Novidades, coberturas e bastidores do que rola aqui e mundo afora

Paul McCartney em Porto Alegre e em São Paulo


Jair Stangler

Por Jair Stangler
Vendo o show mais de perto, é possível sentir o calor do fogo nas explosões de "Live and Let Die". Imagem: Reprodução do site www.paulmccarney.com Foto: Estadão

Os dois shows foram quase idênticos. O mesmo setlist. As mesmas piadas (em inglês e em português). Tanto em São Paulo como em Porto Alegre, o baterista Abe Laboriel deu um show à parte em "Dance Tonigh". No Beira-Rio e esta noite, em São Paulo, o palco pegou fogo quando Sir Paul McCartney executou "Live and Let Die". Em Porto Alegre, agrados a gaúchos ("Mas bah, tchê!") e a paulistas (com uma musiquinha feita para a ocasião, "ô São Paulo!"). A mesma excelência técnica e a mesma energia. As plateias deram show lá e aqui. Com tantas semelhanças, não é o mesmo show.

Assista a trechos de "Jet" e "All my loving"

continua após a publicidade

O show de Porto Alegre foi da catarse. Há aquelas músicas que aprendemos a gostar quando crianças. É a chance de ver ao vivo "A Day in the Life", "Helter Skelter" e "I've got a feeling" tocadas pelo seu autor.  Um amigo se vangloriava depois do show de ter visto a "santíssima trindade do rock": Bob Dylan, Rolling Stones e, ao menos, um beatle.

Além disso, tem toda a questão afetiva. Em Porto Alegre, estava com minha mãe e alguns amigos no estádio do meu time, o Inter. Ah sim, e havia também as gaúchas - embora alguém possa argumentar que em São Paulo há as paulistas, o que é verdade. Ficamos longe do palco. A visibilidade era boa, mas é diferente de ficar perto do palco.

Em São Paulo, fiquei bem mais perto do palco, da torre de som e dos telões. Além de uma visão melhor do show, é mais divertido quando os fogos e explosões de "Live and Let Die" acontecem perto de você. É possível ver mais detalhes do que acontece no palco.

continua após a publicidade

A diferença está, principalmente, na posição e na circunstância do observador, na maneira como o show é visto. Da parte de Sir Paul, o show é praticamente o mesmo grande show de rock de sempre.

Vendo o show mais de perto, é possível sentir o calor do fogo nas explosões de "Live and Let Die". Imagem: Reprodução do site www.paulmccarney.com Foto: Estadão

Os dois shows foram quase idênticos. O mesmo setlist. As mesmas piadas (em inglês e em português). Tanto em São Paulo como em Porto Alegre, o baterista Abe Laboriel deu um show à parte em "Dance Tonigh". No Beira-Rio e esta noite, em São Paulo, o palco pegou fogo quando Sir Paul McCartney executou "Live and Let Die". Em Porto Alegre, agrados a gaúchos ("Mas bah, tchê!") e a paulistas (com uma musiquinha feita para a ocasião, "ô São Paulo!"). A mesma excelência técnica e a mesma energia. As plateias deram show lá e aqui. Com tantas semelhanças, não é o mesmo show.

Assista a trechos de "Jet" e "All my loving"

O show de Porto Alegre foi da catarse. Há aquelas músicas que aprendemos a gostar quando crianças. É a chance de ver ao vivo "A Day in the Life", "Helter Skelter" e "I've got a feeling" tocadas pelo seu autor.  Um amigo se vangloriava depois do show de ter visto a "santíssima trindade do rock": Bob Dylan, Rolling Stones e, ao menos, um beatle.

Além disso, tem toda a questão afetiva. Em Porto Alegre, estava com minha mãe e alguns amigos no estádio do meu time, o Inter. Ah sim, e havia também as gaúchas - embora alguém possa argumentar que em São Paulo há as paulistas, o que é verdade. Ficamos longe do palco. A visibilidade era boa, mas é diferente de ficar perto do palco.

Em São Paulo, fiquei bem mais perto do palco, da torre de som e dos telões. Além de uma visão melhor do show, é mais divertido quando os fogos e explosões de "Live and Let Die" acontecem perto de você. É possível ver mais detalhes do que acontece no palco.

