Novidades, coberturas e bastidores do que rola aqui e mundo afora

Lollapalooza tem público de 55 mil pessoas no segundo dia


Por Daiane Oliveira

Roberto Nascimento - O Estado de S.Paulo

55 mil pessoas compareceram ao segundo dia do Lollapalooza. Às 20h, fãs ainda ingressavam pelos portões do Jockey para assistir Criolo e os Black Keys. O dia foi marcado por lama e rock n' roll. O primeiro se espalhou pelos gramados do Jockey, formando uma papa de barro e estrume de cavalos. O segundo se fez ouvir desde as levadas vintage de Alabama Shakes à sapatada sonora do Queens of Stone Age.

continua após a publicidade

                + Vai ao festival? Clique o que só você viu e envie

                + O que fazer para evitar perrengues no Lollapalooza

O coringa foi Nas, o lendário rapper nova-iorquino, que exibiu grande forma na segunda noite do Lollapalooza, e um considerável bloco de admiradores formou-se em frente ao seu palco (a tenda eletrônica do festival) para ouvi-lo rimar. Mesmo para os fluentes, é difícil ouvir rap em inglês, ao vivo. Depende-se mais do impacto rítmico e intonação do que das palavras. E Nas é quase imbatível, mesmo sem subtítulos. Trata-se de um clássico "flow", que influencia tudo e todos desde o devastador Illmatic, de 1995, considerado por muitos o maior álbum de hip hop da história.

Roberto Nascimento - O Estado de S.Paulo

55 mil pessoas compareceram ao segundo dia do Lollapalooza. Às 20h, fãs ainda ingressavam pelos portões do Jockey para assistir Criolo e os Black Keys. O dia foi marcado por lama e rock n' roll. O primeiro se espalhou pelos gramados do Jockey, formando uma papa de barro e estrume de cavalos. O segundo se fez ouvir desde as levadas vintage de Alabama Shakes à sapatada sonora do Queens of Stone Age.

                + Vai ao festival? Clique o que só você viu e envie

                + O que fazer para evitar perrengues no Lollapalooza

O coringa foi Nas, o lendário rapper nova-iorquino, que exibiu grande forma na segunda noite do Lollapalooza, e um considerável bloco de admiradores formou-se em frente ao seu palco (a tenda eletrônica do festival) para ouvi-lo rimar. Mesmo para os fluentes, é difícil ouvir rap em inglês, ao vivo. Depende-se mais do impacto rítmico e intonação do que das palavras. E Nas é quase imbatível, mesmo sem subtítulos. Trata-se de um clássico "flow", que influencia tudo e todos desde o devastador Illmatic, de 1995, considerado por muitos o maior álbum de hip hop da história.

Roberto Nascimento - O Estado de S.Paulo

55 mil pessoas compareceram ao segundo dia do Lollapalooza. Às 20h, fãs ainda ingressavam pelos portões do Jockey para assistir Criolo e os Black Keys. O dia foi marcado por lama e rock n' roll. O primeiro se espalhou pelos gramados do Jockey, formando uma papa de barro e estrume de cavalos. O segundo se fez ouvir desde as levadas vintage de Alabama Shakes à sapatada sonora do Queens of Stone Age.

                + Vai ao festival? Clique o que só você viu e envie

                + O que fazer para evitar perrengues no Lollapalooza

O coringa foi Nas, o lendário rapper nova-iorquino, que exibiu grande forma na segunda noite do Lollapalooza, e um considerável bloco de admiradores formou-se em frente ao seu palco (a tenda eletrônica do festival) para ouvi-lo rimar. Mesmo para os fluentes, é difícil ouvir rap em inglês, ao vivo. Depende-se mais do impacto rítmico e intonação do que das palavras. E Nas é quase imbatível, mesmo sem subtítulos. Trata-se de um clássico "flow", que influencia tudo e todos desde o devastador Illmatic, de 1995, considerado por muitos o maior álbum de hip hop da história.

Roberto Nascimento - O Estado de S.Paulo

55 mil pessoas compareceram ao segundo dia do Lollapalooza. Às 20h, fãs ainda ingressavam pelos portões do Jockey para assistir Criolo e os Black Keys. O dia foi marcado por lama e rock n' roll. O primeiro se espalhou pelos gramados do Jockey, formando uma papa de barro e estrume de cavalos. O segundo se fez ouvir desde as levadas vintage de Alabama Shakes à sapatada sonora do Queens of Stone Age.

                + Vai ao festival? Clique o que só você viu e envie

                + O que fazer para evitar perrengues no Lollapalooza

O coringa foi Nas, o lendário rapper nova-iorquino, que exibiu grande forma na segunda noite do Lollapalooza, e um considerável bloco de admiradores formou-se em frente ao seu palco (a tenda eletrônica do festival) para ouvi-lo rimar. Mesmo para os fluentes, é difícil ouvir rap em inglês, ao vivo. Depende-se mais do impacto rítmico e intonação do que das palavras. E Nas é quase imbatível, mesmo sem subtítulos. Trata-se de um clássico "flow", que influencia tudo e todos desde o devastador Illmatic, de 1995, considerado por muitos o maior álbum de hip hop da história.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.