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Piano na Praça é ilha de tranquilidade na Virada


João Luiz Sampaio - O Estado de S. Paulo

Por Marcio Claesen

Em meio ao caos da Virada, uma ilha de relativa tranquilidade é o Piano na Praça, realizado na Praça Dom José Gaspar.  "Relativa" pois o espaço, um dos mais intimistas da programação, com poucos lugares disponíveis, tem estado lotado desde o começo da Virada, no final da tarde.

Iniciado pouco antes da meia-noite, o recital de Daniel Grajew entrou pela madrugada com uma versão solo de "Rhapsody in Blue", de Gershwin, veículo para que o pianista mostrasse a riqueza de timbres e coloridos que sabe tirar do instrumento.

Em meio ao caos da Virada, uma ilha de relativa tranquilidade é o Piano na Praça, realizado na Praça Dom José Gaspar.  "Relativa" pois o espaço, um dos mais intimistas da programação, com poucos lugares disponíveis, tem estado lotado desde o começo da Virada, no final da tarde.

Iniciado pouco antes da meia-noite, o recital de Daniel Grajew entrou pela madrugada com uma versão solo de "Rhapsody in Blue", de Gershwin, veículo para que o pianista mostrasse a riqueza de timbres e coloridos que sabe tirar do instrumento.

Em meio ao caos da Virada, uma ilha de relativa tranquilidade é o Piano na Praça, realizado na Praça Dom José Gaspar.  "Relativa" pois o espaço, um dos mais intimistas da programação, com poucos lugares disponíveis, tem estado lotado desde o começo da Virada, no final da tarde.

Iniciado pouco antes da meia-noite, o recital de Daniel Grajew entrou pela madrugada com uma versão solo de "Rhapsody in Blue", de Gershwin, veículo para que o pianista mostrasse a riqueza de timbres e coloridos que sabe tirar do instrumento.

Em meio ao caos da Virada, uma ilha de relativa tranquilidade é o Piano na Praça, realizado na Praça Dom José Gaspar.  "Relativa" pois o espaço, um dos mais intimistas da programação, com poucos lugares disponíveis, tem estado lotado desde o começo da Virada, no final da tarde.

Iniciado pouco antes da meia-noite, o recital de Daniel Grajew entrou pela madrugada com uma versão solo de "Rhapsody in Blue", de Gershwin, veículo para que o pianista mostrasse a riqueza de timbres e coloridos que sabe tirar do instrumento.

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