RBD faz show no Morumbi para mais de 40 mil pessoas


Apresentação do grupo mexicano na capital paulista transcorreu sem incidentes e seguiu a linha padrão de todos os outros shows realizados pela banda no País

Por Agencia Estado

Às 20 horas, sob fina garoa, o palco do estádio do Morumbi recebeu o grupo mexicano RBD ao som de um de seus maiores sucessos, "Rebelde". O show durou cerca de duas horas e transcorreu sem incidentes. De acordo com a Mondo Entretenimento, empresa que organiza a turnê da banda pelo País, mais de 40 mil pessoas compareceram ao estádio. Quem abriu a apresentação foi o cantor Diego González, que participa da novela "Rebelde", transmitida no Brasil pelo SBT, mas não integra a banda. González, que entoou quatro canções ? começando com "Te Voy a Conquistar" - revoltou alguns fãs por passar a maior parte do tempo na passarela que se infiltra na área reservada ao público. Quem procurou um lugar à frente do palco não viu quase nada. "A gente pagou para ver eles de perto e ele fica atrás", disse, chorando, Tamara Oliveira, de 12 anos. Ela passou um mês na fila no Morumbi e pagou R$ 200 para sentar na fileira mais próxima ao palco. "A vida é como um grande caminho de sinais. Fuja do ódio, da ganância". Frases carregadas de sentimentalismo como essa, de Bob Marley, apareciam no telão entre uma música e outra (é preciso mencionar que as palavras de pensadores foram traduzidas de forma descuidada do espanhol para o português). Trata-se de um recurso utilizado em todos os shows do grupo mexicano no País, assim como as declarações politicamente corretas. "Há uma coisa importante para lembrar: todos somos iguais. Não importa sexo, e religião", expressou Mayté, no começo do espetáculo. Pouco tempo depois, Anahí fez outro discurso: "Eu queria pedir para que acendam uma luz comigo. É uma luz importante, é uma luz pela paz, pela união, pela tolerância, pela magia, pelo amor." Em seguida, cantou sozinha "Sálvame". Como em todas as apresentações no País, Anahí e Alfonso trocaram ´selinhos´ assim que a música terminou. Anahí, protagonista da novela "Rebelde", ainda elogiou o público que acompanhava as canções - "Vocês falam muito bem em espanhol" - e declarou seu amor por São Paulo, como também não deixaram de fazer todos os integrantes da banda. O grupo, como era esperado, comentou a tragédia ocorrida em janeiro deste ano em São Paulo. Uma sessão de autógrafos no shopping Fiesta, região de Guarapiranga, na zona sul da capital, causou a morte de três pessoas e deixou cerca de 40 feridas. A confusão teria acontecido quando os fãs que estavam mais próximos ao palco foram pressionados por aqueles que queriam ver os integrantes da banda mais de perto. Entre 5 mil a 15 mil pessoas estavam no evento. "Quero pedir, por favor, um minuto de silêncio para três pessoas que fisicamente não estão aqui, mas elas sempre vão estar em nossos corações: Jenifer, Cláudia e Fernanda", disse Alfonso. Enquanto isso, o telão mostrava imagens do céu e, logo em seguida, de familiares das vítimas que estavam presentes no show. Como nos outros shows da turnê, não faltou uma bandeira do Brasil no palco. O público conferiu 25 músicas, entre elas o sucesso "Que Hay Detrás" e a "inédita" "Ser o Parecer". Quem esperava ver o grupo cantando em português teve de se contentar com playback, artifício utilizado também em algumas músicas cantadas em espanhol.

