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Perdeu alguma coisa? Furto de celulares vira onda no SWU


Jotabê Medeiros - O Estado de S. Paulo

Por Ana Clara Jabur

 

"Velho, tinha informação da minha empresa no meu celular! O que faço, velho?",suplicava a garota, procurando informação entre os seguranças do SWU. Dezenas de casos semelhantes foram registrados no início dessa noite do último dia do festival, furtos principalmente de celulares e carteiras e extravio de documentos. Os seguranças estavam encaminhando os reclamantes para a entrada do festival, o posto policial ao lado do Teatro Paulínia, que abriga o Fórum de Sustentabilidade.

 Foto: Estadão
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"Muita gente, na verdade, acaba encontrando o que reclama lá nos 'achados e perdidos'. São coisas que perdem na hora em que pulam, dançando, e acabam entregando lá. Quase não dá para conversar com eles, porque alguns já estão meio altos", disse um dos orientadores, nas imediações do Palco Energia, logo após o show do 311.

O SWU não registrou até agora casos de arrastões com violência, como o Rock in Rio. Os banheiros também não estavam registrando filas, ao menos até agora. Com a chuva e a chegada da lama, os banheiros estão lotados e as poças de lama fazem com que parte deles esteja inacessível para os frequentadores.

Lama já confere ao festival aspecto de Woodstock do ano

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"Velho, tinha informação da minha empresa no meu celular! O que faço, velho?",suplicava a garota, procurando informação entre os seguranças do SWU. Dezenas de casos semelhantes foram registrados no início dessa noite do último dia do festival, furtos principalmente de celulares e carteiras e extravio de documentos. Os seguranças estavam encaminhando os reclamantes para a entrada do festival, o posto policial ao lado do Teatro Paulínia, que abriga o Fórum de Sustentabilidade.

 Foto: Estadão

"Muita gente, na verdade, acaba encontrando o que reclama lá nos 'achados e perdidos'. São coisas que perdem na hora em que pulam, dançando, e acabam entregando lá. Quase não dá para conversar com eles, porque alguns já estão meio altos", disse um dos orientadores, nas imediações do Palco Energia, logo após o show do 311.

O SWU não registrou até agora casos de arrastões com violência, como o Rock in Rio. Os banheiros também não estavam registrando filas, ao menos até agora. Com a chuva e a chegada da lama, os banheiros estão lotados e as poças de lama fazem com que parte deles esteja inacessível para os frequentadores.

Lama já confere ao festival aspecto de Woodstock do ano

 

"Velho, tinha informação da minha empresa no meu celular! O que faço, velho?",suplicava a garota, procurando informação entre os seguranças do SWU. Dezenas de casos semelhantes foram registrados no início dessa noite do último dia do festival, furtos principalmente de celulares e carteiras e extravio de documentos. Os seguranças estavam encaminhando os reclamantes para a entrada do festival, o posto policial ao lado do Teatro Paulínia, que abriga o Fórum de Sustentabilidade.

 Foto: Estadão

"Muita gente, na verdade, acaba encontrando o que reclama lá nos 'achados e perdidos'. São coisas que perdem na hora em que pulam, dançando, e acabam entregando lá. Quase não dá para conversar com eles, porque alguns já estão meio altos", disse um dos orientadores, nas imediações do Palco Energia, logo após o show do 311.

O SWU não registrou até agora casos de arrastões com violência, como o Rock in Rio. Os banheiros também não estavam registrando filas, ao menos até agora. Com a chuva e a chegada da lama, os banheiros estão lotados e as poças de lama fazem com que parte deles esteja inacessível para os frequentadores.

Lama já confere ao festival aspecto de Woodstock do ano

 

"Velho, tinha informação da minha empresa no meu celular! O que faço, velho?",suplicava a garota, procurando informação entre os seguranças do SWU. Dezenas de casos semelhantes foram registrados no início dessa noite do último dia do festival, furtos principalmente de celulares e carteiras e extravio de documentos. Os seguranças estavam encaminhando os reclamantes para a entrada do festival, o posto policial ao lado do Teatro Paulínia, que abriga o Fórum de Sustentabilidade.

 Foto: Estadão

"Muita gente, na verdade, acaba encontrando o que reclama lá nos 'achados e perdidos'. São coisas que perdem na hora em que pulam, dançando, e acabam entregando lá. Quase não dá para conversar com eles, porque alguns já estão meio altos", disse um dos orientadores, nas imediações do Palco Energia, logo após o show do 311.

O SWU não registrou até agora casos de arrastões com violência, como o Rock in Rio. Os banheiros também não estavam registrando filas, ao menos até agora. Com a chuva e a chegada da lama, os banheiros estão lotados e as poças de lama fazem com que parte deles esteja inacessível para os frequentadores.

Lama já confere ao festival aspecto de Woodstock do ano

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