Restauração pode danificar obra de Da Vinci


Por Agencia Estado

Os planos de restaurar uma das principais obras de Leonardo Da Vinci, A Adoração dos Reis Magos, tem gerado protestos de profissionais que temem que a obra saia danificada do processo. A Galeria Uffizi, de Florença, onde está a obra, pretende continuar com a restauração, disse Anna María Petrioli Tofani, diretora da instituição. Em uma carta enviada na segunda-feira à imprensa, a organização ArtWatch International, um grupo de vigilância das atividades de restauração, instigou os funcionários a atrasar os trabalhos. A carta, assinada por mais de 30 acadêmicos norte-americanos e italianos, acusa as autoridades do museu de ignorar "a fragilidade" da obra. "É uma loucura", disse o presidente de ArtWatch, James Beck, em Nueva York. "Antes de tudo, o museu deveria nos dizer exatamente porque é necessária a restauração." Petrioli Tofani ignorou as criticas. "Depois de dez anos de investigações sobre como salvar a pintura é surpreendente que essa gente tenha decidido plantar suas objeções agora e fazê-lo através da imprensa", disse. A obra está pintada obre um extenso painel de madeira e representa a adoração do menino Jesus e da virgem Maria pelos três Reis Magos. Da Vinci começou a pintá-la em 1481 mas não a terminou.

Os planos de restaurar uma das principais obras de Leonardo Da Vinci, A Adoração dos Reis Magos, tem gerado protestos de profissionais que temem que a obra saia danificada do processo. A Galeria Uffizi, de Florença, onde está a obra, pretende continuar com a restauração, disse Anna María Petrioli Tofani, diretora da instituição. Em uma carta enviada na segunda-feira à imprensa, a organização ArtWatch International, um grupo de vigilância das atividades de restauração, instigou os funcionários a atrasar os trabalhos. A carta, assinada por mais de 30 acadêmicos norte-americanos e italianos, acusa as autoridades do museu de ignorar "a fragilidade" da obra. "É uma loucura", disse o presidente de ArtWatch, James Beck, em Nueva York. "Antes de tudo, o museu deveria nos dizer exatamente porque é necessária a restauração." Petrioli Tofani ignorou as criticas. "Depois de dez anos de investigações sobre como salvar a pintura é surpreendente que essa gente tenha decidido plantar suas objeções agora e fazê-lo através da imprensa", disse. A obra está pintada obre um extenso painel de madeira e representa a adoração do menino Jesus e da virgem Maria pelos três Reis Magos. Da Vinci começou a pintá-la em 1481 mas não a terminou.

Os planos de restaurar uma das principais obras de Leonardo Da Vinci, A Adoração dos Reis Magos, tem gerado protestos de profissionais que temem que a obra saia danificada do processo. A Galeria Uffizi, de Florença, onde está a obra, pretende continuar com a restauração, disse Anna María Petrioli Tofani, diretora da instituição. Em uma carta enviada na segunda-feira à imprensa, a organização ArtWatch International, um grupo de vigilância das atividades de restauração, instigou os funcionários a atrasar os trabalhos. A carta, assinada por mais de 30 acadêmicos norte-americanos e italianos, acusa as autoridades do museu de ignorar "a fragilidade" da obra. "É uma loucura", disse o presidente de ArtWatch, James Beck, em Nueva York. "Antes de tudo, o museu deveria nos dizer exatamente porque é necessária a restauração." Petrioli Tofani ignorou as criticas. "Depois de dez anos de investigações sobre como salvar a pintura é surpreendente que essa gente tenha decidido plantar suas objeções agora e fazê-lo através da imprensa", disse. A obra está pintada obre um extenso painel de madeira e representa a adoração do menino Jesus e da virgem Maria pelos três Reis Magos. Da Vinci começou a pintá-la em 1481 mas não a terminou.

Os planos de restaurar uma das principais obras de Leonardo Da Vinci, A Adoração dos Reis Magos, tem gerado protestos de profissionais que temem que a obra saia danificada do processo. A Galeria Uffizi, de Florença, onde está a obra, pretende continuar com a restauração, disse Anna María Petrioli Tofani, diretora da instituição. Em uma carta enviada na segunda-feira à imprensa, a organização ArtWatch International, um grupo de vigilância das atividades de restauração, instigou os funcionários a atrasar os trabalhos. A carta, assinada por mais de 30 acadêmicos norte-americanos e italianos, acusa as autoridades do museu de ignorar "a fragilidade" da obra. "É uma loucura", disse o presidente de ArtWatch, James Beck, em Nueva York. "Antes de tudo, o museu deveria nos dizer exatamente porque é necessária a restauração." Petrioli Tofani ignorou as criticas. "Depois de dez anos de investigações sobre como salvar a pintura é surpreendente que essa gente tenha decidido plantar suas objeções agora e fazê-lo através da imprensa", disse. A obra está pintada obre um extenso painel de madeira e representa a adoração do menino Jesus e da virgem Maria pelos três Reis Magos. Da Vinci começou a pintá-la em 1481 mas não a terminou.

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