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George W. Bush faz maratona na TV dos EUA para promover seu livro de pinturas


Por Redação
George W. Bush apresenta seu novo livro numa exposição com as suas pinturas em Dallas, no dia 28 de fevereiro de 2017. Foto: AP Photo/LM Otero

O ex-presidente norte-americano George W. Bush, o 43º a assumir o poder dos EUA, está fazendo uma maratona de participações em programas de TV do país. O motivo é para promover o seu novo livro, Portraits of Courage, em que apresenta uma série de pinturas, feitas por ele, em tributo a soldados veteranos dos EUA.

Esta semana, Bush já fez aparições em programas jornalísticos, como o Today Show, mas também de variedades, como os talk-shows dos apresentadores e comediantes Ellen DeGeneres e Jimmy Kimmel.

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Em todos os programas, Bush contou a história de como começou a pintar, há cerca de cinco anos, repetindo sempre a mesma piada: "a comunidade artística não era exatamente a minha base de apoio quando eu era presidente".

O ex-presidente contou, em sua maratona de entrevistas, que decidiu começar a pintar inspirado por Winston Churchill, primeiro-ministro do Reino Unido durante a Segunda Guerra Mundial, que era amante das arte e, além de escrever, também pintava.

Apesar do clima descontraído das suas entrevistas, Bush não deixou de ser questionado sobre a situação atual dos EUA. Ellen DeGeneres pediu a opinião do ex-presidente sobre a guerra contra a imprensa travada por seu novo sucessor, Donald Trump.

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"Eu estou fora da política. A minha visão é que não faz bem à nação que um ex-presidente critique seus sucessores", comentou, mas sem fugir do assunto quando o tema foi liberdade de imprensa. "A nação precisa de uma imprensa independente e o motivo é que o poder pode corromper. E nós precisamos da imprensa para segurar os políticos, incluindo a mim."

Ainda no programa de DeGeneres, George W. Bush comentou também sobre a sua relação com Vladimir Putin, num momento em que a imprensa está de olho na relação de Trump e seus aliados com o Kremlin.

"Eu apresentei Putin a Barney, lembra dele?", perguntou o ex-presidente à apresentadora. "Barney, o meu terrier escocês, um carinha com pernas curtas. Ele (Putin) olhou para ele e disse: 'você acha que isso é um cachorro'."

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"E então, um ano depois, Putin perguntou se eu gostaria de conhecer o seu cachorro", continuou Bush, contando sobre uma das suas visitas à Moscou. "Veio um cão gigante. (...) Putin olhou para mim e disse: 'maior, mais forte e mais veloz que Barney'."

"Eu tive uma relação de contenção com ele", finalizou seu comentário sobre o presidente da Rússia. "Eu acredito que quem quer que seja o presidente, vai descobrir que Putin pressiona até que alguém o confronte."

George W. Bush apresenta seu novo livro numa exposição com as suas pinturas em Dallas, no dia 28 de fevereiro de 2017. Foto: AP Photo/LM Otero

O ex-presidente norte-americano George W. Bush, o 43º a assumir o poder dos EUA, está fazendo uma maratona de participações em programas de TV do país. O motivo é para promover o seu novo livro, Portraits of Courage, em que apresenta uma série de pinturas, feitas por ele, em tributo a soldados veteranos dos EUA.

Esta semana, Bush já fez aparições em programas jornalísticos, como o Today Show, mas também de variedades, como os talk-shows dos apresentadores e comediantes Ellen DeGeneres e Jimmy Kimmel.

Em todos os programas, Bush contou a história de como começou a pintar, há cerca de cinco anos, repetindo sempre a mesma piada: "a comunidade artística não era exatamente a minha base de apoio quando eu era presidente".

O ex-presidente contou, em sua maratona de entrevistas, que decidiu começar a pintar inspirado por Winston Churchill, primeiro-ministro do Reino Unido durante a Segunda Guerra Mundial, que era amante das arte e, além de escrever, também pintava.

Apesar do clima descontraído das suas entrevistas, Bush não deixou de ser questionado sobre a situação atual dos EUA. Ellen DeGeneres pediu a opinião do ex-presidente sobre a guerra contra a imprensa travada por seu novo sucessor, Donald Trump.

"Eu estou fora da política. A minha visão é que não faz bem à nação que um ex-presidente critique seus sucessores", comentou, mas sem fugir do assunto quando o tema foi liberdade de imprensa. "A nação precisa de uma imprensa independente e o motivo é que o poder pode corromper. E nós precisamos da imprensa para segurar os políticos, incluindo a mim."

Ainda no programa de DeGeneres, George W. Bush comentou também sobre a sua relação com Vladimir Putin, num momento em que a imprensa está de olho na relação de Trump e seus aliados com o Kremlin.

"Eu apresentei Putin a Barney, lembra dele?", perguntou o ex-presidente à apresentadora. "Barney, o meu terrier escocês, um carinha com pernas curtas. Ele (Putin) olhou para ele e disse: 'você acha que isso é um cachorro'."

"E então, um ano depois, Putin perguntou se eu gostaria de conhecer o seu cachorro", continuou Bush, contando sobre uma das suas visitas à Moscou. "Veio um cão gigante. (...) Putin olhou para mim e disse: 'maior, mais forte e mais veloz que Barney'."

"Eu tive uma relação de contenção com ele", finalizou seu comentário sobre o presidente da Rússia. "Eu acredito que quem quer que seja o presidente, vai descobrir que Putin pressiona até que alguém o confronte."

