Renato Aragão é homenageado na terceira edição do Risadaria


O eterno Didi ganha retrsopectiva de alguns de seus sucessos no cinema

Por Redação

Nascido em Sobral, no interior do Ceará, em 13 de janeiro de 1935, este homem aqui completou meio século dedicado ao riso. Ele também foi segundo-tenente-deinfantaria.

E é advogado formado pela Universidade Federal do Ceará. Mas você o conhece sobretudo, da telinha e da telona, por conta de seu mais famoso e longevo personagem: Didi Mocó. Ao lado de Dedé, Mussum e Zacarias, entrou para o Olimpo do humor brasileiro com o grupo Os Trapalhões, em diversos programas de TV e quase cinquenta filmes. Com a palavra, um de nossos maiores mestres: Antônio Renato Aragão.

Como você descobriu que era bom em fazer os outros rirem?

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Não sei... Só lembro que me contaram que quando minha mãe soube que estava grávida, ela começou a rir.

O que te motivou, na época, a seguir esse caminho?

Eu queria ser um homem sério. Advogado, militar de carreira, comecei muito cedo minha carreira profissional como bancário. Então, apareceu um comediante chamado Oscarito. Ele mudou a minha vida.

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E pensando no ofício do riso hoje: suas motivações ainda são as mesmas?

Claro! Rir é o que me dá vontade de viver. Rir e fazer rir traz mais força para enfrentar os desafios.

Nestes 50 anos de carreira, o que foi mais importante: ser bem humorado ou persistente?

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Como acontece com todo mundo, correr atrás de um sonho demanda esforço, disposição para levantar quando cai, voltar a bater numa porta que se fechou. Porém, eu tenho muito mais a agradecer do que reclamar, ou melhor, agradeço por tudo o que Deus colocou no meu caminho.

De todos os seus personagens, qual é o seu favorito?

Não quero criar briga em família... É como filho, não tem preferido.

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Afinal de contas, Renato: qual é o segredo desse negócio de fazer os outros rirem?

Ainda não descobri. Só sei que as pessoas riem de mim e para mim. Eu rio de volta. Será esse o segredo?

 

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Programação: Renato Aragão no cinema

Quinta (22/3)

11h A Princesa Xuxa e Os Trapalhões

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13h O Trapalhão nas Minas do Rei Salomão

15h Os Vagabundos Trapalhões

17h O Trapalhão no Planalto dos Macacos

Sexta (23/3)

11h O Cinderelo Trapalhão

13h Simbad, O Marujo Trapalhão

17h Os Trapalhões na Guerra dos Planetas

Sábado (24/3)

10h30 Os Saltimbancos Trapalhões

12h30 Os Trapalhões na Serra Pelada

*A exibição dos filmes será no teatro dentro do Pavilhão da Bienal

Nascido em Sobral, no interior do Ceará, em 13 de janeiro de 1935, este homem aqui completou meio século dedicado ao riso. Ele também foi segundo-tenente-deinfantaria.

E é advogado formado pela Universidade Federal do Ceará. Mas você o conhece sobretudo, da telinha e da telona, por conta de seu mais famoso e longevo personagem: Didi Mocó. Ao lado de Dedé, Mussum e Zacarias, entrou para o Olimpo do humor brasileiro com o grupo Os Trapalhões, em diversos programas de TV e quase cinquenta filmes. Com a palavra, um de nossos maiores mestres: Antônio Renato Aragão.

Como você descobriu que era bom em fazer os outros rirem?

Não sei... Só lembro que me contaram que quando minha mãe soube que estava grávida, ela começou a rir.

O que te motivou, na época, a seguir esse caminho?

Eu queria ser um homem sério. Advogado, militar de carreira, comecei muito cedo minha carreira profissional como bancário. Então, apareceu um comediante chamado Oscarito. Ele mudou a minha vida.

E pensando no ofício do riso hoje: suas motivações ainda são as mesmas?

Claro! Rir é o que me dá vontade de viver. Rir e fazer rir traz mais força para enfrentar os desafios.

Nestes 50 anos de carreira, o que foi mais importante: ser bem humorado ou persistente?

Como acontece com todo mundo, correr atrás de um sonho demanda esforço, disposição para levantar quando cai, voltar a bater numa porta que se fechou. Porém, eu tenho muito mais a agradecer do que reclamar, ou melhor, agradeço por tudo o que Deus colocou no meu caminho.

De todos os seus personagens, qual é o seu favorito?

Não quero criar briga em família... É como filho, não tem preferido.

Afinal de contas, Renato: qual é o segredo desse negócio de fazer os outros rirem?

Ainda não descobri. Só sei que as pessoas riem de mim e para mim. Eu rio de volta. Será esse o segredo?

 

Programação: Renato Aragão no cinema

Quinta (22/3)

11h A Princesa Xuxa e Os Trapalhões

13h O Trapalhão nas Minas do Rei Salomão

15h Os Vagabundos Trapalhões

17h O Trapalhão no Planalto dos Macacos

Sexta (23/3)

11h O Cinderelo Trapalhão

13h Simbad, O Marujo Trapalhão

17h Os Trapalhões na Guerra dos Planetas

Sábado (24/3)

10h30 Os Saltimbancos Trapalhões

12h30 Os Trapalhões na Serra Pelada

*A exibição dos filmes será no teatro dentro do Pavilhão da Bienal

Nascido em Sobral, no interior do Ceará, em 13 de janeiro de 1935, este homem aqui completou meio século dedicado ao riso. Ele também foi segundo-tenente-deinfantaria.

