Novidades, coberturas e bastidores do que rola aqui e mundo afora

Militantes que vão ficar na República até o fim do impeachment aderem à Virada


Eles aproveitam o movimento da região para explicar a causa do grupo Resistência Contra o Golpe à população

Por Redação

Na Praça da República, onde está montado um dos maiores palcos da Virada, um acampamento de resistência ao "golpe", que já está no local há 24 dias, virou ponto de encontro e debates políticos na noite deste sábado, 21.

Os militantes distribuem panfletos, conversam com os passantes e empunham cartazes e faixas. A maior delas diz "Vaza Temer".

"Estamos aqui e vamos ficar 180 dias. Hoje trocamos ideias com as pessoas e explicamos como e quais direitos podem ser usurpados por esse governo ilegítimo", conta a coordenadora do movimento Resistência Contra o Golpe, Jully Araújo, 30.

continua após a publicidade

O grupo também é vendedor de bebidas credenciado pela prefeitura.

Na Praça da República, onde está montado um dos maiores palcos da Virada, um acampamento de resistência ao "golpe", que já está no local há 24 dias, virou ponto de encontro e debates políticos na noite deste sábado, 21.

Os militantes distribuem panfletos, conversam com os passantes e empunham cartazes e faixas. A maior delas diz "Vaza Temer".

"Estamos aqui e vamos ficar 180 dias. Hoje trocamos ideias com as pessoas e explicamos como e quais direitos podem ser usurpados por esse governo ilegítimo", conta a coordenadora do movimento Resistência Contra o Golpe, Jully Araújo, 30.

O grupo também é vendedor de bebidas credenciado pela prefeitura.

Na Praça da República, onde está montado um dos maiores palcos da Virada, um acampamento de resistência ao "golpe", que já está no local há 24 dias, virou ponto de encontro e debates políticos na noite deste sábado, 21.

Os militantes distribuem panfletos, conversam com os passantes e empunham cartazes e faixas. A maior delas diz "Vaza Temer".

"Estamos aqui e vamos ficar 180 dias. Hoje trocamos ideias com as pessoas e explicamos como e quais direitos podem ser usurpados por esse governo ilegítimo", conta a coordenadora do movimento Resistência Contra o Golpe, Jully Araújo, 30.

O grupo também é vendedor de bebidas credenciado pela prefeitura.

Na Praça da República, onde está montado um dos maiores palcos da Virada, um acampamento de resistência ao "golpe", que já está no local há 24 dias, virou ponto de encontro e debates políticos na noite deste sábado, 21.

Os militantes distribuem panfletos, conversam com os passantes e empunham cartazes e faixas. A maior delas diz "Vaza Temer".

"Estamos aqui e vamos ficar 180 dias. Hoje trocamos ideias com as pessoas e explicamos como e quais direitos podem ser usurpados por esse governo ilegítimo", conta a coordenadora do movimento Resistência Contra o Golpe, Jully Araújo, 30.

O grupo também é vendedor de bebidas credenciado pela prefeitura.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.