George W. Bush apresenta seu novo livro numa exposição com as suas pinturas em Dallas, no dia 28 de fevereiro de 2017. Foto: AP Photo/LM Otero

O ex-presidente norte-americano George W. Bush, o 43º a assumir o poder dos EUA, está fazendo uma maratona de participações em programas de TV do país. O motivo é para promover o seu novo livro, Portraits of Courage, em que apresenta uma série de pinturas, feitas por ele, em tributo a soldados veteranos dos EUA.

Esta semana, Bush já fez aparições em programas jornalísticos, como o Today Show, mas também de variedades, como os talk-shows dos apresentadores e comediantes Ellen DeGeneres e Jimmy Kimmel.

Em todos os programas, Bush contou a história de como começou a pintar, há cerca de cinco anos, repetindo sempre a mesma piada: "a comunidade artística não era exatamente a minha base de apoio quando eu era presidente".

O ex-presidente contou, em sua maratona de entrevistas, que decidiu começar a pintar inspirado por Winston Churchill, primeiro-ministro do Reino Unido durante a Segunda Guerra Mundial, que era amante das arte e, além de escrever, também pintava.

Apesar do clima descontraído das suas entrevistas, Bush não deixou de ser questionado sobre a situação atual dos EUA. Ellen DeGeneres pediu a opinião do ex-presidente sobre a guerra contra a imprensa travada por seu novo sucessor, Donald Trump.

"Eu estou fora da política. A minha visão é que não faz bem à nação que um ex-presidente critique seus sucessores", comentou, mas sem fugir do assunto quando o tema foi liberdade de imprensa. "A nação precisa de uma imprensa independente e o motivo é que o poder pode corromper. E nós precisamos da imprensa para segurar os políticos, incluindo a mim."

Ainda no programa de DeGeneres, George W. Bush comentou também sobre a sua relação com Vladimir Putin, num momento em que a imprensa está de olho na relação de Trump e seus aliados com o Kremlin.

"Eu apresentei Putin a Barney, lembra dele?", perguntou o ex-presidente à apresentadora. "Barney, o meu terrier escocês, um carinha com pernas curtas. Ele (Putin) olhou para ele e disse: 'você acha que isso é um cachorro'."

"E então, um ano depois, Putin perguntou se eu gostaria de conhecer o seu cachorro", continuou Bush, contando sobre uma das suas visitas à Moscou. "Veio um cão gigante. (...) Putin olhou para mim e disse: 'maior, mais forte e mais veloz que Barney'."

"Eu tive uma relação de contenção com ele", finalizou seu comentário sobre o presidente da Rússia. "Eu acredito que quem quer que seja o presidente, vai descobrir que Putin pressiona até que alguém o confronte."

George W. Bush apresenta seu novo livro numa exposição com as suas pinturas em Dallas, no dia 28 de fevereiro de 2017. Foto: AP Photo/LM Otero

O ex-presidente norte-americano George W. Bush, o 43º a assumir o poder dos EUA, está fazendo uma maratona de participações em programas de TV do país. O motivo é para promover o seu novo livro, Portraits of Courage, em que apresenta uma série de pinturas, feitas por ele, em tributo a soldados veteranos dos EUA.

Esta semana, Bush já fez aparições em programas jornalísticos, como o Today Show, mas também de variedades, como os talk-shows dos apresentadores e comediantes Ellen DeGeneres e Jimmy Kimmel.

Em todos os programas, Bush contou a história de como começou a pintar, há cerca de cinco anos, repetindo sempre a mesma piada: "a comunidade artística não era exatamente a minha base de apoio quando eu era presidente".

O ex-presidente contou, em sua maratona de entrevistas, que decidiu começar a pintar inspirado por Winston Churchill, primeiro-ministro do Reino Unido durante a Segunda Guerra Mundial, que era amante das arte e, além de escrever, também pintava.

Apesar do clima descontraído das suas entrevistas, Bush não deixou de ser questionado sobre a situação atual dos EUA. Ellen DeGeneres pediu a opinião do ex-presidente sobre a guerra contra a imprensa travada por seu novo sucessor, Donald Trump.

"Eu estou fora da política. A minha visão é que não faz bem à nação que um ex-presidente critique seus sucessores", comentou, mas sem fugir do assunto quando o tema foi liberdade de imprensa. "A nação precisa de uma imprensa independente e o motivo é que o poder pode corromper. E nós precisamos da imprensa para segurar os políticos, incluindo a mim."

Ainda no programa de DeGeneres, George W. Bush comentou também sobre a sua relação com Vladimir Putin, num momento em que a imprensa está de olho na relação de Trump e seus aliados com o Kremlin.

"Eu apresentei Putin a Barney, lembra dele?", perguntou o ex-presidente à apresentadora. "Barney, o meu terrier escocês, um carinha com pernas curtas. Ele (Putin) olhou para ele e disse: 'você acha que isso é um cachorro'."

"E então, um ano depois, Putin perguntou se eu gostaria de conhecer o seu cachorro", continuou Bush, contando sobre uma das suas visitas à Moscou. "Veio um cão gigante. (...) Putin olhou para mim e disse: 'maior, mais forte e mais veloz que Barney'."

"Eu tive uma relação de contenção com ele", finalizou seu comentário sobre o presidente da Rússia. "Eu acredito que quem quer que seja o presidente, vai descobrir que Putin pressiona até que alguém o confronte."

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