Às 20 horas, sob fina garoa, o palco do estádio do Morumbi recebeu o grupo mexicano RBD ao som de um de seus maiores sucessos, "Rebelde". O show durou cerca de duas horas e transcorreu sem incidentes. De acordo com a Mondo Entretenimento, empresa que organiza a turnê da banda pelo País, mais de 40 mil pessoas compareceram ao estádio. Quem abriu a apresentação foi o cantor Diego González, que participa da novela "Rebelde", transmitida no Brasil pelo SBT, mas não integra a banda. González, que entoou quatro canções ? começando com "Te Voy a Conquistar" - revoltou alguns fãs por passar a maior parte do tempo na passarela que se infiltra na área reservada ao público. Quem procurou um lugar à frente do palco não viu quase nada. "A gente pagou para ver eles de perto e ele fica atrás", disse, chorando, Tamara Oliveira, de 12 anos. Ela passou um mês na fila no Morumbi e pagou R$ 200 para sentar na fileira mais próxima ao palco. "A vida é como um grande caminho de sinais. Fuja do ódio, da ganância". Frases carregadas de sentimentalismo como essa, de Bob Marley, apareciam no telão entre uma música e outra (é preciso mencionar que as palavras de pensadores foram traduzidas de forma descuidada do espanhol para o português). Trata-se de um recurso utilizado em todos os shows do grupo mexicano no País, assim como as declarações politicamente corretas. "Há uma coisa importante para lembrar: todos somos iguais. Não importa sexo, e religião", expressou Mayté, no começo do espetáculo. Pouco tempo depois, Anahí fez outro discurso: "Eu queria pedir para que acendam uma luz comigo. É uma luz importante, é uma luz pela paz, pela união, pela tolerância, pela magia, pelo amor." Em seguida, cantou sozinha "Sálvame". Como em todas as apresentações no País, Anahí e Alfonso trocaram ´selinhos´ assim que a música terminou. Anahí, protagonista da novela "Rebelde", ainda elogiou o público que acompanhava as canções - "Vocês falam muito bem em espanhol" - e declarou seu amor por São Paulo, como também não deixaram de fazer todos os integrantes da banda. O grupo, como era esperado, comentou a tragédia ocorrida em janeiro deste ano em São Paulo. Uma sessão de autógrafos no shopping Fiesta, região de Guarapiranga, na zona sul da capital, causou a morte de três pessoas e deixou cerca de 40 feridas. A confusão teria acontecido quando os fãs que estavam mais próximos ao palco foram pressionados por aqueles que queriam ver os integrantes da banda mais de perto. Entre 5 mil a 15 mil pessoas estavam no evento. "Quero pedir, por favor, um minuto de silêncio para três pessoas que fisicamente não estão aqui, mas elas sempre vão estar em nossos corações: Jenifer, Cláudia e Fernanda", disse Alfonso. Enquanto isso, o telão mostrava imagens do céu e, logo em seguida, de familiares das vítimas que estavam presentes no show. Como nos outros shows da turnê, não faltou uma bandeira do Brasil no palco. O público conferiu 25 músicas, entre elas o sucesso "Que Hay Detrás" e a "inédita" "Ser o Parecer". Quem esperava ver o grupo cantando em português teve de se contentar com playback, artifício utilizado também em algumas músicas cantadas em espanhol.

Às 20 horas, sob fina garoa, o palco do estádio do Morumbi recebeu o grupo mexicano RBD ao som de um de seus maiores sucessos, "Rebelde". O show durou cerca de duas horas e transcorreu sem incidentes. De acordo com a Mondo Entretenimento, empresa que organiza a turnê da banda pelo País, mais de 40 mil pessoas compareceram ao estádio. Quem abriu a apresentação foi o cantor Diego González, que participa da novela "Rebelde", transmitida no Brasil pelo SBT, mas não integra a banda. González, que entoou quatro canções ? começando com "Te Voy a Conquistar" - revoltou alguns fãs por passar a maior parte do tempo na passarela que se infiltra na área reservada ao público. Quem procurou um lugar à frente do palco não viu quase nada. "A gente pagou para ver eles de perto e ele fica atrás", disse, chorando, Tamara Oliveira, de 12 anos. Ela passou um mês na fila no Morumbi e pagou R$ 200 para sentar na fileira mais próxima ao palco. "A vida é como um grande caminho de sinais. Fuja do ódio, da ganância". Frases carregadas de sentimentalismo como essa, de Bob Marley, apareciam no telão entre uma música e outra (é preciso mencionar que as palavras de pensadores foram traduzidas de forma descuidada do espanhol para o português). Trata-se de um recurso utilizado em todos os shows do grupo mexicano no País, assim como as declarações politicamente corretas. "Há uma coisa importante para lembrar: todos somos iguais. Não importa sexo, e religião", expressou Mayté, no começo do espetáculo. Pouco tempo depois, Anahí fez outro discurso: "Eu queria pedir para que acendam uma luz comigo. É uma luz importante, é uma luz pela paz, pela união, pela tolerância, pela magia, pelo amor." Em seguida, cantou sozinha "Sálvame". Como em todas as apresentações no País, Anahí e Alfonso trocaram ´selinhos´ assim que a música terminou. Anahí, protagonista da novela "Rebelde", ainda elogiou o público que acompanhava as canções - "Vocês falam muito bem em espanhol" - e declarou seu amor por São Paulo, como também não deixaram de fazer todos os integrantes da banda. O grupo, como era esperado, comentou a tragédia ocorrida em janeiro deste ano em São Paulo. Uma sessão de autógrafos no shopping Fiesta, região de Guarapiranga, na zona sul da capital, causou a morte de três pessoas e deixou cerca de 40 feridas. A confusão teria acontecido quando os fãs que estavam mais próximos ao palco foram pressionados por aqueles que queriam ver os integrantes da banda mais de perto. Entre 5 mil a 15 mil pessoas estavam no evento. "Quero pedir, por favor, um minuto de silêncio para três pessoas que fisicamente não estão aqui, mas elas sempre vão estar em nossos corações: Jenifer, Cláudia e Fernanda", disse Alfonso. Enquanto isso, o telão mostrava imagens do céu e, logo em seguida, de familiares das vítimas que estavam presentes no show. Como nos outros shows da turnê, não faltou uma bandeira do Brasil no palco. O público conferiu 25 músicas, entre elas o sucesso "Que Hay Detrás" e a "inédita" "Ser o Parecer". Quem esperava ver o grupo cantando em português teve de se contentar com playback, artifício utilizado também em algumas músicas cantadas em espanhol.

