Quadro de Goya é roubado no trajeto entre Ohio e Nova York


Niños en el Carretón, do artista espanhol, tinha um seguro de US$ 1 milhão

Por Agencia Estado

Uma tela do pintor espanhol Francisco Goya, Niños en el Carretón (1778), foi roubado enquanto era levado do Museu de Arte de Toledo (Ohio, EUA) ao Guggenheim de Nova York, informaram as duas instituições. Em comunicado conjunto, os dois museus informaram que o quadro, pertencente à coleção permanente do Museu de Arte de Toledo, desapareceu na semana passada em Scranton (Pensilvânia), no caminho entre Ohio e Nova York. O quadro do artista espanhol havia sido emprestado ao Guggenheim para fazer parte da exposição A Pintura Espanhola de El Greco a Picasso: A ferida do tempo, que será aberta nesta sexta-feira em Nova York. Segundo o comunicado dos museus, o óleo de Goya tinha um seguro de US$ 1 milhão. Mas, por se tratar de um quadro muito conhecido, é quase impossível a sua venda no mercado legal. A seguradora ofereceu uma recompensa de US$ 50 mil por informações que ajudem a recuprar a obra de arte. No comunicado, os museus afirmam que não podem dar mais detalhes a fim de facilitar a investigação do FBI.

Uma tela do pintor espanhol Francisco Goya, Niños en el Carretón (1778), foi roubado enquanto era levado do Museu de Arte de Toledo (Ohio, EUA) ao Guggenheim de Nova York, informaram as duas instituições. Em comunicado conjunto, os dois museus informaram que o quadro, pertencente à coleção permanente do Museu de Arte de Toledo, desapareceu na semana passada em Scranton (Pensilvânia), no caminho entre Ohio e Nova York. O quadro do artista espanhol havia sido emprestado ao Guggenheim para fazer parte da exposição A Pintura Espanhola de El Greco a Picasso: A ferida do tempo, que será aberta nesta sexta-feira em Nova York. Segundo o comunicado dos museus, o óleo de Goya tinha um seguro de US$ 1 milhão. Mas, por se tratar de um quadro muito conhecido, é quase impossível a sua venda no mercado legal. A seguradora ofereceu uma recompensa de US$ 50 mil por informações que ajudem a recuprar a obra de arte. No comunicado, os museus afirmam que não podem dar mais detalhes a fim de facilitar a investigação do FBI.

Uma tela do pintor espanhol Francisco Goya, Niños en el Carretón (1778), foi roubado enquanto era levado do Museu de Arte de Toledo (Ohio, EUA) ao Guggenheim de Nova York, informaram as duas instituições. Em comunicado conjunto, os dois museus informaram que o quadro, pertencente à coleção permanente do Museu de Arte de Toledo, desapareceu na semana passada em Scranton (Pensilvânia), no caminho entre Ohio e Nova York. O quadro do artista espanhol havia sido emprestado ao Guggenheim para fazer parte da exposição A Pintura Espanhola de El Greco a Picasso: A ferida do tempo, que será aberta nesta sexta-feira em Nova York. Segundo o comunicado dos museus, o óleo de Goya tinha um seguro de US$ 1 milhão. Mas, por se tratar de um quadro muito conhecido, é quase impossível a sua venda no mercado legal. A seguradora ofereceu uma recompensa de US$ 50 mil por informações que ajudem a recuprar a obra de arte. No comunicado, os museus afirmam que não podem dar mais detalhes a fim de facilitar a investigação do FBI.

Uma tela do pintor espanhol Francisco Goya, Niños en el Carretón (1778), foi roubado enquanto era levado do Museu de Arte de Toledo (Ohio, EUA) ao Guggenheim de Nova York, informaram as duas instituições. Em comunicado conjunto, os dois museus informaram que o quadro, pertencente à coleção permanente do Museu de Arte de Toledo, desapareceu na semana passada em Scranton (Pensilvânia), no caminho entre Ohio e Nova York. O quadro do artista espanhol havia sido emprestado ao Guggenheim para fazer parte da exposição A Pintura Espanhola de El Greco a Picasso: A ferida do tempo, que será aberta nesta sexta-feira em Nova York. Segundo o comunicado dos museus, o óleo de Goya tinha um seguro de US$ 1 milhão. Mas, por se tratar de um quadro muito conhecido, é quase impossível a sua venda no mercado legal. A seguradora ofereceu uma recompensa de US$ 50 mil por informações que ajudem a recuprar a obra de arte. No comunicado, os museus afirmam que não podem dar mais detalhes a fim de facilitar a investigação do FBI.

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