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Pós-hardcore do Coheed Cambria ganha Rock In Rio


Por Ana Clara Jabur

Jotabê Medeiros

Progressivo algumas vezes, ledzeppeliniano em outras, o pós-hardcore do grupo americano Coheed & Cambria ganhou a plateia na sua estreia no Brasil, esta noite, no Rock in Rio. Eles abriram seu show com No World for Tomorrow, título homônimo de seu disco de 2007. Do disco mais recente, Year of the Black Rainbow (2010), tocaram Here We Are, Juggernaut, cantada com ataques robertplantianos por Claudio Sanchez, vocalist do grupo, figuraça de cabelo descomunal que às vezes não permite saber qual é o seu lado certo.

É curioso porque, apesar de bastante escolado nos primórdios do hardore setentista, o Coheed & Cambria também se vale de elementos pastichosos do emocore, o que os coloca num nicho particular do gênero. Cantaram ainda These Gravemakers & Gunslingers, Ten Speed (of God's Blood and Burial), The Velorium Camper III - All the killer, In Keeping e Everything Evil misturada com Trucker.

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EXCLUSIVO: Confira os bastidores do show

Jotabê Medeiros

Progressivo algumas vezes, ledzeppeliniano em outras, o pós-hardcore do grupo americano Coheed & Cambria ganhou a plateia na sua estreia no Brasil, esta noite, no Rock in Rio. Eles abriram seu show com No World for Tomorrow, título homônimo de seu disco de 2007. Do disco mais recente, Year of the Black Rainbow (2010), tocaram Here We Are, Juggernaut, cantada com ataques robertplantianos por Claudio Sanchez, vocalist do grupo, figuraça de cabelo descomunal que às vezes não permite saber qual é o seu lado certo.

É curioso porque, apesar de bastante escolado nos primórdios do hardore setentista, o Coheed & Cambria também se vale de elementos pastichosos do emocore, o que os coloca num nicho particular do gênero. Cantaram ainda These Gravemakers & Gunslingers, Ten Speed (of God's Blood and Burial), The Velorium Camper III - All the killer, In Keeping e Everything Evil misturada com Trucker.

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Jotabê Medeiros

Progressivo algumas vezes, ledzeppeliniano em outras, o pós-hardcore do grupo americano Coheed & Cambria ganhou a plateia na sua estreia no Brasil, esta noite, no Rock in Rio. Eles abriram seu show com No World for Tomorrow, título homônimo de seu disco de 2007. Do disco mais recente, Year of the Black Rainbow (2010), tocaram Here We Are, Juggernaut, cantada com ataques robertplantianos por Claudio Sanchez, vocalist do grupo, figuraça de cabelo descomunal que às vezes não permite saber qual é o seu lado certo.

É curioso porque, apesar de bastante escolado nos primórdios do hardore setentista, o Coheed & Cambria também se vale de elementos pastichosos do emocore, o que os coloca num nicho particular do gênero. Cantaram ainda These Gravemakers & Gunslingers, Ten Speed (of God's Blood and Burial), The Velorium Camper III - All the killer, In Keeping e Everything Evil misturada com Trucker.

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Jotabê Medeiros

Progressivo algumas vezes, ledzeppeliniano em outras, o pós-hardcore do grupo americano Coheed & Cambria ganhou a plateia na sua estreia no Brasil, esta noite, no Rock in Rio. Eles abriram seu show com No World for Tomorrow, título homônimo de seu disco de 2007. Do disco mais recente, Year of the Black Rainbow (2010), tocaram Here We Are, Juggernaut, cantada com ataques robertplantianos por Claudio Sanchez, vocalist do grupo, figuraça de cabelo descomunal que às vezes não permite saber qual é o seu lado certo.

É curioso porque, apesar de bastante escolado nos primórdios do hardore setentista, o Coheed & Cambria também se vale de elementos pastichosos do emocore, o que os coloca num nicho particular do gênero. Cantaram ainda These Gravemakers & Gunslingers, Ten Speed (of God's Blood and Burial), The Velorium Camper III - All the killer, In Keeping e Everything Evil misturada com Trucker.

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