Às 20 horas, sob fina garoa, o palco do estádio do Morumbi recebeu o grupo mexicano RBD ao som de um de seus maiores sucessos, "Rebelde". O show durou cerca de duas horas e transcorreu sem incidentes. De acordo com a Mondo Entretenimento, empresa que organiza a turnê da banda pelo País, mais de 40 mil pessoas compareceram ao estádio. Quem abriu a apresentação foi o cantor Diego González, que participa da novela "Rebelde", transmitida no Brasil pelo SBT, mas não integra a banda. González, que entoou quatro canções ? começando com "Te Voy a Conquistar" - revoltou alguns fãs por passar a maior parte do tempo na passarela que se infiltra na área reservada ao público. Quem procurou um lugar à frente do palco não viu quase nada. "A gente pagou para ver eles de perto e ele fica atrás", disse, chorando, Tamara Oliveira, de 12 anos. Ela passou um mês na fila no Morumbi e pagou R$ 200 para sentar na fileira mais próxima ao palco. "A vida é como um grande caminho de sinais. Fuja do ódio, da ganância". Frases carregadas de sentimentalismo como essa, de Bob Marley, apareciam no telão entre uma música e outra (é preciso mencionar que as palavras de pensadores foram traduzidas de forma descuidada do espanhol para o português). Trata-se de um recurso utilizado em todos os shows do grupo mexicano no País, assim como as declarações politicamente corretas. "Há uma coisa importante para lembrar: todos somos iguais. Não importa sexo, e religião", expressou Mayté, no começo do espetáculo. Pouco tempo depois, Anahí fez outro discurso: "Eu queria pedir para que acendam uma luz comigo. É uma luz importante, é uma luz pela paz, pela união, pela tolerância, pela magia, pelo amor." Em seguida, cantou sozinha "Sálvame". Como em todas as apresentações no País, Anahí e Alfonso trocaram ´selinhos´ assim que a música terminou. Anahí, protagonista da novela "Rebelde", ainda elogiou o público que acompanhava as canções - "Vocês falam muito bem em espanhol" - e declarou seu amor por São Paulo, como também não deixaram de fazer todos os integrantes da banda. O grupo, como era esperado, comentou a tragédia ocorrida em janeiro deste ano em São Paulo. Uma sessão de autógrafos no shopping Fiesta, região de Guarapiranga, na zona sul da capital, causou a morte de três pessoas e deixou cerca de 40 feridas. A confusão teria acontecido quando os fãs que estavam mais próximos ao palco foram pressionados por aqueles que queriam ver os integrantes da banda mais de perto. Entre 5 mil a 15 mil pessoas estavam no evento. "Quero pedir, por favor, um minuto de silêncio para três pessoas que fisicamente não estão aqui, mas elas sempre vão estar em nossos corações: Jenifer, Cláudia e Fernanda", disse Alfonso. Enquanto isso, o telão mostrava imagens do céu e, logo em seguida, de familiares das vítimas que estavam presentes no show. Como nos outros shows da turnê, não faltou uma bandeira do Brasil no palco. O público conferiu 25 músicas, entre elas o sucesso "Que Hay Detrás" e a "inédita" "Ser o Parecer". Quem esperava ver o grupo cantando em português teve de se contentar com playback, artifício utilizado também em algumas músicas cantadas em espanhol.

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