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Ministério Público rejeita pedido de remoção de vídeo do 'Porta dos Fundos'


Tatiana de Mello Dias - O Estado de S.Paulo

Por Daiane Oliveira

A promotoria de Justiça de Defesa dos Direitos do Consumidor em Brasília rejeitou nesta quarta-feira, 15, o pedido de remoção do vídeo Rola, do Porta dos Fundos, visto mais de 6 milhões de vezes no YouTube.

O pedido partiu de um cidadão que alegou que o vídeo ofende a moral e os bons costumes. "Os nossos filhos podem realmente assistir a isso?", questionou. Ele não foi à audiência.

O MP entendeu que não houve relação de consumo e recomendou que o caso fosse enviado ao Fórum da Infância e Juventude.

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Para o Google, o vídeo não violou os termos de uso. "As pessoas não são obrigadas a assistir o que não gostam e não podem impedir os outros de assistir", diz Fabiana Siviero, diretora legal do Google. "O vídeo não faz ataque pessoal. É conteúdo artístico."

A promotoria de Justiça de Defesa dos Direitos do Consumidor em Brasília rejeitou nesta quarta-feira, 15, o pedido de remoção do vídeo Rola, do Porta dos Fundos, visto mais de 6 milhões de vezes no YouTube.

O pedido partiu de um cidadão que alegou que o vídeo ofende a moral e os bons costumes. "Os nossos filhos podem realmente assistir a isso?", questionou. Ele não foi à audiência.

O MP entendeu que não houve relação de consumo e recomendou que o caso fosse enviado ao Fórum da Infância e Juventude.

Para o Google, o vídeo não violou os termos de uso. "As pessoas não são obrigadas a assistir o que não gostam e não podem impedir os outros de assistir", diz Fabiana Siviero, diretora legal do Google. "O vídeo não faz ataque pessoal. É conteúdo artístico."

A promotoria de Justiça de Defesa dos Direitos do Consumidor em Brasília rejeitou nesta quarta-feira, 15, o pedido de remoção do vídeo Rola, do Porta dos Fundos, visto mais de 6 milhões de vezes no YouTube.

O pedido partiu de um cidadão que alegou que o vídeo ofende a moral e os bons costumes. "Os nossos filhos podem realmente assistir a isso?", questionou. Ele não foi à audiência.

O MP entendeu que não houve relação de consumo e recomendou que o caso fosse enviado ao Fórum da Infância e Juventude.

Para o Google, o vídeo não violou os termos de uso. "As pessoas não são obrigadas a assistir o que não gostam e não podem impedir os outros de assistir", diz Fabiana Siviero, diretora legal do Google. "O vídeo não faz ataque pessoal. É conteúdo artístico."

A promotoria de Justiça de Defesa dos Direitos do Consumidor em Brasília rejeitou nesta quarta-feira, 15, o pedido de remoção do vídeo Rola, do Porta dos Fundos, visto mais de 6 milhões de vezes no YouTube.

O pedido partiu de um cidadão que alegou que o vídeo ofende a moral e os bons costumes. "Os nossos filhos podem realmente assistir a isso?", questionou. Ele não foi à audiência.

O MP entendeu que não houve relação de consumo e recomendou que o caso fosse enviado ao Fórum da Infância e Juventude.

Para o Google, o vídeo não violou os termos de uso. "As pessoas não são obrigadas a assistir o que não gostam e não podem impedir os outros de assistir", diz Fabiana Siviero, diretora legal do Google. "O vídeo não faz ataque pessoal. É conteúdo artístico."

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