A diferença está, principalmente, na posição e na circunstância do observador, na maneira como o show é visto. Da parte de Sir Paul, o show é praticamente o mesmo grande show de rock de sempre.

Vendo o show mais de perto, é possível sentir o calor do fogo nas explosões de "Live and Let Die". Imagem: Reprodução do site www.paulmccarney.com Foto: Estadão

Os dois shows foram quase idênticos. O mesmo setlist. As mesmas piadas (em inglês e em português). Tanto em São Paulo como em Porto Alegre, o baterista Abe Laboriel deu um show à parte em "Dance Tonigh". No Beira-Rio e esta noite, em São Paulo, o palco pegou fogo quando Sir Paul McCartney executou "Live and Let Die". Em Porto Alegre, agrados a gaúchos ("Mas bah, tchê!") e a paulistas (com uma musiquinha feita para a ocasião, "ô São Paulo!"). A mesma excelência técnica e a mesma energia. As plateias deram show lá e aqui. Com tantas semelhanças, não é o mesmo show.

Assista a trechos de "Jet" e "All my loving"

O show de Porto Alegre foi da catarse. Há aquelas músicas que aprendemos a gostar quando crianças. É a chance de ver ao vivo "A Day in the Life", "Helter Skelter" e "I've got a feeling" tocadas pelo seu autor.  Um amigo se vangloriava depois do show de ter visto a "santíssima trindade do rock": Bob Dylan, Rolling Stones e, ao menos, um beatle.

Além disso, tem toda a questão afetiva. Em Porto Alegre, estava com minha mãe e alguns amigos no estádio do meu time, o Inter. Ah sim, e havia também as gaúchas - embora alguém possa argumentar que em São Paulo há as paulistas, o que é verdade. Ficamos longe do palco. A visibilidade era boa, mas é diferente de ficar perto do palco.

Em São Paulo, fiquei bem mais perto do palco, da torre de som e dos telões. Além de uma visão melhor do show, é mais divertido quando os fogos e explosões de "Live and Let Die" acontecem perto de você. É possível ver mais detalhes do que acontece no palco.

A diferença está, principalmente, na posição e na circunstância do observador, na maneira como o show é visto. Da parte de Sir Paul, o show é praticamente o mesmo grande show de rock de sempre.

Vendo o show mais de perto, é possível sentir o calor do fogo nas explosões de "Live and Let Die". Imagem: Reprodução do site www.paulmccarney.com Foto: Estadão

Os dois shows foram quase idênticos. O mesmo setlist. As mesmas piadas (em inglês e em português). Tanto em São Paulo como em Porto Alegre, o baterista Abe Laboriel deu um show à parte em "Dance Tonigh". No Beira-Rio e esta noite, em São Paulo, o palco pegou fogo quando Sir Paul McCartney executou "Live and Let Die". Em Porto Alegre, agrados a gaúchos ("Mas bah, tchê!") e a paulistas (com uma musiquinha feita para a ocasião, "ô São Paulo!"). A mesma excelência técnica e a mesma energia. As plateias deram show lá e aqui. Com tantas semelhanças, não é o mesmo show.

Assista a trechos de "Jet" e "All my loving"

O show de Porto Alegre foi da catarse. Há aquelas músicas que aprendemos a gostar quando crianças. É a chance de ver ao vivo "A Day in the Life", "Helter Skelter" e "I've got a feeling" tocadas pelo seu autor.  Um amigo se vangloriava depois do show de ter visto a "santíssima trindade do rock": Bob Dylan, Rolling Stones e, ao menos, um beatle.

Além disso, tem toda a questão afetiva. Em Porto Alegre, estava com minha mãe e alguns amigos no estádio do meu time, o Inter. Ah sim, e havia também as gaúchas - embora alguém possa argumentar que em São Paulo há as paulistas, o que é verdade. Ficamos longe do palco. A visibilidade era boa, mas é diferente de ficar perto do palco.

Em São Paulo, fiquei bem mais perto do palco, da torre de som e dos telões. Além de uma visão melhor do show, é mais divertido quando os fogos e explosões de "Live and Let Die" acontecem perto de você. É possível ver mais detalhes do que acontece no palco.

A diferença está, principalmente, na posição e na circunstância do observador, na maneira como o show é visto. Da parte de Sir Paul, o show é praticamente o mesmo grande show de rock de sempre.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.