E é advogado formado pela Universidade Federal do Ceará. Mas você o conhece sobretudo, da telinha e da telona, por conta de seu mais famoso e longevo personagem: Didi Mocó. Ao lado de Dedé, Mussum e Zacarias, entrou para o Olimpo do humor brasileiro com o grupo Os Trapalhões, em diversos programas de TV e quase cinquenta filmes. Com a palavra, um de nossos maiores mestres: Antônio Renato Aragão.

Como você descobriu que era bom em fazer os outros rirem?

Não sei... Só lembro que me contaram que quando minha mãe soube que estava grávida, ela começou a rir.

O que te motivou, na época, a seguir esse caminho?

Eu queria ser um homem sério. Advogado, militar de carreira, comecei muito cedo minha carreira profissional como bancário. Então, apareceu um comediante chamado Oscarito. Ele mudou a minha vida.

E pensando no ofício do riso hoje: suas motivações ainda são as mesmas?

Claro! Rir é o que me dá vontade de viver. Rir e fazer rir traz mais força para enfrentar os desafios.

Nestes 50 anos de carreira, o que foi mais importante: ser bem humorado ou persistente?

Como acontece com todo mundo, correr atrás de um sonho demanda esforço, disposição para levantar quando cai, voltar a bater numa porta que se fechou. Porém, eu tenho muito mais a agradecer do que reclamar, ou melhor, agradeço por tudo o que Deus colocou no meu caminho.

De todos os seus personagens, qual é o seu favorito?

Não quero criar briga em família... É como filho, não tem preferido.

Afinal de contas, Renato: qual é o segredo desse negócio de fazer os outros rirem?

Ainda não descobri. Só sei que as pessoas riem de mim e para mim. Eu rio de volta. Será esse o segredo?

 

Programação: Renato Aragão no cinema

Quinta (22/3)

11h A Princesa Xuxa e Os Trapalhões

13h O Trapalhão nas Minas do Rei Salomão

15h Os Vagabundos Trapalhões

17h O Trapalhão no Planalto dos Macacos

Sexta (23/3)

11h O Cinderelo Trapalhão

13h Simbad, O Marujo Trapalhão

17h Os Trapalhões na Guerra dos Planetas

Sábado (24/3)

10h30 Os Saltimbancos Trapalhões

12h30 Os Trapalhões na Serra Pelada

*A exibição dos filmes será no teatro dentro do Pavilhão da Bienal

Nascido em Sobral, no interior do Ceará, em 13 de janeiro de 1935, este homem aqui completou meio século dedicado ao riso. Ele também foi segundo-tenente-deinfantaria.

E é advogado formado pela Universidade Federal do Ceará. Mas você o conhece sobretudo, da telinha e da telona, por conta de seu mais famoso e longevo personagem: Didi Mocó. Ao lado de Dedé, Mussum e Zacarias, entrou para o Olimpo do humor brasileiro com o grupo Os Trapalhões, em diversos programas de TV e quase cinquenta filmes. Com a palavra, um de nossos maiores mestres: Antônio Renato Aragão.

Como você descobriu que era bom em fazer os outros rirem?

Não sei... Só lembro que me contaram que quando minha mãe soube que estava grávida, ela começou a rir.

O que te motivou, na época, a seguir esse caminho?

Eu queria ser um homem sério. Advogado, militar de carreira, comecei muito cedo minha carreira profissional como bancário. Então, apareceu um comediante chamado Oscarito. Ele mudou a minha vida.

E pensando no ofício do riso hoje: suas motivações ainda são as mesmas?

Claro! Rir é o que me dá vontade de viver. Rir e fazer rir traz mais força para enfrentar os desafios.

Nestes 50 anos de carreira, o que foi mais importante: ser bem humorado ou persistente?

Como acontece com todo mundo, correr atrás de um sonho demanda esforço, disposição para levantar quando cai, voltar a bater numa porta que se fechou. Porém, eu tenho muito mais a agradecer do que reclamar, ou melhor, agradeço por tudo o que Deus colocou no meu caminho.

De todos os seus personagens, qual é o seu favorito?

Não quero criar briga em família... É como filho, não tem preferido.

Afinal de contas, Renato: qual é o segredo desse negócio de fazer os outros rirem?

Ainda não descobri. Só sei que as pessoas riem de mim e para mim. Eu rio de volta. Será esse o segredo?

 

Programação: Renato Aragão no cinema

Quinta (22/3)

11h A Princesa Xuxa e Os Trapalhões

13h O Trapalhão nas Minas do Rei Salomão

15h Os Vagabundos Trapalhões

17h O Trapalhão no Planalto dos Macacos

Sexta (23/3)

11h O Cinderelo Trapalhão

13h Simbad, O Marujo Trapalhão

17h Os Trapalhões na Guerra dos Planetas

Sábado (24/3)

10h30 Os Saltimbancos Trapalhões

12h30 Os Trapalhões na Serra Pelada

*A exibição dos filmes será no teatro dentro do Pavilhão da Bienal

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