Novidades, coberturas e bastidores do que rola aqui e mundo afora

Psicodelia do Black Angels não agrada


Por Ana Clara Jabur

Luiz Fleury - estadão.com.br

A neo-psicodelia arrastada do Black Angels não foi tão bem recebida no New Stage, embora o quinteto texano tenha oferecido uma boa apresentação.

 

continua após a publicidade

Delays e reverbs nas guitarras e linhas de bateria repetitivas, por vezes alusivas ao krautrock, são as características mais marcantes do show.

 

Menos grooveados do que a Tame Impala, banda australiana com quem parecem compartilhar referências, os Black Angels não tem medo de exagerar nos efeitos barulhentos nos vocais e no feedback rasgado das cordas.

continua após a publicidade

 

As raras canções mais aceleradas chegam a animar o público. Ao final da performance, volta a chover em Paulínia, e o lamaçal em frente ao palco secundário torna-se cada vez mais intimidador.

continua após a publicidade

Luiz Fleury - estadão.com.br

A neo-psicodelia arrastada do Black Angels não foi tão bem recebida no New Stage, embora o quinteto texano tenha oferecido uma boa apresentação.

 

Delays e reverbs nas guitarras e linhas de bateria repetitivas, por vezes alusivas ao krautrock, são as características mais marcantes do show.

 

Menos grooveados do que a Tame Impala, banda australiana com quem parecem compartilhar referências, os Black Angels não tem medo de exagerar nos efeitos barulhentos nos vocais e no feedback rasgado das cordas.

 

As raras canções mais aceleradas chegam a animar o público. Ao final da performance, volta a chover em Paulínia, e o lamaçal em frente ao palco secundário torna-se cada vez mais intimidador.

Luiz Fleury - estadão.com.br

A neo-psicodelia arrastada do Black Angels não foi tão bem recebida no New Stage, embora o quinteto texano tenha oferecido uma boa apresentação.

 

Delays e reverbs nas guitarras e linhas de bateria repetitivas, por vezes alusivas ao krautrock, são as características mais marcantes do show.

 

Menos grooveados do que a Tame Impala, banda australiana com quem parecem compartilhar referências, os Black Angels não tem medo de exagerar nos efeitos barulhentos nos vocais e no feedback rasgado das cordas.

 

As raras canções mais aceleradas chegam a animar o público. Ao final da performance, volta a chover em Paulínia, e o lamaçal em frente ao palco secundário torna-se cada vez mais intimidador.

Luiz Fleury - estadão.com.br

A neo-psicodelia arrastada do Black Angels não foi tão bem recebida no New Stage, embora o quinteto texano tenha oferecido uma boa apresentação.

 

Delays e reverbs nas guitarras e linhas de bateria repetitivas, por vezes alusivas ao krautrock, são as características mais marcantes do show.

 

Menos grooveados do que a Tame Impala, banda australiana com quem parecem compartilhar referências, os Black Angels não tem medo de exagerar nos efeitos barulhentos nos vocais e no feedback rasgado das cordas.

 

As raras canções mais aceleradas chegam a animar o público. Ao final da performance, volta a chover em Paulínia, e o lamaçal em frente ao palco secundário torna-se cada vez mais intimidador.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.