Retrospectiva em Portugal e mais mostras


Por Redação

Este ano, Vik Muniz esteve no tapete vermelho de Hollywood quando concorreu ao Oscar com o documentário Lixo Extraordinário, que retratou seu projeto de trabalho realizado no lixão do Jardim Gramacho, no Rio. Um dos artistas brasileiros mais famosos, pops e mais bem-sucedidos, ele vive no Rio, mas está sempre viajando por conta de suas exposições e trabalhos. Atualmente, ele apresenta até dezembro no Museu Coleção Berardo - Centro Cultural de Belém, em Portugal, uma retrospectiva de toda a sua produção que lida com a questão da imagem - pela fotografia - de forma, como ele diz, conceitual. "É um pouco diferente das mostras que apresentei ultimamente no Rio e em São Paulo", explica Vik. E a sua agenda está lotada.Afinal, seu projeto Semana de Arte, que ocorreria no Rio e seria formado por instalações de peso de artistas internacionais, teve de ser engavetado. "Não dá para fazer um projeto de tamanha magnitude se não há interesse de todas as partes", afirma Vik Muniz. Mas, como ele conta, inaugurará em novembro mostra no Palazzo Pamphili, onde funciona a Embaixada do Brasil em Roma, e depois exposição em Avignon, na França. Além disso, Vik exibe em sua galeria em Nova York, onde morou, trabalhos nos quais coloca a questão da mídia e do lixo apropriando-se de materiais dos meios de comunicação. "Tenho uma tendência a continuar com essa série." / C.M.

Este ano, Vik Muniz esteve no tapete vermelho de Hollywood quando concorreu ao Oscar com o documentário Lixo Extraordinário, que retratou seu projeto de trabalho realizado no lixão do Jardim Gramacho, no Rio. Um dos artistas brasileiros mais famosos, pops e mais bem-sucedidos, ele vive no Rio, mas está sempre viajando por conta de suas exposições e trabalhos. Atualmente, ele apresenta até dezembro no Museu Coleção Berardo - Centro Cultural de Belém, em Portugal, uma retrospectiva de toda a sua produção que lida com a questão da imagem - pela fotografia - de forma, como ele diz, conceitual. "É um pouco diferente das mostras que apresentei ultimamente no Rio e em São Paulo", explica Vik. E a sua agenda está lotada.Afinal, seu projeto Semana de Arte, que ocorreria no Rio e seria formado por instalações de peso de artistas internacionais, teve de ser engavetado. "Não dá para fazer um projeto de tamanha magnitude se não há interesse de todas as partes", afirma Vik Muniz. Mas, como ele conta, inaugurará em novembro mostra no Palazzo Pamphili, onde funciona a Embaixada do Brasil em Roma, e depois exposição em Avignon, na França. Além disso, Vik exibe em sua galeria em Nova York, onde morou, trabalhos nos quais coloca a questão da mídia e do lixo apropriando-se de materiais dos meios de comunicação. "Tenho uma tendência a continuar com essa série." / C.M.

Este ano, Vik Muniz esteve no tapete vermelho de Hollywood quando concorreu ao Oscar com o documentário Lixo Extraordinário, que retratou seu projeto de trabalho realizado no lixão do Jardim Gramacho, no Rio. Um dos artistas brasileiros mais famosos, pops e mais bem-sucedidos, ele vive no Rio, mas está sempre viajando por conta de suas exposições e trabalhos. Atualmente, ele apresenta até dezembro no Museu Coleção Berardo - Centro Cultural de Belém, em Portugal, uma retrospectiva de toda a sua produção que lida com a questão da imagem - pela fotografia - de forma, como ele diz, conceitual. "É um pouco diferente das mostras que apresentei ultimamente no Rio e em São Paulo", explica Vik. E a sua agenda está lotada.Afinal, seu projeto Semana de Arte, que ocorreria no Rio e seria formado por instalações de peso de artistas internacionais, teve de ser engavetado. "Não dá para fazer um projeto de tamanha magnitude se não há interesse de todas as partes", afirma Vik Muniz. Mas, como ele conta, inaugurará em novembro mostra no Palazzo Pamphili, onde funciona a Embaixada do Brasil em Roma, e depois exposição em Avignon, na França. Além disso, Vik exibe em sua galeria em Nova York, onde morou, trabalhos nos quais coloca a questão da mídia e do lixo apropriando-se de materiais dos meios de comunicação. "Tenho uma tendência a continuar com essa série." / C.M.

Este ano, Vik Muniz esteve no tapete vermelho de Hollywood quando concorreu ao Oscar com o documentário Lixo Extraordinário, que retratou seu projeto de trabalho realizado no lixão do Jardim Gramacho, no Rio. Um dos artistas brasileiros mais famosos, pops e mais bem-sucedidos, ele vive no Rio, mas está sempre viajando por conta de suas exposições e trabalhos. Atualmente, ele apresenta até dezembro no Museu Coleção Berardo - Centro Cultural de Belém, em Portugal, uma retrospectiva de toda a sua produção que lida com a questão da imagem - pela fotografia - de forma, como ele diz, conceitual. "É um pouco diferente das mostras que apresentei ultimamente no Rio e em São Paulo", explica Vik. E a sua agenda está lotada.Afinal, seu projeto Semana de Arte, que ocorreria no Rio e seria formado por instalações de peso de artistas internacionais, teve de ser engavetado. "Não dá para fazer um projeto de tamanha magnitude se não há interesse de todas as partes", afirma Vik Muniz. Mas, como ele conta, inaugurará em novembro mostra no Palazzo Pamphili, onde funciona a Embaixada do Brasil em Roma, e depois exposição em Avignon, na França. Além disso, Vik exibe em sua galeria em Nova York, onde morou, trabalhos nos quais coloca a questão da mídia e do lixo apropriando-se de materiais dos meios de comunicação. "Tenho uma tendência a continuar com essa série." / C.M.

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