Thaíde, para dividir os microfones com Chuck D. Pego de surpresa, ele cantou trechos de "Corpo Fechado" e "Senhorita".Ainda houve tempo para que o DJ Lord fazer um set iniciado com músicas como "Seven Nation Army", do extinto White Stripes, e uma desconstruída "Smells Like Teen Spirit", do Nirvana, que arrancou aplausos efusivos. Os hits vieram em sequência de tirar o fôlego, com "Bring the Noise", "Don''t Believe the Hype", a divertida "Cold Lampin'' With Flavor" e outras. No fim, mais um recado: "vamos fazer a paz", disse Flavor Flav, pedindo para que todos levantassem as mãos, com os dedos estendidos formando a letra ''v''. Depois, juntou os dedos, o que significava a união. E, por fim, cerrou o punho, para mostrar a força. E assim, com todo o engajamento tradicional, o Public Enemy encerrou a sua apresentação explosiva. As informações são do Jornal da Tarde.

Em entrevista recente ao Jornal da Tarde, o rapper Chuck D, do Public Enemy, já dizia qual era o maior problema de tocar em festivais: o curto período de apresentação. Se, em um show solo, eles podem tocar por duas horas, numa festa como o Black na Cena, tudo deveria ser mais compacto. "Espero que não nos façam encurtar nossa apresentação", disse o americano, que se apresentou anteontem, na segunda noite do festival.Mas para o grupo, acostumado a brigar por causas sociais, a disputa pelo tempo foi moleza. Foram quase duas horas de show, o que atrasou o resto das apresentações em 22 minutos. O Public Enemy não arredou o pé e o público não pareceu se importar com isso. A cada nova música, mais gritos de saudação.O primeiro a subir no palco foi o sério Chuck D. Ele é a metade consciente da banda. Com o punho erguido, pediu para que todos o copiassem. "Somos o Public Enemy", disse. "Tamô junto", falou em seguida, desta vez em português. E atacou com "Public Enemy #1", do disco "Revolution", de 2002. Chegou o carismático Flavor Flav, a parte cômica da banda. Magrelo e com o gigante relógio pendurado no pescoço, ele fez a festa começar de verdade. Juntos, eles cantaram "Can?t Truss It", de "Apocalypse ''91...The Enemy Strikes Black", de 1991.Chuck D fez questão de lembrar do primeiro show que eles fizeram em São Paulo, no Parque Ibirapuera, em 1991. "Aquilo mudou as nossas vidas. Obrigado por acompanharem o Public Enemy por 25 anos. Sem vocês, não existiríamos", disse. "Brasil é o número 1", novamente em inglês. Flavor Flav depois chamou o rapper brasileiro e mestre de cerimônias do festival, Thaíde, para dividir os microfones com Chuck D. Pego de surpresa, ele cantou trechos de "Corpo Fechado" e "Senhorita".Ainda houve tempo para que o DJ Lord fazer um set iniciado com músicas como "Seven Nation Army", do extinto White Stripes, e uma desconstruída "Smells Like Teen Spirit", do Nirvana, que arrancou aplausos efusivos. Os hits vieram em sequência de tirar o fôlego, com "Bring the Noise", "Don''t Believe the Hype", a divertida "Cold Lampin'' With Flavor" e outras. No fim, mais um recado: "vamos fazer a paz", disse Flavor Flav, pedindo para que todos levantassem as mãos, com os dedos estendidos formando a letra ''v''. Depois, juntou os dedos, o que significava a união. E, por fim, cerrou o punho, para mostrar a força. E assim, com todo o engajamento tradicional, o Public Enemy encerrou a sua apresentação explosiva. As informações são do Jornal da Tarde.

Em entrevista recente ao Jornal da Tarde, o rapper Chuck D, do Public Enemy, já dizia qual era o maior problema de tocar em festivais: o curto período de apresentação. Se, em um show solo, eles podem tocar por duas horas, numa festa como o Black na Cena, tudo deveria ser mais compacto. "Espero que não nos façam encurtar nossa apresentação", disse o americano, que se apresentou anteontem, na segunda noite do festival.Mas para o grupo, acostumado a brigar por causas sociais, a disputa pelo tempo foi moleza. Foram quase duas horas de show, o que atrasou o resto das apresentações em 22 minutos. O Public Enemy não arredou o pé e o público não pareceu se importar com isso. A cada nova música, mais gritos de saudação.O primeiro a subir no palco foi o sério Chuck D. Ele é a metade consciente da banda. Com o punho erguido, pediu para que todos o copiassem. "Somos o Public Enemy", disse. "Tamô junto", falou em seguida, desta vez em português. E atacou com "Public Enemy #1", do disco "Revolution", de 2002. Chegou o carismático Flavor Flav, a parte cômica da banda. Magrelo e com o gigante relógio pendurado no pescoço, ele fez a festa começar de verdade. Juntos, eles cantaram "Can?t Truss It", de "Apocalypse ''91...The Enemy Strikes Black", de 1991.Chuck D fez questão de lembrar do primeiro show que eles fizeram em São Paulo, no Parque Ibirapuera, em 1991. "Aquilo mudou as nossas vidas. Obrigado por acompanharem o Public Enemy por 25 anos. Sem vocês, não existiríamos", disse. "Brasil é o número 1", novamente em inglês. Flavor Flav depois chamou o rapper brasileiro e mestre de cerimônias do festival, Thaíde, para dividir os microfones com Chuck D. Pego de surpresa, ele cantou trechos de "Corpo Fechado" e "Senhorita".Ainda houve tempo para que o DJ Lord fazer um set iniciado com músicas como "Seven Nation Army", do extinto White Stripes, e uma desconstruída "Smells Like Teen Spirit", do Nirvana, que arrancou aplausos efusivos. Os hits vieram em sequência de tirar o fôlego, com "Bring the Noise", "Don''t Believe the Hype", a divertida "Cold Lampin'' With Flavor" e outras. No fim, mais um recado: "vamos fazer a paz", disse Flavor Flav, pedindo para que todos levantassem as mãos, com os dedos estendidos formando a letra ''v''. Depois, juntou os dedos, o que significava a união. E, por fim, cerrou o punho, para mostrar a força. E assim, com todo o engajamento tradicional, o Public Enemy encerrou a sua apresentação explosiva. As informações são do Jornal da Tarde.

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