Réplicas de quadros famosos são exibidas no México


A exposição Cem Autênticas Falsificações Legais conta com 150 réplicas de artistas como Munch e Caravaggio, colocadas à venda para o público

Por Agencia Estado

As mais conhecidas falsificações da história da arte começaram a ser exibidas na Cidade do México, em exposição promovida pela Fundação Pitti Arte, de Florença, Itália, do empresário milanês Giuseppe Salzano. A exposição Cem Autênticas Falsificações Legais é, na realidade, integrada por 150 réplicas exatas, colocadas à venda para o público. Artistas como Munch, Caravaggio, Velázquez, Rembrandt, Warhol, Vermeer, Pisarro, Modigliani, Monet, Botticelli, Tiziano, Brueghel, Gauguin, Klimt e Schiele, estão presentes na exibição. Os preços dos quadros oscilam entre US$ mil e 4 mil, segundo os organizadores. "A verdadeira arte popular é essa, porque qualquer um pode comprar os quadros e levar um pouco de cultura para parede de sua casa", disse Salzano. Segundo o empresário, os 48 pintores que trabalham para a Pitti Arte, procedentes de Itália, França, Espanha, Austrália, Japão e Grã-Bretanha, não são simples copiadores, mas "verdadeiros falsificadores". No ano passado, Salzano apresentou no Museu do Povo de Beijing, na China, uma exposição com mais de 2 mil peças. "Desde o começo, entendi que o falsificador é um doente glorioso. Não lhe interessa criar suas próprias obras; pinta unicamente para que sua falsificação seja mais original que o quadro verdadeiro", afirmou o empresário. As obras mais difíceis de serem feitas, segundo ele, são as de Van Gogh e Modigliani, porque devem ser feitas com poucos traços.

As mais conhecidas falsificações da história da arte começaram a ser exibidas na Cidade do México, em exposição promovida pela Fundação Pitti Arte, de Florença, Itália, do empresário milanês Giuseppe Salzano. A exposição Cem Autênticas Falsificações Legais é, na realidade, integrada por 150 réplicas exatas, colocadas à venda para o público. Artistas como Munch, Caravaggio, Velázquez, Rembrandt, Warhol, Vermeer, Pisarro, Modigliani, Monet, Botticelli, Tiziano, Brueghel, Gauguin, Klimt e Schiele, estão presentes na exibição. Os preços dos quadros oscilam entre US$ mil e 4 mil, segundo os organizadores. "A verdadeira arte popular é essa, porque qualquer um pode comprar os quadros e levar um pouco de cultura para parede de sua casa", disse Salzano. Segundo o empresário, os 48 pintores que trabalham para a Pitti Arte, procedentes de Itália, França, Espanha, Austrália, Japão e Grã-Bretanha, não são simples copiadores, mas "verdadeiros falsificadores". No ano passado, Salzano apresentou no Museu do Povo de Beijing, na China, uma exposição com mais de 2 mil peças. "Desde o começo, entendi que o falsificador é um doente glorioso. Não lhe interessa criar suas próprias obras; pinta unicamente para que sua falsificação seja mais original que o quadro verdadeiro", afirmou o empresário. As obras mais difíceis de serem feitas, segundo ele, são as de Van Gogh e Modigliani, porque devem ser feitas com poucos traços.

As mais conhecidas falsificações da história da arte começaram a ser exibidas na Cidade do México, em exposição promovida pela Fundação Pitti Arte, de Florença, Itália, do empresário milanês Giuseppe Salzano. A exposição Cem Autênticas Falsificações Legais é, na realidade, integrada por 150 réplicas exatas, colocadas à venda para o público. Artistas como Munch, Caravaggio, Velázquez, Rembrandt, Warhol, Vermeer, Pisarro, Modigliani, Monet, Botticelli, Tiziano, Brueghel, Gauguin, Klimt e Schiele, estão presentes na exibição. Os preços dos quadros oscilam entre US$ mil e 4 mil, segundo os organizadores. "A verdadeira arte popular é essa, porque qualquer um pode comprar os quadros e levar um pouco de cultura para parede de sua casa", disse Salzano. Segundo o empresário, os 48 pintores que trabalham para a Pitti Arte, procedentes de Itália, França, Espanha, Austrália, Japão e Grã-Bretanha, não são simples copiadores, mas "verdadeiros falsificadores". No ano passado, Salzano apresentou no Museu do Povo de Beijing, na China, uma exposição com mais de 2 mil peças. "Desde o começo, entendi que o falsificador é um doente glorioso. Não lhe interessa criar suas próprias obras; pinta unicamente para que sua falsificação seja mais original que o quadro verdadeiro", afirmou o empresário. As obras mais difíceis de serem feitas, segundo ele, são as de Van Gogh e Modigliani, porque devem ser feitas com poucos traços.

As mais conhecidas falsificações da história da arte começaram a ser exibidas na Cidade do México, em exposição promovida pela Fundação Pitti Arte, de Florença, Itália, do empresário milanês Giuseppe Salzano. A exposição Cem Autênticas Falsificações Legais é, na realidade, integrada por 150 réplicas exatas, colocadas à venda para o público. Artistas como Munch, Caravaggio, Velázquez, Rembrandt, Warhol, Vermeer, Pisarro, Modigliani, Monet, Botticelli, Tiziano, Brueghel, Gauguin, Klimt e Schiele, estão presentes na exibição. Os preços dos quadros oscilam entre US$ mil e 4 mil, segundo os organizadores. "A verdadeira arte popular é essa, porque qualquer um pode comprar os quadros e levar um pouco de cultura para parede de sua casa", disse Salzano. Segundo o empresário, os 48 pintores que trabalham para a Pitti Arte, procedentes de Itália, França, Espanha, Austrália, Japão e Grã-Bretanha, não são simples copiadores, mas "verdadeiros falsificadores". No ano passado, Salzano apresentou no Museu do Povo de Beijing, na China, uma exposição com mais de 2 mil peças. "Desde o começo, entendi que o falsificador é um doente glorioso. Não lhe interessa criar suas próprias obras; pinta unicamente para que sua falsificação seja mais original que o quadro verdadeiro", afirmou o empresário. As obras mais difíceis de serem feitas, segundo ele, são as de Van Gogh e Modigliani, porque devem ser feitas com poucos traços.

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